ROMANCE PROIBIDO

E foi numa manhã de outubro quando eu a vi pela primeira vez.
O sol estava brilhando tão lindo e ela estava deitada sobre uma bonita toalha estendida sobre a areia da praia do futuro.
As gaivotas e as andorinhas voavam sobre o mar, os golfinhos brincavam com as sereias na espumas branca do mar, era um baile contagiante.
O vento soprava de leste a oeste num produzindo som harmonioso eu fiquei estático diante tanta beleza.
Ela então sorriu pra mim e eu fiquei olhando para ela
Então ela se levantou arrumou os cabelos e pediu para mim, para que eu e levasse até as águas.
O sol brilhou mais intensamente, eu ouvi o canto dos pássaros, sons de sinos, e de repente a minha voz já não saia.
E lua apareceu em frete ao sol e enciumada queria tirar os raios solar para que de repente o anoitecer caísse sobre o nosso romance que estava apenas começando.
Seus lábios suaves estavam umedecidos e sedentos, desejosos pelos meus beijos.
Eu sentia o pulsar do seu coração e podia imaginar os seus desejos pelas minhas caricias tão calhentes.
Até então eu não poderia imaginar que se tratava de um amor proibido, pelo falo dela ser casada.
Antonio Laurentino Sobrinho
Enviado por Antonio Laurentino Sobrinho em 17/06/2012
Reeditado em 07/11/2013
Código do texto: T3729282
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