OBJETOS VOADORES
(AINDA) NÃO IDENTIFICADOS.
(AINDA) NÃO IDENTIFICADOS.
“Matéria é luz congelada”. - David Bohm, físico anglo-estadunidense (1917-1992).
Estamos acostumados a ver a luz em suas manifestações materiais apenas pela ótica da física tridimensional. Mas, existem ondas de fótons em vários níveis e em várias dimensões do universo.
Diuturnamente tem havido os fenômenos chamados de “aparições” de objetos transdimensionais aqui na nossa tridimensão, ainda que não os vejamos abundantemente com nossos olhos antropomateriais, por enquanto. [Ainda somos tridimensionais, portanto bastante adstritos aos nossos sentidos carnais. Quando formos quadridimensionais, após baixar a poeira transicional, nossos sentidos espirituais serão bem mais aguçados.]
Tais aparições sobre ou acima da nossa geocrosta são luminosas em si mesmas ou são iluminadas pelo nosso sol. Elas têm ocorrido não simplesmente para nos maravilhar, nem para dizerem que não estamos sozinhos no universo. Têm ocorrido principalmente para consumar processos comunicacionais e de transporte entre o mundo terráqueo e o macromundo transplanetário, particularmente o mundo alcionino. Têm lugar quando o objeto ou o ser sai da quarta ou quinta dimensão, em forma quintessenciada, dentro de outro objeto portador igualmente compatível, mas que, ao se aproximar da ambiência tridimensional terrestre, precisa se densificar momentaneamente, para poder entregar (aduzir) um objeto ou ser extraterrestre ou receber (abduzir) um objeto ou ser terrestre.
Historicamente, vistos de sobre a crosta terrestre, os veículos transespaciais são denominados de OVNIS (Objetos Voadores Não Identificados). Crê-se frequentemente que são dirigidos por seres de outros planetas, quando, em verdade, muitas vezes são dirigidos por seres de uma circundimensão da própria Terra mesmo. [A tecnologia aeroespacial da quarta geodimensão é milhares de vezes superior à nossa da crosta tridimensional. Nossa tecnologia é de terceira, literalmente.]
Agora, entretanto, com a transição planetária, alcioninos estão chegando aos milhões. E eles não vêm voando pelo espaço até chegarem aqui, não. Vêm através de gigantescas naves de altíssima tecnologia (muito mais avançadas do que a dos nossos veículos quadridimensionais), possuidoras de fortíssima energia luminosa propulsora. Vistas daqui de longe, assemelham-se a estrelas cadentes provindas do céu profundo. Suas aparições serão cada vez mais visíveis a olho nu.
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Via de regra, o que é visto do lado de cá (da tridimensão) pode estar às escuras na dimensão ou na subdimensão paralela mais próxima, e vice e versa. Depende da acuidade e do treinamento visual bem como da necessidade e da elevação moral de quem se posiciona para observar. E veja que estamos falando da própria Terra.
Precisamos ampliar a retina, para ver também objetos escuros e objetos luminosos pela ótica cosmoespiritual, muito mais abrangente, e que engloba também a matéria multidimensional. Enquanto tal abdução retiniana não for possível, tentemos aguçar a visão filosófica sobre os fatos cosmotransicionais, pela ótica da Ciência e pela expansão do amor crístico consciencio-despertativo.
ESTÃO PREVISTOS TRÊS DIAS DE ESCURIDÃO
EM DEZEMBRO
Estão previstos para acontecer três dias e três noites de escuridão no final deste ano, justamente nos dias 22, 23 e 24 de dezembro.
[É bom registrar em ata que, em Ótica, “escuridão” é a qualidade de tudo aquilo que não tem luz, ou melhor, que está sem luz. Escuridão é a ausência de luz, não é cor. Negro é cor. Em relação aos seres humanos, o nome “negro” identifica um matiz ebanoderma, historicamente. [Em Esperanto existe a palavra “negro”, para definir especificamente o homem de cor negra, enquanto a palavra “nigra” representa a cor negra em sentido amplo.] A expressão “raça” tem sido rejeitada, já que, hodiernamente, as divisões de grupos humanos são marcadas muito mais pela cultura do que pelos traços físicos, muito menos pela cor da epiderme das pessoas. Portanto, ao invés de “raças humanas”, tem-se dito mais justamente “etnias humanas”.]
Como não há ainda nenhuma previsão ou predição de que algo de dimensões astronômicas estará entre o sol e a Terra nesse tríduo, é bem capaz que essa previsão tenha sido interpretada literalmente sobre o que ocorrerá apenas no sentido espiritual ou apenas no sentido moral. Talvez esse previsto apagão global venha a ser o próprio manto escuro que já está sobre a humanidade encarnada. Pode ser uma extensão ou uma maior densificação daquelas “sombras simbólicas”, reportadas por Emmanuel, em seu livro “A Caminho da Luz”. [“...um sopro de amargura pesou mais fortemente sobre os destinos da raça, depois da ignominiosa tarde do Calvário. As sombras simbólicas, que caíram sobre o Templo de Jerusalém, acompanharam igualmente o povo escolhido em todas as diretivas, pelas estradas longas do mundo, com amplos reflexos no ambiente contemporâneo.”]
A maioria de nós não aceitou seguir plenamente o meigo Rabi da Galileia. Muitos ainda hoje continuam esperando a primeira chegada do Messias. Se fosse só isso, menos mal. O problema é que a maioria de nós continua crucificando o enviado de Deus no dia a dia, pelos pregos do ódio, pelo punhal do egoísmo e do excluzivismo, além de pelo apedrejamento das violências física, mental, emocional, preconceitual, cultural, política e ideológica contra si, contra os outros, contra a natureza terráquea, eternizando e espargindo assim aquela escuridão que se sobrepôs ao Gólgota.
Tal densidade energética deixar-nos-á quase às escuras pelos próximos anos, em particular, bem provavelmente, no final deste ano de 2012, em razão da ansiedade, do pânico e do desespero de milhões de pessoas (mesmo que esses sentimentos não sejam claramente ostensivos em todos, mas sejam apenas risonhamente nervosos) sobre o... nada.
