Um dos instrumentos mais populares do mundo, e no Brasil é o mais vendido, violão, assim é chamado, tendo evoluído do alaúde, hoje o seu ensinamento é generalizado, e praticamente atende a todos os estilos musicais. Seja de corda de aço ou de náilon, atende tanto o profissional, quanto aos consumidores de música, embalando canções de amor, paixão, sátiras, exprimindo com sua sonoridade os sentimento mais íntimos de um ser humano. Pode-se observar sua aplicação até mesmo em concertos com orquestra, individual, ou com várias formações de grupos.
O seu ensinamento carece de atenção, pois a sua aplicação na música, possui uma utilização maior, é um instrumento completo, podendo fazer simultaneamente o solo, harmonia e o baixo, mas para chegar a essa técnica, é preciso um pouco de estudo para atingir esses objetivos. Nada complicado, apenas faz-se necessário estruturar melhor o curso desse instrumento, para que a cultura de séculos, não seja perdida.
Há um desafio a ser vencido, violão e guitarra são os mesmos instrumentos, mas este último é mais utilizado com recursos eletrônicos, possibilitando novas combinações sonoras, inclusive dando o suporte para vários estilos musicais. Como escutar “heavy metal”, sem guitarra e sem pedal de overdrive? Mas como escutar “bossa-nova” sem um toque suave e bem ritmado? Algumas combinações realmente fazem parte do estilo, e dependendo, um ou outro se adequará melhor, e aí está o desafio, o de abrir espaço fazendo-os evoluir sem interferência.
Poderia dizer que há vários caminhos, a guitarra poderia ser considerada como instrumento solista, e como tal precisa de desenvolver a técnica específica, o que pode ser notado em bandas ou conjuntos de Rock, Jazz, MPB. Já em concertos de períodos “Clássico”, “Romântico” e começo do “Século XX”, há uma preferência pelo violão, diferenciando tanto na sonoridade, como na forma de fazer arranjos. Em qual caminho for percorrido, para se chegar ao objetivo final, é preciso a técnica, e essa é conseguida com estudo.
Uma forma de resolver essas divergências, seria desde o começo do ensino de violão, estimular ao mesmo a trabalhar em arranjos de harmonia, solo e solo/ harmonia, propiciando ao aprendiz uma visão mais ampla do potencial do instrumento, deixando o mesmo ter até mais condições de escolher o seu melhor caminho.
O seu ensinamento carece de atenção, pois a sua aplicação na música, possui uma utilização maior, é um instrumento completo, podendo fazer simultaneamente o solo, harmonia e o baixo, mas para chegar a essa técnica, é preciso um pouco de estudo para atingir esses objetivos. Nada complicado, apenas faz-se necessário estruturar melhor o curso desse instrumento, para que a cultura de séculos, não seja perdida.
Há um desafio a ser vencido, violão e guitarra são os mesmos instrumentos, mas este último é mais utilizado com recursos eletrônicos, possibilitando novas combinações sonoras, inclusive dando o suporte para vários estilos musicais. Como escutar “heavy metal”, sem guitarra e sem pedal de overdrive? Mas como escutar “bossa-nova” sem um toque suave e bem ritmado? Algumas combinações realmente fazem parte do estilo, e dependendo, um ou outro se adequará melhor, e aí está o desafio, o de abrir espaço fazendo-os evoluir sem interferência.
Poderia dizer que há vários caminhos, a guitarra poderia ser considerada como instrumento solista, e como tal precisa de desenvolver a técnica específica, o que pode ser notado em bandas ou conjuntos de Rock, Jazz, MPB. Já em concertos de períodos “Clássico”, “Romântico” e começo do “Século XX”, há uma preferência pelo violão, diferenciando tanto na sonoridade, como na forma de fazer arranjos. Em qual caminho for percorrido, para se chegar ao objetivo final, é preciso a técnica, e essa é conseguida com estudo.
Uma forma de resolver essas divergências, seria desde o começo do ensino de violão, estimular ao mesmo a trabalhar em arranjos de harmonia, solo e solo/ harmonia, propiciando ao aprendiz uma visão mais ampla do potencial do instrumento, deixando o mesmo ter até mais condições de escolher o seu melhor caminho.