DOCE VENTO!
Um vento fino tocou-me o rosto
Chamou-me pra vida, abraçou-me.
Disse-me que viver seria bom
Disse que me ajudaria.
Que assopraria os percalços da vida
Que limparia com seu jato
Toda a poeira do passado
Assopraria meus caminhos de modo que
De chinelos ou descalços
Caminharia com facilidade.
E chamaria de novo, a vida pra perto de mim
O tempo passou o vento se foi, parou!
E eu aqui de férias com minh’ alma
Doce sabor de não saber
Doce saber do não poder
Poder e querer
Porem não ter
Doce vento me leva daqui
Deixe-me em outros pontos
Deixe-me em outras paragens
Doce vento assopra em mim... O amor
O amor que deixou saudades
Doce vento leva de mim estes olhos de piedade.
Vento brando
Vento sonoro
Vento que canta canção
Apazigua qualquer coração
Vento doce
Vento dos vendavais, dos campos e arrozais
Vento assopre em mim a brisa mansa deste dia chuvoso
Não me deixe aqui
Vento tendo um tempo. . . Venta em mim
Eu te peço!
Chamou-me pra vida, abraçou-me.
Disse-me que viver seria bom
Disse que me ajudaria.
Que assopraria os percalços da vida
Que limparia com seu jato
Toda a poeira do passado
Assopraria meus caminhos de modo que
De chinelos ou descalços
Caminharia com facilidade.
E chamaria de novo, a vida pra perto de mim
O tempo passou o vento se foi, parou!
E eu aqui de férias com minh’ alma
Doce sabor de não saber
Doce saber do não poder
Poder e querer
Porem não ter
Doce vento me leva daqui
Deixe-me em outros pontos
Deixe-me em outras paragens
Doce vento assopra em mim... O amor
O amor que deixou saudades
Doce vento leva de mim estes olhos de piedade.
Vento brando
Vento sonoro
Vento que canta canção
Apazigua qualquer coração
Vento doce
Vento dos vendavais, dos campos e arrozais
Vento assopre em mim a brisa mansa deste dia chuvoso
Não me deixe aqui
Vento tendo um tempo. . . Venta em mim
Eu te peço!