Essa escuridão de três dias, prevista e anunciada, inclusive pela jornalista japonesa Kaoru Nakamaru ( http://www.youtube.com/watch?v=Q138TJ4EkAM ) há alguns meses, pode ser apenas um maior acirramento das crises político-econômico-sociais, não literalmente uma escuridão física. [Seja como for, para os verdadeiros seguidores da Luz do Mundo, qualquer escuridão física no futuro transicional deverá ser vista com respeito e em paz. Será a irmã escuridão, que não deve apagar a esperança da manhã galáctica que se avizinha. O lampião da fé deve manter-se aceso sempre.]
Bem, de qualquer forma, é de se esperar algo especial em nível cósmico para este ano sobre a Terra. Segundo Divaldo Franco, “em 2012 nosso sistema solar estará completamente dentro de outro sistema solar” (o cinturão de fótons de Alcíone). Raciocinando em combinação com o fim do Tzolkin (o calendário de conta longa) dos maias justamente em 21 de dezembro deste ano, e juntando a informação de que Nibiru passará próximo da Terra também em torno do mesmo dia, é de se crer que estaremos então sob duplo fenômeno cósmico. A Terra estará inteiramente dentro do cinturão de fótons de Alcíone, mas também em sizígia ou alinhamento perfeito com o "ponto cego" ou buraco negro ou tapa-olho escuro. De um lado, estaremos alinhados com a luz; do outro, com as trevas. [Sentiu o baque?]
Provavelmente, nos três dias que se seguirem ao dia 21 de dezembro, haverá uma abdução bem maior de Espíritos de baixa vibração na direção (ou através) dessa megaescuridão espacial não percebida. Enquanto isso, os de nós que estiverem com a candeia da cristicidade acesa dentro de si com o óleo ungido da fé e da solidariedade, ainda que a chama não seja essa labareda toda, permanecerão fixos na gravidade terráquea.
Diz-se também que não haverá energia elétrica nesses três dias, por causa de grandes atividades solares, que queimarão todos os transformadores da Terra, gerando um apagão elétrico.
Enfim, se ocorrer mesmo uma escuridão planetária de setenta e duas horas em dezembro, já dissemos aqui que, logo no primeiro dia-noite, vamos acender uma fogueirinha no quintal e em torno dela faremos um estudo do Evangelho. Depois dançaremos o pastoril até de manhã (ops!).]
Numa coisa nós acreditamos quanto a isso: a grande luz crística (que é a forma do próprio Cristo em pessoa) está se aproximando, juntamente com a luz alcionina. “Veremos”, os que tivermos olhos espirituais ou sensíveis de ver, não fisicamente, mas por nosso sexto sentido, um grande clarão moral começar a expulsar aceleradamente os pontos escuros de todas as dimensões da Terra. [A luz não extingue exatamente, mas, quando vai chegando, vai afastando para lá a escuridão, não é assim?] Os que sobreviverem aqui a essa cosmo-foto-varredura, passarão a viver em um relativo jardim de luzes. [Será tudo isso um sonho? Despertaremos? Ou entraremos num (outro) sonho? Ou numa nova realidade? Sairemos de uma biomatrix para entrar em outra? Qual é a real? Qual é a ilusória? Veremos.]
LIVROS: ACENDENDO A LÂMPADA EM MEIO AO CAOS DAS IDEOLOGIAS DOMINANTES
Hodiernamente, algumas ideologias dominantes e leviatânicas mundanais têm, ainda que indiretamente, desestimulado o acesso dos populares aos livros, em favor de formas sensorialmente atrativas de conhecimentos superficiais. [É uma implantação mais hábil e sutil da Novilíngua. Diferentemente do Esperanto, que foi criado para poder “expressar todas as nuances do pensamento”[1], a Novilíngua (em inglês, “Newspeak”), língua criada pelo governo hiperautoritário do país fictício do romance “1984”, do escritor inglês George Orwell (1903-1956), objetivava o contrário, ou seja, impedir a elaboração de ideias, em razão do número reduzido de palavras relacionadas ao pensamento disponíveis ao povo. A ideia estratégica era a seguinte: se uma coisa não pode ser referida, por falta absoluta de palavras apropriadas, ela deixa de existir.]
A rigor, mesmo com o juízo cheio de palavras, vemos com os nossos sentidos corporais apenas uma oitava parte do plano da matéria densa onde residimos encarnados, segundo o escritor, observador e trabalhador quadridimensional André Luiz, no seu livro “Obreiros da Vida Eterna” (psicografado por intermédio de Francisco Cândido Xavier e publicado em 1946). [Será que é porque ainda estamos fracos na aritmética transdimensional dos octônios? Ou porque não sabemos mais brincar de pular cordas (ou supercordas)?☺] Imaginai o que não deixamos de ver quanto aos lados ocultos, transdimensionais, dessas mesmas coisas, e o que não deixamos de perceber nas dimensões do pensamento e do sentimento! Ademais, até mesmo as palavras têm seus lados ocultos, suas energias, seus pesos, seus mistérios. [Isso vale também para as palavras proféticas, previsoras e preditoras.] Interpretar o que se vê é interpretar o que estamos conseguindo ver do objeto, que se nos apresenta sempre meio escondido, com as palavras meio interpretativas que temos. Como não há palavras perfeitas para expressar perfeitamente o que percebemos, podemos asserir que não existe nada inteiro a nossa frente, nem dentro da nossa cabeça, só (meias) palavras.
Toda palavra-nome, com seus significantes e significados, hiperonímias e hiponímias, linhas e entrelinhas, claridades e obscuridades, vãos, porões e varandas, também é um objeto, ou talvez um meio-objeto, em si. Também objetifica ou semiobjetifica ou transobjetifica. Às vezes influencia mais do que a própria coisa nomeada. A palavra é um instrumento que pode criar, matar, mutilar e alquimiar no tempo e no espaço de todas as dimensões, a depender apenas do que ela carrega ou do que a carrega. Se o portante ou o portado for feito de amor, não tem qualquer limite ou barreira.
