UM BELO DIA (APESAR DO ESPIÃO)
Dias de sol, temperatura amena, durante o dia, frio à noite. Ainda não aposentei os edredons. É um inverno meio outono; um outono invernado. Belos dias, onde o que se espera é só alegria! Mas o espião apareceu, mais uma vez. Nada que se assemelhe a um 007 (meu nome é Bond: James Bond!), ou ao mocinho de Missão Impossível I, II e III... não! Mas um espião inesperado, “persona non grata”, que invadiu, sorrateiramente, o meu computador. O maldito veio através de um e-mail nada suspeito, de minha lista de contatos, sem link para abrir, sem convite que chamasse a atenção por sua forma e conteúdo. Nada! E me pegou direitinho, sem chance de defesa.
No momento em que abri o e-mail – para saber notícias dessa amiga querida – eis que travou tudo, no início da manhã de quinta-feira e, após várias e diferenciadas tentativas nulas, inúteis... Desisti. Garganta fechada, mãos atravancadas, ação represada. Eita, coisinha brochante, cruz credo!
Mas, como essas coisas não conseguem me tirar do sério, desliguei tudo (dei um merecido descanso ao Charlie), e esperei até a tarde dessa sexta-feira, horário em que o meu assessor para assuntos cibernéticos chegou para libertar meu computador deste espião do mal, indesejável, nojento! Sacou de sua arma - Walter PPK 9mm (arma do 007) – e deu cabo do desinfeliz.
Dias de sol, temperatura amena, durante o dia, frio à noite. Ainda não aposentei os edredons. É um inverno meio outono; um outono invernado. Belos dias, onde o que se espera é só alegria! Mas o espião apareceu, mais uma vez. Nada que se assemelhe a um 007 (meu nome é Bond: James Bond!), ou ao mocinho de Missão Impossível I, II e III... não! Mas um espião inesperado, “persona non grata”, que invadiu, sorrateiramente, o meu computador. O maldito veio através de um e-mail nada suspeito, de minha lista de contatos, sem link para abrir, sem convite que chamasse a atenção por sua forma e conteúdo. Nada! E me pegou direitinho, sem chance de defesa.
No momento em que abri o e-mail – para saber notícias dessa amiga querida – eis que travou tudo, no início da manhã de quinta-feira e, após várias e diferenciadas tentativas nulas, inúteis... Desisti. Garganta fechada, mãos atravancadas, ação represada. Eita, coisinha brochante, cruz credo!
Mas, como essas coisas não conseguem me tirar do sério, desliguei tudo (dei um merecido descanso ao Charlie), e esperei até a tarde dessa sexta-feira, horário em que o meu assessor para assuntos cibernéticos chegou para libertar meu computador deste espião do mal, indesejável, nojento! Sacou de sua arma - Walter PPK 9mm (arma do 007) – e deu cabo do desinfeliz.
Agora sim, estou livre da influência maléfica desse espião de merda e, cada vez mais, estarei atenta e temerosa até mesmo para abrir e-mails de amigos. Fazer o quê? Afinal, por mais que se cuide, só se está livre desses transtornos quem não possui computador em casa. Afff!!!
Mas, como todo lado ruim tem as suas vantagens (por mais contraditório que pareça), aproveitei a manhã e fui almoçar com uma amiga querida. Após o agradável almoço, seguimos em direção à zona leste da cidade (onde raramente vou), para cuidar de uns assuntos pessoais dela; trânsito infernal – e a gente sem pressa nenhuma – tráfego embaralhado, tudo parado, botei a cara e as mãos para fora do carro e tirei belas fotos do céu de São Paulo, em pleno inverno, como vocês viram, ilustrando este texto.
(Milla Barbosa Pereira)
###Bom fim de semana a todos!###