CIÚMES - COMO VENCER!
Na vida aprendemos até mesmo por instinto defender o que nos pertence, quando nos sentimos ameaçados pela perda desse objeto de adoração, esse desejo possesivo até em determinado ponto é positivo e nos ajuda a lutar pelo o que foi conquistado, mas o descontrole desse sentimento de posse pode se tornar uma patologia que afligem em todos os campos de nossas vidas, o ciúme vem acarretado não só desse desejo de posse, mais de diversos outros fatores como: Baixa autoestima, insegurança, incerteza, duvida. Que desperta um descontrole mental-emocional, que posteriormente nos dá uma triste sensação de vazio quando nos tornamos possuídos por esse mau, que atinge diversas pessoas de diversas classes sociais.
Por que não temos ciúmes de um objeto que pertence a outrem? A resposta é simples, porque ela não pertence a nós. Mas é impossível ter controle sobre um objeto exterior a nós, diversas pessoas que procuram tratamento para esse tipo de doença (recomendado) logo após obter êxito acabam percebendo que não amavam realmente seu parceiro (a) seu objeto, mas que o desejo de evitar o indesejável que é a perda, acaba se conflitando nesse jogo de emoções, que prejudica mais quem é o alvo desse sentimento, e que muitas vezes o objeto acaba se distanciando por razões privadas verdadeiras. Essa frase me fez pensar muito. “ Deixo minhas coisas livres se elas não voltarem é porque jamais me pertenceram...” Bob Marley. O amor não reclui e sim liberta, liberdade e felicidade é o objetivo do ser humano.
"Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma" que é a Lei de Lavoisier, nos mostra não só a realidade cientifica da matéria, mas também, podemos atribuir as emoções privadas negativas que podemos transforma-las em emoções privadas positivas, um exercício mental simples que podemos realizar em qualquer momento de nosso cotidiano pode nos ajudar a vencer diversas inseguranças e posteriormente transcende-las em seguranças.
1° passo – ter consciência de que você é portador desse sentimento, sem discriminação nem preconceito perante a emoção causada pelo mesmo.
2° passo – Simplificar o medo em poucas palavras, exemplo: Sou ciumento.
3° passo – Direcionar o esse medo a um sentimento positivo, exemplo: coragem e confiança.
4° passo – formular uma frase contendo o 2° e 3° passo de maneira positiva que será usada e repetida diversas vezes em todos os momentos em que o pensamento negativo se encontrar em nossa mente e transforma-lo em positivo, Exemplo: “Não sou ciumento, sou corajoso e confiante”.
Conclusão: É difícil enganar a nós mesmos (quase impossível), mas quando uma mentira é sempre repetida ela se transforma em verdade, assim condicionaremos nosso cérebro a aceitar e fazer essa transformação que faremos dessa maneira ele trabalhar. Esse tipo de exercício pode ser utilizado em todas as patologias que o medo pode nos trazer a solução para diversos problemas psicológicos.