Toda coisa é sempre uma parte de si mesma. A outra parte está no sujeito, em suas exegeses[2], que o fazem perceber a coisa de menos, e em suas eisegeses[3], que o fazem ver a coisa de mais. A interpretação perfeita sobre uma coisa concreta ou abstrata seria, pois, sair da exegese, sem entrar na eisegese. Só Deus. [E isso tudo para não entrarmos na teoria da relatividade de Einstein e a questão da alteração e do deslocamento distorcivo do objeto observado durante a projeção da sua luz (com suas recém-descobertas ondas formadoras de imagens de difração, denominadas franjas claras e franjas escuras de interferência) até a retina do sujeito observador, o que seria outra novela... ☺]
A falta da inteligência leitoral tem contribuído também para uma cegueira cognitiva das massas, especialmente no que se refere às manobras conquistadoras das forças de alienação social e de alienação espiritual. Essa lavagem cerebral coletiva vai de encontro às necessidades de espiritualização divinizante dos indivíduos, por pensamentos, palavras e ações crístico-afirmativas, o que é de muita urgência neste túnel do tempo transdimensional em que estamos atravessando, especialmente para não mergulharmos no oblivio accebit fugiente sobre o que virá.
Os capitães da indústria da cultura (ou incultura) de massa têm usado uma ditadura sutil e um fascismo velado e alienador, gerando graves distorções cognitivas e afastamento do que é essencial na vida, desviando os cuidados com o espírito, com os assuntos divinos e com a preocupação com as naturezas, principalmente com a natureza humana. Disseminam drogas insensibilizantes, banalizantes, bestializantes, anestesiantes, em forma de entretenimentos psicotrópicos, alimentações tóxicas e fisiotrópicas, discursos fanatizantes e enceguecedores quanto às realidades social e espiritual, além de produtos supérfluos em séries incessantes, jogos euforizantes e lazeres idiotizantes e cronofágicos sem fim. Tudo isso é, ainda que difusamente, orquestrado para desviar nosso pensamento sobre nós mesmos, sobre Deus, sobre o que viemos fazer aqui na Terra e sobre para onde vamos. O novo leviatã tecnológico do fim dos tempos faz todo o possível para sugar, vampiricamente, o tempo, as energias, o dinheiro e a consciência das pessoas humanas.
O comportamento multi-hedonicizante, extasiante, egoisticizante e empedernizante desta pós-modernidade tem facilitado as manipulações espertas de expertos nos campos da sociopsicologia, neurolinguística, terrorismo informacional, marketing para consumo de ideologias despensantes, engenharia memética[4] desnaturalizante, merchandising reverso, engenharia social (ou espionagem sociocomunicacional seletiva), psicologia de massa, falácias lógicas de convencimento, inoculação de vírus ideológicos no corpo mental coletivo e outras formas de domínio indireto, manipulação, alteração ou degeneração de consciências coletivas e individuais. Isso tudo ocorre sem que a grande maioria das pessoas percebam nada, enquanto dançam, louvam sem parar, se revoltam, gritam, brigam, se embriagam, gargalham, se extasiam, se deprimem, se euforizam ou disforizam, em ritmos alternativos incessantes, afastando-se do essencial da vida, de si mesmas, da natureza, da Vontade Divina.
Uma tendência é que, ao dirigir-se cada vez mais para a larga porta aberta dos prazeres, ideologias, ambições e interesses mundanais incessantes, mais se dessensibiliza e mais se fecha o coração para a dor dos próximos mais necessitados, simplesmente por não os ver diante de si.
Muitos não veem que estão sendo marionetes na mão de corporações draco-capitalísticas anticrísticas, ou como traficantes ou como usuários, ainda que de psicoentorpecentes lícitos e principalmente tributonutritivos, por não terem ideias elaboradas nem a prática do raciocínio político, econômico, filosófico e espiritual, o que costuma ser estimulado particularmente pela leitura livresca diária.
E os livros que abordam temas que iluminam formas livres e alternativas ou profundas e amplas de ver o mundo, ou que permitem interpretações tais sobre si, já são por si mesmos fontes de luz. Esclarecem, literalmente.
Sabemos, contudo, que a luz não está no texto em si, mas na interpretação do leitor. O escritor faz antes a sua parte, grafando o que ele acha que vai acender. Mas, quem finalmente fecha o circuito iluminador do escrito, transformando-o em texto, é o leitor, com a sua percepção, com o sentido e o significado que a arquitetura de palavras se lhe faz, com a visão de mundo que ele tem, com a candeia da própria consciência, com a leitura inspirada que ele faz. É aí que enfim nasce o texto, dessa interação entre o escritor, que de alguma forma lê com a caneta, e o leitor, que de alguma forma escreve com os olhos. Ambos arquitetam uma ponte de papel (ou de elétrons), uma ponte esticada pela linha do tempo, ainda que, depois de pisarem de volta na terra, cada um a seu tempo e em seu tempo, em sua cultura, seu modus pensandi, sua nova visão de si, do mundo e da vida, a partir das reflexões e refrações luminosas das fontes paginais, tomem rumos totalmente diferentes. E também o próprio livro não será mais o mesmo a partir de então. Ficará uma ponte sempiterna, sustentada pela argamassa da energia deixada por seus construtores bilaterais.
[Sobre um comparativo literário entre texto (no caso, romanesco) e luz, no primeiro volume do seu livro autobiográfico “Solo de Clarineta”, o romancista Érico Veríssimo escreveu o seguinte:
“Lembro-me de que certa noite – eu teria uns quatorze anos, quando muito – encarregaram-me de segurar uma lâmpada elétrica à cabeceira da mesa de operações, enquanto um médico fazia os primeiros curativos num pobre-diabo que soldados da Polícia Municipal haviam “carneado”. (...) Apesar do horror e da náusea, continuei firme onde estava, talvez pensando assim: se esse caboclo pode aguentar tudo isso sem gemer, por que não hei de poder ficar segurando esta lâmpada para ajudar o doutor a costurar esses talhos e salvar essa vida? (...)
Desde que, adulto, comecei a escrever romances, tem-me animado até hoje a ideia de que o menos que o escritor pode fazer, numa época de atrocidades e injustiças como a nossa, é acender a sua lâmpada, fazer luz sobre a realidade de seu mundo, evitando que sobre ele caia a escuridão, propícia aos ladrões, aos assassinos e aos tiranos. Sim, segurar a lâmpada, a despeito da náusea e do horror. Se não tivermos uma lâmpada elétrica, acendamos o nosso toco de vela ou, em último caso, risquemos fósforos repetidamente, como um sinal de que não desertamos nosso posto.”]
