ACREDITAR SEM VER II.

Muitos fenômenos são discutíveis, chamados de paranormalidade. Não deixa de ser subjetivo, transcendental.

Pedro Siqueira, um advogado, trabalhando como tal na Procuradoria da União, pessoa normal em afazeres pessoais e obrigações cívicas, cidadãs, traz um pouco mais desse lado inexplicável para perto de quem busca entender o outro lado ainda neste.

É um ritual de limpeza moral e de verdade franca, que decorre da imagem cristalizada de sinceridade, que salta em evidência aos olhos de quem divisa esse homem com cara de menino. Poder-se-ía dizer que nele há a incorporação da inocência de quem precisa ser puro para viver uma maravilha que pode ser um fardo. Um fardo como missão....

Ao mesmo tempo que se procura pela fé a compreensão dessas diferenças, se elas nos chegam de forma clara, trazem outros comprometimentos. O vaticínio tem dois lados, não só na vida terrena, na espiritual também. Lidar com um futuro visível, onde tudo pode ocorrer e se sabe, altera uma certa tranquilidade que surpreendentemente habita a surpresa.

Em Aparecida, sem saber que a mulher estava grávida, Pedro Siqueira próximo do altar de Nossa Senhora, viu um anjo que não identificou com o seu nem de sua mulher, e ele disse ser o anjo da guarda de seu filho.O anjo lhe disse.

Soube assim que a mulher estava grávida e que com a concepção já nos guarda um anjo. Foi assim também que recebeu em Fátima a missão de com seu dom, escrever sobre a evangelização, e publicou Nossa Senhora das Águas.

O vi dizendo que pelas águas, como em Lourdes, curas incontáveis aconteceram, daí o livro romanceado por sua criação. Faz um mês que voltei de Lourdes onde a tristeza dos aflitos cede à calma da proximidade da Mãe Maior, Mãe de todos nós que Pedro Siqueira ouve, como ele diz, pelo coração.

Sentimos sua presença, em mim foi sempre muito forte, e repito sempre, tudo que represento e tenho devo a Ela. Tenho o privilégio de ACREDITAR SEM VER, Pedro tem o dom de ouvir suas mensagens pelo coração, e de vê-la de alguma forma.

Celso Panza
Enviado por Celso Panza em 11/06/2012
Reeditado em 11/06/2012
Código do texto: T3718402
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