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TOLLE, LEGE - TOMA E LÊ
(...)
Obrigada pai amado
Em tua palavra eu creio
Por ti eu sou consolada
Deixo pra trás os meus receios
(Hull de La Fuente – A QUEM DEDICO ESTE TEXTO)
Dentro da minha realidade pensante, volto-me para Descartes e o repito: Cogito, ergo sum, penso, logo existo e, na condição de res cogituns, de coisa pensante, no desejo de alcançar o sentido de minha própria intimidade , seguindo os ensinamentos de Santo Agostinho, quando diz que é no homem interior que existe a possibilidade de entrar em si mesmo e aí buscar precisamente a Deus. E nessa busca necessito de pensamento religioso, preciso crer para entender , uma vez que, segundo Santo Anselmo, seguidor de Santo Agostinho, a fé que não procura entender é uma fé ociosa, a verdadeira fé é uma fé operante, viva, procura compreender.
Até hoje ainda não creio o suficiente para não duvidar da existência de Deus, contudo, sinto necessidade de não duvidar. Estou de certa forma tentando seguir os passos de Santo Agostinho, para quem o principio de tudo foi a grande descoberta de ver o mundo e a realidade na perspectiva da intimida da maneira de quem se é, ( o que não é tarefa fácil) . Mas Santo Agostinho, que se tornou o maior filósofo cristão, não passava de um pagão, que pouco interesse demonstrou pelas Escrituras, que encarou como desinteressante e superficial , contudo, chegou lá, isto é, alcançou Deus. Daí, espero que aconteça comigo o que aconteceu com Agostinho, que ouça, também, uma voz de criança, que me diga: “Tolle, lege”, toma e lê e eu me volte para as Escrituras e me convença de suas verdades.
ESTE É O LIVRO DA VEZ, VALE A PENA CONFERIR
(...)
Obrigada pai amado
Em tua palavra eu creio
Por ti eu sou consolada
Deixo pra trás os meus receios
(Hull de La Fuente – A QUEM DEDICO ESTE TEXTO)
Dentro da minha realidade pensante, volto-me para Descartes e o repito: Cogito, ergo sum, penso, logo existo e, na condição de res cogituns, de coisa pensante, no desejo de alcançar o sentido de minha própria intimidade , seguindo os ensinamentos de Santo Agostinho, quando diz que é no homem interior que existe a possibilidade de entrar em si mesmo e aí buscar precisamente a Deus. E nessa busca necessito de pensamento religioso, preciso crer para entender , uma vez que, segundo Santo Anselmo, seguidor de Santo Agostinho, a fé que não procura entender é uma fé ociosa, a verdadeira fé é uma fé operante, viva, procura compreender.
Até hoje ainda não creio o suficiente para não duvidar da existência de Deus, contudo, sinto necessidade de não duvidar. Estou de certa forma tentando seguir os passos de Santo Agostinho, para quem o principio de tudo foi a grande descoberta de ver o mundo e a realidade na perspectiva da intimida da maneira de quem se é, ( o que não é tarefa fácil) . Mas Santo Agostinho, que se tornou o maior filósofo cristão, não passava de um pagão, que pouco interesse demonstrou pelas Escrituras, que encarou como desinteressante e superficial , contudo, chegou lá, isto é, alcançou Deus. Daí, espero que aconteça comigo o que aconteceu com Agostinho, que ouça, também, uma voz de criança, que me diga: “Tolle, lege”, toma e lê e eu me volte para as Escrituras e me convença de suas verdades.
ESTE É O LIVRO DA VEZ, VALE A PENA CONFERIR