Destaquemos, contudo, que ler, de fato, afia a IL (inteligência leitoral), mas, se demais, pode também logicizar em demasia o raciocínio, esfriando a fé. Ler é fundamental, sim, mas na medida certa, para entender o mundo. Todavia, para ler-se a si mesmo e para ler a vontade da IS (Inteligência Suprema) aqui na matrix tridimensional, vem em melhor auxílio a II (inteligência intuitiva), que também é uma linha de raciocínio esclarecedor, proporcionada não tanto pelos livros, mas principalmente pela Fé e pelo Amor.
Não importa tanto o QI em qualquer uma de suas variáveis. O que mais importa é o que se faz com a sua inteligência para o progresso moral de si e dos outros.
Na atual vida de corre-corre, durante as decisões interlocutórias finais antes do grande julgamento de cada um de nós, perder tempo com mundanidades sem proveito para o progresso espiritual de si e das coletividades, pode ser um sério agravante que pesará no julgamento final de si dentro em breve. E dentre as mundanidades mais agravantes incluem-se a própria crítica aos mundanos e até também a própria crítica dos que criticam os que criticam os mundanos (☺).
"Estamos neste mundo para fazer o bem para os outros. O que os outros estão fazendo aqui, eu não sei." - Wystan Hugh Auden (1907-1973), poeta inglês.
Ademais, ainda que a multidão do povo seja uma massa vivente aparentemente uniforme, visto de perto cada um de seus integrantes tem sua própria história, seus traumas íntimos, carências, dores, processos, estágios, buscas, assim como seus amores, favores, bondades, aspectos positivos, lados e dimensões ocultas, leituras próprias sobre o mundo, muitas vezes mais amorosas e positivas do que a dos críticos sociais que são mornos no amar, econômicos no gozar e obscuros no ver a vida.
“Julgar, nunca; ajudar, sempre.” – Emmanuel
Contudo, vai chegar um tempo, durante os momentos de maiores comoções e tribulações sociais, em que todos seremos instados a nos ajudar reciprocamente, mesmo que cada um embaixo de seus hábitos estranhos, suas semiesquisofrenias, crenças, idiossincrasias, humores, temperamentos, inteligências e sofias, logias e ismos terrenais. Uma voz gritará mais alto de dentro de quase todo mundo: a voz da solidariedade. Qualquer diferença pessoal ficará inteiramente invisível. Só terão importância os gestos humanos de ajuda. [Em algumas partes do nosso mundo já tem havido motivos para se acender esses sentimentos altruísticos de emergência.] O certo é que, historicamente, há muitos trigos que parecem joio e há muitos joios que parecem trigo. Só a ação prática pode dizer quem é quem na hora do vamos-ver. O “conhece-se a árvore pelos frutos” será validado de agora em diante mais do que nunca. O problema é que a hora do vamos-ver de toda a Terra já está se aproximando, mas ainda não a vemos. Já deveríamos todos estar com as mangas arregaçadas (literalmente ou pelo menos as da camisa mental, estendendo um sorriso, uma moeda, um poema, um grão de trigo (mesmo que para um joio), qualquer coisa de coração), em trabalho. Se olharmos bem, constataremos que em cada canto há uma oportunidade de servir, esperando apenas a prontidão do servidor.
Tomara que não precisemos do despertador dos trovões para que despertemos. Poderá ser tarde demais.
Qualquer sentimento negativo é obscuro e obscurece nossa visão profunda e multilateral. Precisamos acender aos poucos a luz da consciência, para evitarmos o ofuscamento insuportável, quando chegarmos do lado de fora da caverna platônica. E, em deslocamento cronorrelativo, a boca da caverna já está se aproximando de nós, nos trazendo uma enorme luz cósmica, que poderá cegar os obscuros dentre nós com choques de realidades fotodimensionais ineditíssimas, ou forçá-los, ainda antes, a entrar o mais rapidamente em buracos escuros, para que eles permaneçam em umbrais-esconderijos galácticos compatíveis, até Deus sabe quando. [Daí a importância da alegria, sem vulgaridade; do bom humor, sem banalidade; de se levar a vida mais a sério, sem ser necessariamente sério.]
DIRIGIR-SE A DEUS AGORA, PELO CORAÇÃO,
É URGENTÍSSIMO, MAS... A QUAL DELES?
Acreditamos que os espíritos guias e orientadores dos sistemas religiosos terrenais, historicamente têm se referido à IS (Inteligência Suprema) por nomes simples (Deus, Allah, Jeová, Brahma, Krishna, Tupã, Olorun etc etc), compreensíveis aos seguidores das concernentes culturas e línguas, registrados em seus textos ou ícones comunicacionais sagrados.
Não existem nomes próprios da IS conforme a Ciência e a Filosofia. Isso influi para que a maioria dos homines cientifǐci[5] e homines filosofici[6] tornem-se ateus, além do fato de que as definições e conceitos religiosos sobre “Ele” (um pronome meramente convencional) são cobertos de traços alegóricos, míticos e antropoemocionais. E por enquanto ainda não pode ser diferente. O grande problema é que, na prática teológica, as gentes se intersegregam a partir das formas como definem e modelam as versões de Deus conforme suas compreensões distintas, embora todas achem que sua “a versão” é que é o verdadeiro Deus. E, ao invés de contribuir para a união dos povos em torno da paz e da concórdia, as versões mais ideologizadas e antropomorfizadas de Deus, historicamente, é que têm justificado inimizade, preconceito, ódio, violência e guerra, frutos de um infantilismo teocognitivo e moral.
Por outro lado, a Terra é um dos planetas mais atrasados na gradação evolutiva dos mundos. A lei de causa e efeito aqui ainda é acionada muito mais pela dor corretiva, acionando também a lei de destruição, para que se acione a lei do progresso. Todas essas leis são igualmente divinas, inclusive na parte das causas de iniciativa dos homens, geradoras dos efeitos de iniciativa de seus próprios destinos. Também a dor é um caminho que leva para o caminho evolucional, e na Terra ainda é o mais trilhado.
