PSEUDOS-LIDERANÇAS POLITICAS

Gostaria de interagir e questionar os leitores, sobre caciques políticos que já começam se aglutinarem visando os pleitos municipais de 2012, nada contra ninguém, afinal se vive num país democrático e todos têm igual direito de se candidatar quantas vezes quiser.

Mas uma característica decisiva que “plasma” uma eleição vem me preocupando, é a grande estrutura financeira montada para se perpetuar no poder de quem pratica a linha do coronelismo. O povo precisa entender que não é vaca para viver neste redil opressor político.

Temos que oxigenar a política com pessoas que tenha uma visão comprometida com o desenvolvimento social de uma região, Estado e País e nunca com uma visão materialista do enriquecimento ilícito se locupletando escandalosamente, onde estes só faltam ser sócios de carteirinha do Tribunal de Contas.

Passou da hora de se eleger pessoas simples, mas que merecem ser eleitas seja por sua vida íntegra e pautada com críticas e denúncias verídicas, e outras que se engajam em entidades que presta belo serviço, ou empresário que queira usar de sua experiência bem sucedida e dar sua parcela de contribuição, enfim, todos que venha usar do poder para beneficiar restritamente o coletivo.

Será que o mundo político não ficaria legitimamente mais bem representado por tais pessoas? São essas que devem nortear e ser referências para ser um representante do povo. Não podemos votar ou reeleger figuras que sua vida pública e pessoal além de divergir de uma vertical idoneidade, trata a coisa pública como dono, que empáfia!

Mas de quem é a culpa de tão grave anomalia política? Antigamente os políticos eram eleitos pelo seu estilo eloqüente, popular e destemido, hoje muitos dessem de pára-quedas em cima do pleito, com uma mala cheia de reais fazendo as contas de quanto deve gastar para comprar um mandato.

Seria este nosso final? Revoltar-nos e dar um voto de protesto em alguém que depois não é capaz de representar este mesmo povo, isso para me é burrice ao quadrado, ou se eleger múmias, fantoches e tiranos patrocinados e "algemados" por empresas e agiotas que querem depois barganhar licitações ou sungar os cofres públicos com a sua "generosa" ajuda respectivamente.