Histiriadores fixram a data de 1630,para o início dos quilombos constitutivos dos palmares,
pela entrega e distribuição de negros escravos provinientes de Angola,pertencente a tribo Jagas.
Eram indomináveis e amante da liberdade,pelas fazendas de Pernambuco e Alagoas.A razão predominante da formção dos quilombos no Brasil assentam-se na ferocidade atróz do colono dominante nos engenhos e nas fazendas e na mineração.Protegidos pela mais brutal legislação negra que incluia os castigos,as penas e os maus tratos infligidos desde o momento de sua captura na África.
Diversos fatos sociais tais como:De serem presos a correntes de ferro a um cepo,de trabalharem juntodas caldeiras nos engenhos,de ser chicoteados para trabalharem,a alimentação e vertuários limitado, concorreram para acirrar o ódio entre o negro e o colono.
O negro que chegava,era considerado como peça de trabalho,por mais abatido e rebaixado que fosse em sua dignidade,em sua vontade de liberdade,pela prepotencia de sue semelhante,tendeu a sacodir o julgo,fugindo da sociedade que o acabrunhava e o esmagava,procurando a expansão de sua liberdade,em algumas vezes em insurreições.
O quilombo era sem dúvida a última fase do protesto_pois o negro na sua aflição de liberdade,não sentia dificuldade em hesitava em privar-se da vida,para se livrar de seus sofrimentos infligidos pelos senhores e por isso só restava ao escravo a fuga para as montanhas.
Para os Quilombos,para os Ermos,para os Antros e históricamente os Jagas da raça Bantos que eram belicosos da tribo indomável do sobrado do famoso N´gola Bandi,aprisionadsos pelos Portugueses durante o governo de Luiz Mendes de Vasconcelos em Angola e mandados para o Brasil lhe cabe a paternidade do grande movimento.
As regiões escolhida pelos negros aquilombados nas faldas da Serra da Barriga,no território de Alagoas,plas semelhança dos cômoros,colinas ,montes,rochedos e sua flora e fauna dir-se-ia um pedaço de chão transplantado da Africa para lhes servir de abrigo das primeiras levas.
Alguns desgarrados seguiam para o Maranhão.Seguia palmerindo,marchando nos centros da Bahia e pelos sertões das cidades rica e próspera.
Por lí passaram acorrentados e voltavam os seus olhos para a região montanhosa desde o sertão de Pernambuco a´te as serras do bananal no Municipio de Viçosa em Alagoas,que compreendia as serras do Cafunchi,terras extremamente férteis.
Una em Pernambuco,Mandaú,Panema,Camaragibe,Porto Calvo e Jacuipe em Alagoas,com uma floresta povoada de arvores frutíferas e outras árvores exelentes para uso industrial que cresciam em volta das palmeiras,pindobas-palmas,attalea,burití-mauritia,catolé inúmeros coqueiros de dendê-elaeis,guineeses a no meio a essa mata se alimentava uma variedade populção animal onde alí puderam encontrar suas caças e pescas.
Esta era uma região abençoada o valhacouto dos negros palmerinos.Na realidade era as matas das Palmeira as mais ricas e abençoadas de todas as regiões,cuja pujança convidava as raças oprimidas a se aquilombarem na formação do maior e mais renhido centro de assistencia negra em todo o período colonial.
E não um simples acidente geografico e nem tampouco um campo de batalhas sangrentas que deu o nome a região de Palmares no altiplano da Serra da Barriga.
Foi a frondosa e grande Álea de Palmares quev alí se estendiam,uluanter visoza magnétizada pela natureza portentosa dos trópicos.Caprichosa pela sua beleza e rica na sua farturaonde se encontrava as títaras com suas guirlandes enfeitadas de espinhos em lutas feroz pela liberdade.
Todas as palmeiras desta floresta deram aos negros aquilombados os alimentos para o corpo e par o espirito.Material para os seus tijupares de amor e seus palácios e fibras para suas roupagens e estepes na construção de suas defesas tiradas de sues caules endurecidos e fibrosos.E se mais não dessem,deram a saudade da África. um pouco de esperança na terra magnífica que delas recebeu o nome de Palmares!!!
Sou guerreiro do quilombo,quilombola
Eu sou negro dos Bantos de Angola
Fomos trazidos do brasil
Minha familia separou
Minha mana foi vendida
Pra fazenda de um senhor
O meu pai morreu no tronco
No chicote do feitor
O meu irmão não tem orelha
Por que o feitor arrancou
Na mente trago tristeza
E no corpo muita dor
Soltei todos os escravos
e as senzalas eu queimei
Mas a ferida AINDA não cicratizou!!!