O Cristo, em sua nave evangélica, aportou fisicamente entre nós há quase dois mil anos, para nos acenar com um salto de qualidade evolucional. Porém, a nossa cegueira cognomoral foi (e ainda é) muito grande e não nos deixou que o amor apresentado por Ele nos cristicizasse desde aquele tempo. Há muito já deveríamos estar subordinados à lei do progresso pelo amor e não mais à lei de causa e efeito pela dor. Até quando ainda será necessário que venha o escândalo-mal?
E o pior é que a maioria de nós da velha geração espiritual da Terra tem muito pouco tempo para tentar ainda melhorar sua situação, acionando de moto próprio a lei do amor, e assim se habilitar a continuar por aqui em condições elísias após a sedimentação do Evangelho luminoso do Cristo, que está se aproximando junto com o novo dia galáctico.
Estamos no fim daquela moratória cinquentenária. Temos uma chance histórica de despertar a nossa consciência divina, agora, nesta madrugada cósmica, despertando a consciência crística, que é mais imaginável, mais próxima da nossa capacidade de compreensão antroposófica. Mas o ideal é que esse despertar ocorra o mais rápido possível, ainda a frio, ou seja, sem a necessidade de sofrermos os sacolejos da dor, nem de nos desprendermos da rota luminosa, caindo na noite cósmica por mais vinte e seis mil anos, até termos outra chance de chegar à luz.
[Alguns de nós poderemos não ter o status de grande cristão ou de grande missionário da luz, mas sempre há pequenas missões a espera de voluntários anônimos na retaguarda social, no miudinho, no caladinho, tarde da noite, nas sarjetas de todo jaez. Alguém tem de atuar nas margens, não é mesmo? Jesus também anda por lá, orientando e incentivando ao serviço os humildes colaboradores de boa vontade, aqueles que não esperam nenhum galardão nem promessa de salvação, mas apenas a chance de contribuir de alguma forma, com o instrumento de que dispomos nesta última e decisiva encarnação cíclica: a própria vida na Terra, seja ainda na matéria densa, seja fora dela.]
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Deus (o de todo o universo, o único verdadeiramente existente, onipotente, onisciente e onipresente e infinitamente justo e bom, aqui referenciado por um de Seus nomes convencionais na Terra) poderia ser entendido também pela ótica da Ciência e pela ótica da Filosofia, porquanto tudo no universo pode ser explicado também por essas duas áreas, além da ótica religiosa. Os próprios fenômenos transicionais têm se dado através de revoluções cósmicas materiais (cientificidade) controladas e direcionadas também por mentes racionais inteligentes superiores (filosoficidade) com os propósitos crísticos de contribuir para as transrevoluções morais na estrutura humanitária terráquea (religiosidade).
[Apesar disso, sempre vamos sofrer de uma relativa distorção cognitiva. Nenhuma forma de saber humano tem o condão de enxergar, muito menos de esclarecer, a verdade universal como um todo em si, mesmo porque esta, embora sempre tenha estado em torno de nós, vai se revelando ostensivamente para nós somente aos poucos, através das nossas múltiplas óticas.] É como transmitir um mesmo fenômeno cósmico por três canais cognitivos e nomenclaturais totalmente diferentes entre si e, mesmo assim, fazer sentido para seus respectivos espectadores. Isso vale, inclusive, para os fenômenos da transição planetária, cujas verdades estão acima de todas as logias, sofias e ismos terrenais, e que vão provocar mudanças drásticas nas maneiras de vermos as relações com a natureza, com nós mesmos e com Deus.
Seja como for, é bom crer nessa “misteriosa e incorpórea Entidade no mundo infinito reinante”, nesse Poder Superior, na forma como cada um concebe. Em tempos de crise global como a que estamos passando, ter esperança em alguém ou em algo é um consolo e repercute na qualidade de vida da alma, na maior capacidade de enfrentar e suportar os vários problemas decorrentes do caos. A crença em si, ou melhor, a crença, em si, já tem o poder de melhorar a realidade, pelo menos a realidade interior. O ideal acima de tudo é que a nossa definição de Deus e a nossa maneira de interpretá-lo nos tornem melhores, mais sensíveis, desapegados, amorosos, humanos, responsáveis e honestos. Quem conseguir isso, está no caminho certo para chegar até Deus. E não importa o nome que tenha esse caminho.
[Principalmente se tomarmos Jesus como modelo de conduta respeitosa e fraterna de uns às crenças particulares dos outros, a crença, ainda que inconsciente, em qualquer poder acima de nós sempre será eficaz e proveitosa.]
Deus está acima dos deuses institucionalizados, antropomorfizados e multinomeados pelos homines religiosi[7] sobre a Terra. Está também acima das ciências, das filosofias e das artes. Está, enfim, acima de todo o universo. Só não está acima da essência de cada uma das suas criaturas, porque é lá que Ele guarda uma de Suas centelhas, um pedacinho de Si mesmo.
Independentemente e antes de tudo, nós aqui, muito mais pela fé lógica e raciocinada do que pela certeza científica, acreditamos na existência desse ser incriado, que criou e ainda cria, legislou e ainda legisla, rege e controla tudo que existe no universo e que, consequentemente está comandando e direcionando as mudanças astrais e orbitais sobre a Terra e todo o sistema solar. Nem um fio do nosso cabelo, e nem mesmo um fio de onda das franjas de interferência escuras e claras do sistema solar será mexido sem o consentimento do Criador, Legislador e Administrador Supremo do Universo. Temos fé nisso. Temos fé nEle.
Não existem nomes próprios da IS conforme a Ciência e a Filosofia. Isso influi para que a maioria dos homines cientifǐci[5] e homines filosofici[6] tornem-se ateus, além do fato de que as definições e conceitos religiosos sobre “Ele” (um pronome meramente convencional) são cobertos de traços alegóricos, míticos e antropoemocionais. E por enquanto ainda não pode ser diferente. O grande problema é que, na prática teológica, as gentes se intersegregam a partir das formas como definem e modelam as versões de Deus conforme suas compreensões distintas, embora todas achem que sua “a versão” é que é o verdadeiro Deus. E, ao invés de contribuir para a união dos povos em torno da paz e da concórdia, as versões mais ideologizadas e antropomorfizadas de Deus, historicamente, é que têm justificado inimizade, preconceito, ódio, violência e guerra, frutos de um infantilismo teocognitivo e moral.
