Por uma aposentadoria digna
"Uma grande nação deve ser medida por aquilo que faz para suas crianças e seus adolescentes. Não é o Produto Interno Bruto. É a capacidade de proteger o que é o seu presente e o seu futuro".
Dilma Roussef - Presidente do Brasil, conforme está na na Folha de São Paulo, página A4, da edição de sexta-feira, 13 de julho de 2012, sob a o subtítulo Poder, com a manchete "Com economia em marcha lenta, Dilma diz que PIB não é tudo".
Ch-Oremos, todos nós, aposentados e pensionistas, que construímos este País.
Ch-Oremos por não termos conseguido, e até nem tentado, motivados que fomos por forças alienantes, repassar aos nossos filhos e netos uma visão humanista e cívica de respeito aos pais e avós.
Não queremos o abandono da juventude, e nem da infância.
Não queremos o abandono dos desvalidos da politicalha coronelística que oprime e denigre o exercício da cidadania dos oprimidos.
Não somos contra políticas inclusivas. Somos sim contrários à ideia de contra-partida a ser protagonizada por essas minorias.
Um Estado que abandona seus idosos, que pune aqueles que durante uma vida ativa economicamente produtiva, e os deixa sem recompensa digna, não merece o status de Estado Democrático.
Há que se respeitar suas lutas, suas conquistas, suas vitórias e também suas derrotas.
Não devemos aceitar que, qualquer pessoa que tenha se insurgido contra um estado de coisas, sociais, políticas, humanísticas, etc., venha agora, com o intuito de agradar o capitalismo internacional, continue mantendo o tacão econômico-escravocrata, sobre uma parcela da população que já não tem a fôrça de paralisação necessária aos olhos da sociedade.
Dia 15 de Agosto, nossa fôrça se fará visível, aí na casa de leis do País.
Nosso dever é mostrar aos que ainda não chegaram ao nosso patamar o buraco negro da vergonha onde está sendo empurrado nossa gente.
Tudo se nos falta. Educação, Saúde, Segurança, mas só estamos pedindo o básico: RESPEITO E CONSIDERAÇÃO.
Pronto, falei!!!!!!!!!!