Hoje deveria ser um dia qualquer, um sábado qualquer, se não fosse uma coincidente conversa, que me chama a atenção e que sinto necessidade em descrevê-la.
Era 10h15min da manhã, sábado, 23 de junho de 2012. Caminhava eu em direção a uma padaria, no centro de minha pequena cidade, um lugar que visito assiduamente, devido à saborosa pizza e o café, sem igual, meu predileto. Lá estava eu, sentava-me próximo a um balcão, de frente as moças responsáveis ao atendimento, solicitei meu capuccino e um pedaço de pizza, como sempre. Estava um ambiente muito agradável, pessoas riam, funcionários, chefe e clientes, conversavam sem se importar com formalidades, como se todos fossem conhecidos, comemorando um belíssimo fim de semana que estava por chegar.
E sabem meus caros, do que falavam estas pessoas, que entre uma fala e outra, compartilhavam sorrisos e gestos de concordância? Falavam sobre o amor, ahhhh sobre o amor!
Travava-se uma pequena batalha, homens versus mulheres. As fraquezas estavam postas sobre as xícaras, era necessário apenas encontrar o ponto fraco do sexo oposto. Volta e meia ouvia:
- Vocês mulheres só procuram os canalhas, gostam deles, olhe nós aqui, trabalhadores e sozinhos! Depois reclamam que os homens são todos iguais...
Volta e meia ouvia:
- Vocês homens lançam-se a qualquer mulher, mesmo quando estão com nós, como demoram a descobrir o sentimento!
E assim prosseguia, entre falas e risos, ambos tentando se sobressaltar, mostrar seus privilégios e dotes, o quanto podem valer a pena. Por fim todos rimos, porque falar de amor é tão complicado quanto falar de futebol e religião. A ilustre cena termina, com ambos argumentadores, recolhendo a louça, não se sabia mais quem era quem. O amor bem parece isso, algo confuso, que certamente poucos conseguirão descrever, mas que todos almejam um dia sentir.
Certamente você já ouviu uma frase que solidifica como uma missão cumprida, o homem que plantou uma árvore, escreveu um livro e teve um filho, acrescentaria por meu gosto, que homem mesmo feliz, também amou e foi amado verdadeiramente, ao menos uma vez na vida.
Era 10h15min da manhã, sábado, 23 de junho de 2012. Caminhava eu em direção a uma padaria, no centro de minha pequena cidade, um lugar que visito assiduamente, devido à saborosa pizza e o café, sem igual, meu predileto. Lá estava eu, sentava-me próximo a um balcão, de frente as moças responsáveis ao atendimento, solicitei meu capuccino e um pedaço de pizza, como sempre. Estava um ambiente muito agradável, pessoas riam, funcionários, chefe e clientes, conversavam sem se importar com formalidades, como se todos fossem conhecidos, comemorando um belíssimo fim de semana que estava por chegar.
E sabem meus caros, do que falavam estas pessoas, que entre uma fala e outra, compartilhavam sorrisos e gestos de concordância? Falavam sobre o amor, ahhhh sobre o amor!
Travava-se uma pequena batalha, homens versus mulheres. As fraquezas estavam postas sobre as xícaras, era necessário apenas encontrar o ponto fraco do sexo oposto. Volta e meia ouvia:
- Vocês mulheres só procuram os canalhas, gostam deles, olhe nós aqui, trabalhadores e sozinhos! Depois reclamam que os homens são todos iguais...
Volta e meia ouvia:
- Vocês homens lançam-se a qualquer mulher, mesmo quando estão com nós, como demoram a descobrir o sentimento!
E assim prosseguia, entre falas e risos, ambos tentando se sobressaltar, mostrar seus privilégios e dotes, o quanto podem valer a pena. Por fim todos rimos, porque falar de amor é tão complicado quanto falar de futebol e religião. A ilustre cena termina, com ambos argumentadores, recolhendo a louça, não se sabia mais quem era quem. O amor bem parece isso, algo confuso, que certamente poucos conseguirão descrever, mas que todos almejam um dia sentir.
Certamente você já ouviu uma frase que solidifica como uma missão cumprida, o homem que plantou uma árvore, escreveu um livro e teve um filho, acrescentaria por meu gosto, que homem mesmo feliz, também amou e foi amado verdadeiramente, ao menos uma vez na vida.