Por outro lado, a Terra é um dos planetas mais atrasados na gradação evolutiva dos mundos. A lei de causa e efeito aqui ainda é acionada muito mais pela dor corretiva, acionando também a lei de destruição, para que se acione a lei do progresso. Todas essas leis são igualmente divinas, inclusive na parte das causas de iniciativa dos homens, geradoras dos efeitos de iniciativa de seus próprios destinos. Também a dor é um caminho que leva para o caminho evolucional, e na Terra ainda é o mais trilhado.
O Cristo, em sua nave evangélica, aportou fisicamente entre nós há quase dois mil anos, para nos acenar com um salto de qualidade evolucional. Porém, a nossa cegueira cognomoral foi (e ainda é) muito grande e não nos deixou que o amor apresentado por Ele nos cristicizasse desde aquele tempo. Há muito já deveríamos estar subordinados à lei do progresso pelo amor e não mais à lei de causa e efeito pela dor. Até quando ainda será necessário que venha o escândalo-mal?
E o pior é que a maioria de nós da velha geração espiritual da Terra tem muito pouco tempo para tentar ainda melhorar sua situação, acionando de moto próprio a lei do amor, e assim se habilitar a continuar por aqui em condições elísias após a sedimentação do Evangelho luminoso do Cristo, que está se aproximando junto com o novo dia galáctico.
Estamos no fim daquela moratória cinquentenária. Temos uma chance histórica de despertar a nossa consciência divina, agora, nesta madrugada cósmica, despertando a consciência crística, que é mais imaginável, mais próxima da nossa capacidade de compreensão antroposófica. Mas o ideal é que esse despertar ocorra o mais rápido possível, ainda a frio, ou seja, sem a necessidade de sofrermos os sacolejos da dor, nem de nos desprendermos da rota luminosa, caindo na noite cósmica por mais vinte e seis mil anos, até termos outra chance de chegar à luz.
[Alguns de nós poderemos não ter o status de grande cristão ou de grande missionário da luz, mas sempre há pequenas missões a espera de voluntários anônimos na retaguarda social, no miudinho, no caladinho, tarde da noite, nas sarjetas de todo jaez. Alguém tem de atuar nas margens, não é mesmo? Jesus também anda por lá, orientando e incentivando ao serviço os humildes colaboradores de boa vontade, aqueles que não esperam nenhum galardão nem promessa de salvação, mas apenas a chance de contribuir de alguma forma, com o instrumento de que dispomos nesta última e decisiva encarnação cíclica: a própria vida na Terra, seja ainda na matéria densa, seja fora dela.]
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Deus (o de todo o universo, o único verdadeiramente existente, onipotente, onisciente e onipresente e infinitamente justo e bom, aqui referenciado por um de Seus nomes convencionais na Terra) poderia ser entendido também pela ótica da Ciência e pela ótica da Filosofia, porquanto tudo no universo pode ser explicado também por essas duas áreas, além da ótica religiosa. Os próprios fenômenos transicionais têm se dado através de revoluções cósmicas materiais (cientificidade) controladas e direcionadas também por mentes racionais inteligentes superiores (filosoficidade) com os propósitos crísticos de contribuir para as transrevoluções morais na estrutura humanitária terráquea (religiosidade).
[Apesar disso, sempre vamos sofrer de uma relativa distorção cognitiva. Nenhuma forma de saber humano tem o condão de enxergar, muito menos de esclarecer, a verdade universal como um todo em si, mesmo porque esta, embora sempre tenha estado em torno de nós, vai se revelando ostensivamente para nós somente aos poucos, através das nossas múltiplas óticas.] É como transmitir um mesmo fenômeno cósmico por três canais cognitivos e nomenclaturais totalmente diferentes entre si e, mesmo assim, fazer sentido para seus respectivos espectadores. Isso vale, inclusive, para os fenômenos da transição planetária, cujas verdades estão acima de todas as logias, sofias e ismos terrenais, e que vão provocar mudanças drásticas nas maneiras de vermos as relações com a natureza, com nós mesmos e com Deus.
Seja como for, é bom crer nessa “misteriosa e incorpórea Entidade no mundo infinito reinante”, nesse Poder Superior, na forma como cada um concebe. Em tempos de crise global como a que estamos passando, ter esperança em alguém ou em algo é um consolo e repercute na qualidade de vida da alma, na maior capacidade de enfrentar e suportar os vários problemas decorrentes do caos. A crença em si, ou melhor, a crença, em si, já tem o poder de melhorar a realidade, pelo menos a realidade interior. O ideal acima de tudo é que a nossa definição de Deus e a nossa maneira de interpretá-lo nos tornem melhores, mais sensíveis, desapegados, amorosos, humanos, responsáveis e honestos. Quem conseguir isso, está no caminho certo para chegar até Deus. E não importa o nome que tenha esse caminho.
[Principalmente se tomarmos Jesus como modelo de conduta respeitosa e fraterna de uns às crenças particulares dos outros, a crença, ainda que inconsciente, em qualquer poder acima de nós sempre será eficaz e proveitosa.]
Deus está acima dos deuses institucionalizados, antropomorfizados e multinomeados pelos homines religiosi[7] sobre a Terra. Está também acima das ciências, das filosofias e das artes. Está, enfim, acima de todo o universo. Só não está acima da essência de cada uma das suas criaturas, porque é lá que Ele guarda uma de Suas centelhas, um pedacinho de Si mesmo.
Independentemente e antes de tudo, nós aqui, muito mais pela fé lógica e raciocinada do que pela certeza científica, acreditamos na existência desse ser incriado, que criou e ainda cria, legislou e ainda legisla, rege e controla tudo que existe no universo e que, consequentemente está comandando e direcionando as mudanças astrais e orbitais sobre a Terra e todo o sistema solar. Nem um fio do nosso cabelo, e nem mesmo um fio de onda das franjas de interferência escuras e claras do sistema solar será mexido sem o consentimento do Criador, Legislador e Administrador Supremo do Universo. Temos fé nisso. Temos fé nEle.
