NADA COMO BORDAR QUANDO             NADA MAIS SE PODE FAZER


 
 
Dei um alô para Teresa, mãe da minha amiga Angela, e foi tão bom!
Ela é uma mulher alta e magra, porte ereto, elegância no corpo, na postura diante da vida e na alma. Só diz e age com beleza em todas as situações. É admirável e passa sabedoria no interagir com as pessoas, tanto as boas quanto as más. Eu a admiro.
É forte.

Eu, que me acho “forte”, vejo que a firmeza de atitude dela é tudo que eu não tenho e nem sei. Seu firme pensamento passa força a outro que está abalado.

É maravilhosa.
 
E, gente que não é tão firme e forte assim, que não sabe mais o que fazer diante do indesejável, encontra no bordado um interesse em contar os fios do pano e a agulha vai criando os pontos certos e surpreendentes, compondo um resultado.