Minha experiência na Policlínica e Pronto Socorro Municipal de Santos.
Meu irmão excepcional, 75 anos, ficou resfriado.
Só assim consegui convencê-lo a vir passar uns dias em nossa casa.
Ele morou sozinho por doze anos, desde o falecimento da nossa mãe.
Apegado como sempre foi, não consentia em ser retirado da sua casa.
Debilitado o levei pra minha casa afim de cuidar dele mais de perto.
Na consulta do dia 27 de julho, na Policlínica do seu bairro, sairiam os resultados do hemograma.
Porém, dia 24 no final da tarde, eles nos ligaram pedindo o nosso comparecimento: os exames do meu irmão estavam alterados.
O médico nos encaminhou ao PS da Zona Noroeste, distante 900 mts.
Em menos de quarenta e cinco minutos fomos atendidos.
Antes de tomar soro foram colhidas amostras de sangue para novo hemograma e após foi feito radiografia do tórax e exame de escarro.
Quando foi encaminhado para o leito, o sangue que precisava já estava disponível.
O meu irmão ficou internado dois dias.
Todos os direitos que constam no Estatuto do idoso foram respeitados.
Agradeço ao excelente atendimento de Médicos, Enfermeiros e toda equipe.
A Policlínica Municipal da zona Noroeste assim como o Pronto Socorro me surpreenderam pelo atendimento, instalações e higienização impecáveis.
Com emoção e orgulho declaro:
Somos santistas. Na hora que mais precisamos fomos bem atendidos, e medicados sem gastarmos um tostão sequer. Muito obrigada!
*Esta crônica foi enviada a Ouvidoria da Prefeitura de Santos.