AS NOVAS LUZES JÁ ESTÃO CHEGANDO,
MAS AINDA NÃO AS VEMOS
Raios de luzes alcioninas e ao mesmo tempo raios do grande buraco
Os cientistas têm aperfeiçoado sem parar os instrumentos observacionais cósmicos (os monóculos espaciais), mas por enquanto comportam-se ainda como os indígenas praieiros das antigas terras selvagens. No dia da aproximação dos primeiros navios conquistadores, eles ficavam de pé na orla do mar, olhando adiante, sabendo que algo totalmente estranho estava se aproximando, mas eles não conseguiam definir o que era. Aliás, eles não conseguiam vê-lo nem racionalmente, porque a luz de sua forma que chegava à retina deles não era associada com nada que seus cérebros já conhecessem, o que equivalia a não ver o objeto, apesar da sua grande forma tridimensional.
A questão da cegueira frente ao totalmente desconhecido repete-se agora em relação às naves extraplanetárias e sobre os grandes astros que se aproximam da orla orbital terrestre. Nós, indígenas tridimensionalistas, já sabemos que eles estão chegando, mas não sabemos por que eles estão chegando, nem como eles são e quais são suas intenções.
Principalmente os cientistas governamentais, docas, não têm nenhum conhecimento sobre civilizações extraplanetárias nem sobre a transição terráquea para um mundo melhor. Desconhecem as mudanças espirituais operadas durante a transição planetária com o apoio de seres luminosos superiores e sob a égide da Inteligência Suprema do universo, que tudo sabe, vê, controla, rege e movimenta. Nem Deus é reconhecido por eles.
Alguns de nossos modernos “poderosos” chefes tribais até têm mandado preparar suas flechas-mísseis e suas zarabatanas a laser, para enfrentar os “inimigos”. [Sancta ignorantia nostra!] Nossos cientistas-observadores estão de frente para o objeto, mas seus “monóculos espaciais”, além de somente olharem com as costas para o sol (para não danificarem suas lentes), têm uma cegueira parcial que dificulta tudo. Enxergam coisas luminosas somente do espaço material tridimensional, mas nada do espaço espiritual ou transdimensional. Veem, portanto, apenas um grande ponto cego ou um meio universo perante si, pois os espaços entre os espaços, a antimatéria, o espaço profundo e os objetos transdimensionais estão diante deles, mas não são vistos.
Consideremos, contudo, que o ponto cego galáctico pode não estar no centro da galáxia, mas, em princípio, no centro do globo ocular dos próprios observadores terrenais, formando uma catarata de ignorância sobre os assuntos do espírito cósmico.
E foi essa mesma ignorância que nos cegou para a missão divina, cósmica e redentora de Jesus, o Cristo encarnado, há dois mil anos. Por não entendermos a excelsitude de Suas ideias salvadoras (Ele já tinha conhecimento da transição planetária naquele tempo), e por não percebermos a luminância de sua presença, que se espargiu por toda a Terra, nós o crucificamos, naquele dia que se tornou a pior sexta-feira de todos os tempos. Pois é. Com isso, a Terra decaiu de mundo de provas e expiações para mundo de expiações e provas.
Bem, não estamos de todo perdidos. Houve algum progresso durante estes quase dois mil anos que se seguiram à Paixão de Jesus. E ainda podemos fazer alguma coisa, ainda que mínima, ainda que simbólica, para tentar nos redimir, principalmente do que fizemos e do que ainda temos feito contra Jesus. Se ainda estamos aqui no campo de provas terrenal, é porque temos chance de reduzir a nossa carga de culpas do passado de escuridão, pela conversão ao trabalho no campo do bem crístico, socorrendo os que sofrem mais do que nós, visitando os que estão nas prisões físicas e ideológicas, vestindo os que precisam de roupas e de energias benfazejas, amparando os que precisam de cuidados, inclusive amorosos, nutrindo os que carecem de alimentos materiais e do alimento do esclarecimento quanto à verdade, especialmente à esperançosa verdade transicional e pós-transicional, e dando de beber aos que estão sedentos de água e em particular da água do conhecimento balsâmico sobre a vida universal, que é eterna.
Se agirmos assim, de alguma forma, finalmente estaremos ajudando a descrucificar Jesus, levando-o para a gruta do nosso coração, que será transalquimiado para uma manjedoura, onde Ele renascerá no terceiro dia, para reger o mundo em Seu corpo de luz geocircunvolvente, agora para sempre e em toda plenitude.
Ele foi crucificado numa sexta-feira, que escureceu o mundo todo com a nossa densidade moral. Contudo, acreditamos que, se conseguirmos fazer brilhar agora, todos juntos, a luz do nosso coração, por uma série de mentalizações e pela ação continuada no Bem, é provável que, ao invés de anteceder os previstos três dias de escuridão sobre a Terra, o famoso dia 21 de dezembro de 2012 venha ser a melhor sexta-feira de todos os tempos, com o poder de barrar o referido breu subsequente, se de fato ele estiver para ocorrer mesmo.
Principalmente os cientistas governamentais, docas, não têm nenhum conhecimento sobre civilizações extraplanetárias nem sobre a transição terráquea para um mundo melhor. Desconhecem as mudanças espirituais operadas durante a transição planetária com o apoio de seres luminosos superiores e sob a égide da Inteligência Suprema do universo, que tudo sabe, vê, controla, rege e movimenta. Nem Deus é reconhecido por eles.
Alguns de nossos modernos “poderosos” chefes tribais até têm mandado preparar suas flechas-mísseis e suas zarabatanas a laser, para enfrentar os “inimigos”. [Sancta ignorantia nostra!] Nossos cientistas-observadores estão de frente para o objeto, mas seus “monóculos espaciais”, além de somente olharem com as costas para o sol (para não danificarem suas lentes), têm uma cegueira parcial que dificulta tudo. Enxergam coisas luminosas somente do espaço material tridimensional, mas nada do espaço espiritual ou transdimensional. Veem, portanto, apenas um grande ponto cego ou um meio universo perante si, pois os espaços entre os espaços, a antimatéria, o espaço profundo e os objetos transdimensionais estão diante deles, mas não são vistos.
Consideremos, contudo, que o ponto cego galáctico pode não estar no centro da galáxia, mas, em princípio, no centro do globo ocular dos próprios observadores terrenais, formando uma catarata de ignorância sobre os assuntos do espírito cósmico.
