Descascando bananas
Estamos atravessando uma fase indigesta de tanto comer bananas diariamente.
Abro o jornal da manhã, o senhor fulano de tal, safado de maior grandeza, está anunciando seus projetos megalômanos. Dinheiro fácil, produto de operações, no início de carreira, bastante suspeitas. Hoje não são mais suspeitas, são safadas mesmo.
A mulher fruta da vez, exibindo seus talentos nas areias do Rio de Janeiro, claro, em outro estado e cidade não dá audiência. E a imprensa vai fundo, investe na gorducha em processo de obesidade.
No Congresso Nacional, para variar, outro escândalo. Começa a aparecer também por lá a exibida pornográfica. A imprensa, mais uma vez, abre página. Gosta de fazer alarde para o que não tem importância, a mediocridade está acima de tudo.
Há alguns anos, não havia tanta proliferação de tolices e infantilidades. A sociedade atual, não só aqui, óbvio, mostra claramente um declínio nos costumes e nas regras de conduta compatível com os semelhantes, que continuam descascando bananas. Vai mal... Talvez a solução seja a sugerida por Vandré: “vou guardar minha viola, vou cantar noutro lugar”. Mas qual lugar, Geraldo?
Deve ser a tal Pasárgada.
Estamos atravessando uma fase indigesta de tanto comer bananas diariamente.
Abro o jornal da manhã, o senhor fulano de tal, safado de maior grandeza, está anunciando seus projetos megalômanos. Dinheiro fácil, produto de operações, no início de carreira, bastante suspeitas. Hoje não são mais suspeitas, são safadas mesmo.
A mulher fruta da vez, exibindo seus talentos nas areias do Rio de Janeiro, claro, em outro estado e cidade não dá audiência. E a imprensa vai fundo, investe na gorducha em processo de obesidade.
No Congresso Nacional, para variar, outro escândalo. Começa a aparecer também por lá a exibida pornográfica. A imprensa, mais uma vez, abre página. Gosta de fazer alarde para o que não tem importância, a mediocridade está acima de tudo.
Há alguns anos, não havia tanta proliferação de tolices e infantilidades. A sociedade atual, não só aqui, óbvio, mostra claramente um declínio nos costumes e nas regras de conduta compatível com os semelhantes, que continuam descascando bananas. Vai mal... Talvez a solução seja a sugerida por Vandré: “vou guardar minha viola, vou cantar noutro lugar”. Mas qual lugar, Geraldo?
Deve ser a tal Pasárgada.