QUANDO TIRAMOS DEUS DE NOSSAS VIDAS II Parte

QUANDO TIRAMOS DEUS DE NOSSAS VIDAS II

Ao homem de média inteligência, sempre caberá diversos questionamentos, principalmente, se for um inquisidor ou, no mínimo, um curioso com tudo que se refere a sua existência, tanto visível e palpável, como invisível e imensurável.

Eu, sou um buscador de respostas. Um simples aprendiz. Um desses tantos curiosos com o meio e desbravador de minha essência, principalmente: “No que represento dentro desse contexto chamado, vida”. Procuro constantemente aprender, para assim, poder repassar com a maior fidelidade possível esse aprendizado; mas não sem antes pesquisar as diversas vertentes sobre o assunto. Vou, por isso, procurar lapidá-las e formar minha opinião sem deturpar a “Coerência.

Ao ver o filme de, Leonardo Di Cáprio, onde o ator vive o papel de um estrangeiro morando no Tibet, e em plena invasão dos Comunistas Chineses, pude perceber o ódio existente entre povos diferentes e ideologias diferentes, ou seja, daqueles que não cultuam a crença em Deus, contra os que assim o fazem. Neste caso, específico, eram os chineses; comunistas e ateus, contra a fé dos tibetanos e seu mentor espiritual, Dalai Lama.

A performance do ator oriental, foi perfeita. Pois, ao personalizar a figura de um general com ar superior, que pisoteia os símbolos sagrados de boas vindas e resmungava, em voz rancorosa, à seus comandados: - Religião é veneno!

Vieram como num passo de mágica à minha frente, todas as informações e imagens que estavam guardadas no arquivo da minha memória e que relacionavam-se as guerras entre homens a começar pelas Cruzadas e Santa Inquisição, que em nome de um Deus vingativo, subjugavam os contrários e matavam aos que fossem encontrados pelo caminho. Indiferente de serem, homens, mulheres ou crianças . Sem esquecer também as atrocidades da II Guerra Mundial, desencadeada pela Alemanha e comandada por Hitler e,seus fanáticos seguidores, contra outros povos, principalmente contra os judeus,por serem considerados de raças inferiores e contra o Deus que eles acreditam. Aos fanáticos nazistas, Deus, era o Fhürer, e eles os emissários da justiça "divina hitlerista".

Na Rússia de Lênin e Stalin, não foi diferente. Deus não existia, era uma invenção perigosa, e um risco ao estado. Mataram milhões de inocente e destruíram todos os templos e cantos onde houvesse suspeita de conspiração religiosa.

Hoje, em pleno desenvolvimento do saber cientifico, ainda impera o fanatismo de ambas as partes, tanto daqueles que se dizem acreditar em Deus; pelas vantagens materiais e espirituais-procurando vende-Lo

a qualquer preço- quanto aqueles que dizem não crer, mas sempre veem, n’Ele, um perigo para suas ambições terrenas.

Pelo pouco que aprendi em minha estada por aqui, neste plano de aprendizado constante, posso dizer : “O fanatismo é um veneno terrível e mortal” . “Deus, no idioma Português, é uma somatória, onde : D + Eus= DEUS , ou seja é o TODO; e o TODO, por si só é NEUTRO”.

Como acho que deixei bem claro no texto anterior: “Os que se afastam do TODO, seja em que sentido for, sofrem com a ausência de SUA luz, e por isso, irão sentir os efeitos dessa ausência, neste ou em qualquer outro plano, acreditando ou não em DEUS”.

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Muito obrigado pelo carinho dos comentários na crônica anterior, foi tão importante que ganhei um novo amigo e vizinho aqui de minha cidade e que mesmo sem acreditar na espiritualidade e em Deus (ao) menos na forma em que é explorado, vou me orgulhar em tê-lo como amigo

Gildo G Oliveira
Enviado por Gildo G Oliveira em 04/07/2012
Reeditado em 19/03/2017
Código do texto: T3759545
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