E foi essa mesma ignorância que nos cegou para a missão divina, cósmica e redentora de Jesus, o Cristo encarnado, há dois mil anos. Por não entendermos a excelsitude de Suas ideias salvadoras (Ele já tinha conhecimento da transição planetária naquele tempo), e por não percebermos a luminância de sua presença, que se espargiu por toda a Terra, nós o crucificamos, naquele dia que se tornou a pior sexta-feira de todos os tempos. Pois é. Com isso, a Terra decaiu de mundo de provas e expiações para mundo de expiações e provas.
Bem, não estamos de todo perdidos. Houve algum progresso durante estes quase dois mil anos que se seguiram à Paixão de Jesus. E ainda podemos fazer alguma coisa, ainda que mínima, ainda que simbólica, para tentar nos redimir, principalmente do que fizemos e do que ainda temos feito contra Jesus. Se ainda estamos aqui no campo de provas terrenal, é porque temos chance de reduzir a nossa carga de culpas do passado de escuridão, pela conversão ao trabalho no campo do bem crístico, socorrendo os que sofrem mais do que nós, visitando os que estão nas prisões físicas e ideológicas, vestindo os que precisam de roupas e de energias benfazejas, amparando os que precisam de cuidados, inclusive amorosos, nutrindo os que carecem de alimentos materiais e do alimento do esclarecimento quanto à verdade, especialmente à esperançosa verdade transicional e pós-transicional, e dando de beber aos que estão sedentos de água e em particular da água do conhecimento balsâmico sobre a vida universal, que é eterna.
Se agirmos assim, de alguma forma, finalmente estaremos ajudando a descrucificar Jesus, levando-o para a gruta do nosso coração, que será transalquimiado para uma manjedoura, onde Ele renascerá no terceiro dia, para reger o mundo em Seu corpo de luz geocircunvolvente, agora para sempre e em toda plenitude.
Ele foi crucificado numa sexta-feira, que escureceu o mundo todo com a nossa densidade moral. Contudo, acreditamos que, se conseguirmos fazer brilhar agora, todos juntos, a luz do nosso coração, por uma série de mentalizações e pela ação continuada no Bem, é provável que, ao invés de anteceder os previstos três dias de escuridão sobre a Terra, o famoso dia 21 de dezembro de 2012 venha ser a melhor sexta-feira de todos os tempos, com o poder de barrar o referido breu subsequente, se de fato ele estiver para ocorrer mesmo.
“Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim.” – Francisco Cândido Xavier.
O clarão a se emanar das mentalizações coletivas globais poderá nos libertar até mesmo do peso da grande nuvem escura que herdamos da tragédia calvariana. Basta que nós, sem medo, esquecendo os traumas e remorsos, sem expectativas pessimistas, mas com muita fé e coragem, nos unamos numa grande corrente de pensamentos positivos, ainda que cada um a sua maneira e ao lado dos seus afins, mas sintonizados no mesmo padrão vibratório, no mesmo sentimento de paz.
A holograficização imaginária da realidade que queremos para o futuro, com a força do pensamento positivo e otimista, também contribui fortemente para moldar e efetivar essa realidade. Façamos, pois, desde já, grandes mentalizações ecumênicas, organizáveis via internet, no último dia de cada mês, por exemplo à meia-noite de Greenwich, com uma grande culminância, em todas as praças do mundo, no dia 19/12/12 e também nos cinco dias seguintes.
Nesse meio tempo, no dia a dia, mais do que nunca, evitemos os nossos vícios destrutivos. Evitemos com todas as forças fazer o mal a quem quer que seja, nem mesmo por um simples pensamento. Arrumemos a casa mental com o recurso da prece e do estudo edificante. Higienizemos o coração com os bons sentimentos e os gestos de nobreza. E vamos fazer o maior número de ações crísticas possível, individual e conjuntamente, amando, perdoando e auxiliando uns aos outros e em especial aqueles circunstancialmente mais necessitados do que nós, entre os quais os desprotegidos das praças e ruas. No meio destes pode estar o próprio Jesus, camuflado.
Se essa egrégora luminosa global, cujo clarão deve brotar incontinenti no recôndito do lar de cada um de nós, for efetivamente potencializada pela expansão e pela intensidade, será capaz de transformar toda a Terra numa lapinha de amor, para receber a graça da natividade crística bem no dia 25 de dezembro. E mesmo que ainda haja alguma penumbra prolongada do lado de fora (o que passa a ser bem improvável), ela será apenas parte do cenário, um tríduo de noite feliz. Ao mesmo tempo, nos céus serão vistas estrelas vivas e moventes a brilhar, anunciando a proximidade da nova manhã equinocial.
Deveras, a Terra, a mãe Terra está grávida. Dentro em breve ela vai dar à luz uma nova realidade psicobiofísica. É Jesus que está para nascer, mas é um novo Jesus. O Espírito que está dando vida ao embrião da nova era é o próprio Cristo, agora em forma de luz. Enquanto ele não nasce efetivamente, dores, convulsões, tremores e suores frios hão de se perceber na gestante Gaia. Cabe a nós, pessoas-células do tecido circunvolvente ao ventre materno planetário, nos aquecer com a luz do amor fraterno, desde já, para facilitar o trabalho de parto do menino, para que esse parto seja o mais natural e menos doloroso possível.
[Estaremos sonhando? Não importa. Façamos a nossa parte nesse divino parto. Parafraseando palavras de Madre Teresa de Calcutá, nossa ação será como a luzinha de um vaga-lume numa noite sem estrelas. Mas, sem essa luzinha, a noite será mais escura.]
E aí? Vamos deixar um pouco de lado os hologramas da imaginação e vamos transformar nossa caverna platônica num grande presépio de luz, desde já, à espera do novo menino Jesus?
[1] Luís Lázaro Zamenhof (1859-1917), médico polonês, criador-iniciador do Esperanto.
[2] Interpretações o mais precisas possível.
[3] Interpretações estendidas com palavras e pontos de vistas do intérprete ou do leitor.
[4] Engenharia dos memes. Mais sobre os memes, veja em http://pt.wikipedia.org/wiki/Meme.
[5] Latim: Plural de homo cientificus.
[6] Latim: Plural de homo filosoficus.
[7] Latim: plural de homo relisiosus.