Vida simples!Tesouros da natureza...
Como é bom acordar,
e poder sentir a brisa matinal,
batendo no rosto, entrando pela fresta da minha janela, e os fios dourados do sol.
Poder respirar o ar puro, beber água da fonte cristalina, e ver como é bonito um manancial de águas correntes quando sai das nascentes.
A lua brilhando e refletindo a sua imagem na beleza da fonte.
Escutar o som das cachoeiras e o bramido
do mar, com seu vozeirão soprando as suas poderosas ondas.
Ouvir canto dos pássaros dizendo bem-te-vi.
Entrar nos jardins floridos onde a brisa derrama perfumes inebriantes das flores onde as suas aromas se misturam.
A chuva correndo mansamente entre os capins. Gosto dos dias de chuva, caindo no telhado e quando deságua as primeiras nuvens, e da dança das goteiras.
E meu rosto iluminado pelo meu sorriso,pego a carona do vento para beijar as manhãs,com meus lábios mornos,e os olhos de perdiz apaixonada.Imerso na solidão dos vales dos Igapós e igarapés silenciosos,para ouvir a natureza. Um mistério!
Voa! Voa! Albatroz, garça real, gavião, seriema,
quero-quero,juriti.foga-apagou,linda gaivota pousa feliz a cantar, fugindo do temor das cassadas, e vai aonde ninguém possa te incomodar.
Por entre as sombras das árvores que se fecham com as folhas se abraçando no ar. As plantas brotam e os perfumes penetrantes dos roseiras e dos jasmins pairam no ar... Os pássaros cochichando por entre relvas verdejantes como se quisesse ajudar-me a escrever meus textos.
Olho para o céu azul de anil! E vejo flocos de nuvens espumantes, o sol dourando todo o horizonte, o ramalharem das folhas, o sussurro da brisa por brumas de sonhos coloridos.
Então surge à aurora e à paz vem, o sino ecoa,
Um canto e me ponho a rezar, hora da ave-maria, hora sublime. Meus lábios murmuram uma prece, palavras que meu coração sente, e minha voz, numa suplica clama, expondo minha aflição, e em meus olhos se vê quando minha alma esmorece por cada rio que seca, e por cada floresta devastada que me faz sangrar o peito
Por entre os lírios e roseirais, surgem o perfume de sua aroma que me seduz. De vez em quando escuto o rilhar dos grilos no selênico da madrugada.
È uma noite, amena como outra qualquer.
Fios dourados da lua cheia penetram pela janela entreaberta do meu quarto. Meus olhos apaixonados pela natureza, começam a ver a beleza das coisas, a cama macia, lençóis cheirando a alfazema, meus chinelos no canto do quarto a meia luz. Eu feliz, como se esperasse naquele momento, por um grande amor.
Como é bom acordar,
e poder sentir a brisa matinal,
batendo no rosto, entrando pela fresta da minha janela, e os fios dourados do sol.
Poder respirar o ar puro, beber água da fonte cristalina, e ver como é bonito um manancial de águas correntes quando sai das nascentes.
A lua brilhando e refletindo a sua imagem na beleza da fonte.
Escutar o som das cachoeiras e o bramido
do mar, com seu vozeirão soprando as suas poderosas ondas.
Ouvir canto dos pássaros dizendo bem-te-vi.
Entrar nos jardins floridos onde a brisa derrama perfumes inebriantes das flores onde as suas aromas se misturam.
A chuva correndo mansamente entre os capins. Gosto dos dias de chuva, caindo no telhado e quando deságua as primeiras nuvens, e da dança das goteiras.
E meu rosto iluminado pelo meu sorriso,pego a carona do vento para beijar as manhãs,com meus lábios mornos,e os olhos de perdiz apaixonada.Imerso na solidão dos vales dos Igapós e igarapés silenciosos,para ouvir a natureza. Um mistério!
Voa! Voa! Albatroz, garça real, gavião, seriema,
quero-quero,juriti.foga-apagou,linda gaivota pousa feliz a cantar, fugindo do temor das cassadas, e vai aonde ninguém possa te incomodar.
Por entre as sombras das árvores que se fecham com as folhas se abraçando no ar. As plantas brotam e os perfumes penetrantes dos roseiras e dos jasmins pairam no ar... Os pássaros cochichando por entre relvas verdejantes como se quisesse ajudar-me a escrever meus textos.
Olho para o céu azul de anil! E vejo flocos de nuvens espumantes, o sol dourando todo o horizonte, o ramalharem das folhas, o sussurro da brisa por brumas de sonhos coloridos.
Então surge à aurora e à paz vem, o sino ecoa,
Um canto e me ponho a rezar, hora da ave-maria, hora sublime. Meus lábios murmuram uma prece, palavras que meu coração sente, e minha voz, numa suplica clama, expondo minha aflição, e em meus olhos se vê quando minha alma esmorece por cada rio que seca, e por cada floresta devastada que me faz sangrar o peito
Por entre os lírios e roseirais, surgem o perfume de sua aroma que me seduz. De vez em quando escuto o rilhar dos grilos no selênico da madrugada.
È uma noite, amena como outra qualquer.
Fios dourados da lua cheia penetram pela janela entreaberta do meu quarto. Meus olhos apaixonados pela natureza, começam a ver a beleza das coisas, a cama macia, lençóis cheirando a alfazema, meus chinelos no canto do quarto a meia luz. Eu feliz, como se esperasse naquele momento, por um grande amor.