Nossos autores
Nesta eu vou para a fogueira!
Como não poderia deixar de ser, existem péssimos, ruins, razoáveis, bons e excelentes autores aqui no Recanto.
Os péssimos deveriam retirar-se. Não venham com a desculpa de que escrevem ‘porque gostam’. Procurem outra arte, ou vão jogar bola de gude, ou ao esteticista. Se estiverem lendo, vão reconhecer que estão nesta categoria, ainda que tenham bom número de comentários. Isto não prova nada.
Os ruins podem continuar, mas seria bom um estudo, leituras de bons autores. São muitos, o número não é pequeno. Mas podem melhorar. Caso contrário, que tal estudar uma língua estrangeira, fazer um curso de culinária requintada? Não vai aborrecer ninguém, pelo contrário.
Os razoáveis é bom que permaneçam. Com o passar do tempo vão melhorando, e acredito que eles sejam maioria. Costumam ser os autores que distraem o leitor, mas são inseguros. Aqui temos os ‘sonetistas’ que não sabem contar as sílabas poéticas de um verso, ‘trovadores’ que escrevem poemas populares com oito, cinco ou sei lá quantas sílabas. Muito comum, mesmo entre os bons, é o haicai errado. Este não tem nenhuma permissão poética. Ou são três versos de cinco, sete e cinco sílabas poéticas, com significado sutil e claro, arte difícil, ou não passam de poetrix, invenção do professor Goulart Gomes, baiano da gota.
Finalmente, os bons e ótimos. São poucos, como em qualquer atividade humana. Tecem peças que nos agradam sobremodo. Continuem, por favor!
Pensaram que eu citaria nomes? Engano. Vai ficar para a próxima crônica.
Homenagem a Lu Genovez, que ilustra o texto. Escreveu seiscentas peças, com 603.290 leituras, uma média de leituras superior a mil, por escritas postadas. Uma excelente autora. Fechou sua página.
Nesta eu vou para a fogueira!
Como não poderia deixar de ser, existem péssimos, ruins, razoáveis, bons e excelentes autores aqui no Recanto.
Os péssimos deveriam retirar-se. Não venham com a desculpa de que escrevem ‘porque gostam’. Procurem outra arte, ou vão jogar bola de gude, ou ao esteticista. Se estiverem lendo, vão reconhecer que estão nesta categoria, ainda que tenham bom número de comentários. Isto não prova nada.
Os ruins podem continuar, mas seria bom um estudo, leituras de bons autores. São muitos, o número não é pequeno. Mas podem melhorar. Caso contrário, que tal estudar uma língua estrangeira, fazer um curso de culinária requintada? Não vai aborrecer ninguém, pelo contrário.
Os razoáveis é bom que permaneçam. Com o passar do tempo vão melhorando, e acredito que eles sejam maioria. Costumam ser os autores que distraem o leitor, mas são inseguros. Aqui temos os ‘sonetistas’ que não sabem contar as sílabas poéticas de um verso, ‘trovadores’ que escrevem poemas populares com oito, cinco ou sei lá quantas sílabas. Muito comum, mesmo entre os bons, é o haicai errado. Este não tem nenhuma permissão poética. Ou são três versos de cinco, sete e cinco sílabas poéticas, com significado sutil e claro, arte difícil, ou não passam de poetrix, invenção do professor Goulart Gomes, baiano da gota.
Finalmente, os bons e ótimos. São poucos, como em qualquer atividade humana. Tecem peças que nos agradam sobremodo. Continuem, por favor!
Pensaram que eu citaria nomes? Engano. Vai ficar para a próxima crônica.
Homenagem a Lu Genovez, que ilustra o texto. Escreveu seiscentas peças, com 603.290 leituras, uma média de leituras superior a mil, por escritas postadas. Uma excelente autora. Fechou sua página.