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NÃO SE ANDA, SE RODA...
Interessante!... Lá no antigamente não se rodava e sim... andava-se! O caminhar não era uma terapia. Um único meio de transporte urbano: andar... andar... andar... Também não eram cidades, simplesmente os considerados aglomerados ou vilarejos.
Ah!... Digamos os distritos, que pertenciam a uma comarca emancipada e mais próxima. Nestas os recursos eram maiores e muito procuradas para uma série de coisas: compras em lojas modernas, escolas, documentos, saúde... enfim... um pouco de tudo! Ah!... A época ainda do preto e branco.
Tudo muito lento! Na lógica, o perto de hoje para o longe de ontem. Para se ir ali, tinha que se programar, porque se levava horas até o destino proposto. Até a vida cronológica do humano era longa! O dia parecia ser mais comprido e o amanhecer se demorava muito. Cada aurora era muito distante, uma da outra. Também não se repousava de madrugada, quase nenhuma opção. Por outro lado, tinha que apagar a luz, quando existia energia elétrica ou a lamparina a querosene, um recurso de luz à noite de se consumir energia e o outro, para não se devorar muito o tal derivado do petróleo (querosene).
Tudo se diz época... O ontem era assim e o hoje é desta forma. Ah!... Tem uma definição a isto: comparação, modernização, tecnologia, avanço... Tudo contido nos chamados “recursos” e facilidade de acesso às melhorias, sem dizer àqueles que no contemporâneo já conseguiram atingir a sua terceira idade, ou seja, pouco mais de meio século, mais uma década.
Hoje tudo muito detalhado, até complexo demais! As novas gerações dificilmente conseguirão entender este antes. Ah!... Somente a velha guarda para não se dizer os velhos e ainda pouco aquém, os mais antigos... Por que será? – Somente os do pretérito longínquo é que conseguem lembrar-se de tudo? É quase uma tese para se desenvolver. Ah!... Um pensamento popular, desde a mais primitiva humanidade: “para tudo se tem uma explicação”... E... por falar nisso... “no presente não se anda e sim se roda”. Obviamente rodando se avança mais... É um contexto de acomodação às necessidades do hoje. Ninguém mais se anda, a maioria se locomove sobre concorridas e modernas quatro rodas ou mesmo entre duas... com infinitas vantagens e opções de rapidez à locomoção do próprio cotidiano.
E... lá em outras páginas da história se andava e na modernidade do hoje... poucos caminham!...
Ah!... Digamos os distritos, que pertenciam a uma comarca emancipada e mais próxima. Nestas os recursos eram maiores e muito procuradas para uma série de coisas: compras em lojas modernas, escolas, documentos, saúde... enfim... um pouco de tudo! Ah!... A época ainda do preto e branco.
Tudo muito lento! Na lógica, o perto de hoje para o longe de ontem. Para se ir ali, tinha que se programar, porque se levava horas até o destino proposto. Até a vida cronológica do humano era longa! O dia parecia ser mais comprido e o amanhecer se demorava muito. Cada aurora era muito distante, uma da outra. Também não se repousava de madrugada, quase nenhuma opção. Por outro lado, tinha que apagar a luz, quando existia energia elétrica ou a lamparina a querosene, um recurso de luz à noite de se consumir energia e o outro, para não se devorar muito o tal derivado do petróleo (querosene).
Tudo se diz época... O ontem era assim e o hoje é desta forma. Ah!... Tem uma definição a isto: comparação, modernização, tecnologia, avanço... Tudo contido nos chamados “recursos” e facilidade de acesso às melhorias, sem dizer àqueles que no contemporâneo já conseguiram atingir a sua terceira idade, ou seja, pouco mais de meio século, mais uma década.
Hoje tudo muito detalhado, até complexo demais! As novas gerações dificilmente conseguirão entender este antes. Ah!... Somente a velha guarda para não se dizer os velhos e ainda pouco aquém, os mais antigos... Por que será? – Somente os do pretérito longínquo é que conseguem lembrar-se de tudo? É quase uma tese para se desenvolver. Ah!... Um pensamento popular, desde a mais primitiva humanidade: “para tudo se tem uma explicação”... E... por falar nisso... “no presente não se anda e sim se roda”. Obviamente rodando se avança mais... É um contexto de acomodação às necessidades do hoje. Ninguém mais se anda, a maioria se locomove sobre concorridas e modernas quatro rodas ou mesmo entre duas... com infinitas vantagens e opções de rapidez à locomoção do próprio cotidiano.
E... lá em outras páginas da história se andava e na modernidade do hoje... poucos caminham!...
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Crônica
Fonte: Diverso Universo de Crônicas
Autor: Rodolfo Antonio de Gaspari-Prof.Roangas-
Imagens: Divulgação