J E S U S.

Se alarguem todos os cultos e crenças, multipliquem-se essas vontades de criação de novas igrejas, mesmo que professem princípios que contrariem a ordem pública, as leis, como sabem os operadores do direito e mesmo assim têm permissão dos órgãos competentes, pois significam votos. Lá estará o nome referencial; JESUS.

E só os absolutamente desinformados podem negar a existência do homem cujos traços de divindade são únicos. Ainda vejo essas mentes sofríveis, leio por vezes, os que não conhecem história escrita com todas as letras, manifestarem seus integrais desconhecimentos do que é solar.

Não seria preciso negar Flávio José, Josefo, historiador contemporâneo de Jesus, descrevendo-o como um judeu sem muita projeção como personalidade, um cidadão comum, mas com vários seguidores de seus anunciados princípios, diversos de tudo que até então se colocou.

Para negar a presença de Jesus de Nazaré no Planeta Terra, é preciso se alimentar de negativas primárias. Neguem Roma e Pôncio Pilatos, Pretor do Império Romano, autoridade que o julgou e reporta a historicidade e a historiografia, e de forma contrariada sentenciou sua crucificação, a pior das penas então, embora nenhum crime tenha visto Nele. Neguem Herodes que rejeitou julgá-lo como determinou Pôncio Pilatos, tentando evitar cometer uma injustiça, mas Herodes devolveu-o com as vestes dos loucos. Neguem Caifás, sumo sacerdote judeu, Chefe Maior dos rabinos, que fez o conciliábulo para que fosse morto.

NEGUEM A HISTÓRIA FORMAL; GRAMATICAL. Somente a plena desinformação não pode escolarmente ligar fatos históricos. Por quê? Por desconhecê-los, como a qualquer sistema; mera insciência.

Transposto esse umbral histórico e marcante que fez pelo calendário gregoriano a divisão dos tempos, AC e DC , à exceção dos judeus, que “penando” esperam ainda o Messias, negando a conhecida Nova Aliança, em todas as crenças e cultos está o nome celebrado como ícone maior, JESUS.

2.106.962.000 adeptos do cristianismo, a maior procissão de seguidores, préstito de submissão à caridade e amor pregados. Uma doutrina nunca vista e por isso surpreendendo a todos em sua época, diga-se, até hoje, por isso pouco observada. Desapegar-se, dividir, doar a quem precisa, prestar auxílio a quem dele necessita, enfim, amar o próximo.

É preciso enxergar uma linha diferencial no que é diferente. Milhões deixaram reflexões, gênios deixaram doutrinas, formuladas, sustentadas, materializadas, atravessando o tempo, sem muito sucesso para organizar a desorganização em que nos encontramos.

ESCREVERAM SEU DOGMAS, O QUE PENSAVAM.ESCREVERAM...

JESUS NADA ESCREVEU......NADA, NEM UM SÓ VOCÁBULO. ESTE UM DIFERENCIAL POUCO CONSIDERADO. NADA TIVESSE DE DIVINO, SUA HUMANIDADE NADA TEVE DE IGUAL....O MAIOR SER DA LITERATURA, SOBRE QUEM MAIS SE ESCREVEU, DA PINTURA E DA ESTATUÁRIA TAMBÉM, NADA NEM NINGUÉM MAIS REPRODUZIDO.

A dignidade humana nunca foi preservada, difícil contrariar essa tese. Jesus ficou e é pouco acatado pela ponderável miséria dos sentimentos humanos. Seria se observados seus ensinamentos, totalmente diferente. Não são necessários os cem olhos de Argos, figura mitológica grega para visibilizar essa verdade. São, contudo, necessários, não só os cem braços de Briaréu, também da mitologia, para conter a violação dos princípios ensinados por Jesus, mas os milhares de braços humanos que não se estendem para comungar na irmandade.

O Islamismo com 1. 2863.424.000 de crentes, e tem Jesus como Profeta, no Hinduísmo, com 851.291.000 seguidores, pulverizados em muitas crenças, seus princípios são lembrados.

Onde se quiser aportar em termos de Lei Moral, a Cruz estará presente, a lágrima solitária e muda que verte pelos séculos afora.

Celso Panza
Enviado por Celso Panza em 17/07/2012
Reeditado em 17/07/2012
Código do texto: T3783278
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