PERFUME DE MULHER
Imagem - Google
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Dia desses revi em DVD, o filme Perfume de Mulher, que tem como protagonista principal o mestre Al Pacino. Fazia muito tempo que não o via, mas já tinha assistido algumas vezes a esse grande filme. Não é o meu favorito, aquele em que eu votaria, sem pestanejar, como o melhor de todos os tempos, mas, sem dúvida, está entre os meus dez mais.
Perfume de Mulher, para quem não sabe, é um filme de 1992, onde um militar cego (Al Pacino) contrata um jovem e inexperiente estudante (Chris O’Donnell) para ajudá-lo a passar um fim de semana inesquecível em Nova Iorque. A direção é de Martin Brest.
Quando o vi pela primeira vez, ficaram marcadas as cenas em que o tenente-coronel Frank Slade, que é cego (interpretado por Pacino), dirige loucamente uma Ferrari Testarossa e, claro, as cenas finais do filme onde atua como um verdadeiro advogado de defesa do estudante universitário que ele havia contratado. Sua entrada no tribunal da universidade e o discurso que ele faz são memoráveis.
Mas a cena mais lembrada do filme é aquela em que o personagem cego (Pacino) tira uma moça para dançar num restaurante e ela responde: “Não posso porque meu noivo vai chegar em poucos minutos...”. E ele responde: “Mas em um momento se vive uma vida”, conduzindo-a num passo de tango. E esta breve cena é o momento mais bonito do filme.
Perfume de Mulher, para quem não sabe, é um filme de 1992, onde um militar cego (Al Pacino) contrata um jovem e inexperiente estudante (Chris O’Donnell) para ajudá-lo a passar um fim de semana inesquecível em Nova Iorque. A direção é de Martin Brest.
Quando o vi pela primeira vez, ficaram marcadas as cenas em que o tenente-coronel Frank Slade, que é cego (interpretado por Pacino), dirige loucamente uma Ferrari Testarossa e, claro, as cenas finais do filme onde atua como um verdadeiro advogado de defesa do estudante universitário que ele havia contratado. Sua entrada no tribunal da universidade e o discurso que ele faz são memoráveis.
Mas a cena mais lembrada do filme é aquela em que o personagem cego (Pacino) tira uma moça para dançar num restaurante e ela responde: “Não posso porque meu noivo vai chegar em poucos minutos...”. E ele responde: “Mas em um momento se vive uma vida”, conduzindo-a num passo de tango. E esta breve cena é o momento mais bonito do filme.
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Muitas pessoas vivem correndo atrás do tempo enquanto que, para outras, o tempo demora a passar; ficando ansiosas com o futuro e esquecendo de viver o presente. Tempo todo mundo tem, por igual, mas a grande diferença é o que cada um faz do seu tempo. E é isso que, por vezes, acaba por definir uma vida.
E vem-me à lembrança aquela já batida, mas verdadeira, frase de John Lennon: “A vida é aquilo que acontece enquanto fazemos planos para o futuro”.
Notas:
1. A canção da cena do tango dançada por Al Pacino no restaurante chama-se Por una cabeza, de Carlos Gardel e Alfredo Le Pera.
2. Durante a preparação para interpretar o personagem, Al Pacino recebeu a ajuda de uma escola para cegos.
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