Revanche
De tempos em tempos, tenho de me esvaziar.
É uma vontade absurda e involuntária, quase inconsciente de aliviar-me das dores sentidas, de todos os desaforos, desafetos e de todas as minhas lutas diárias...
Nestes dias de faxina, eu me entrego naturalmente.
Me entrego às lembranças, aos meus desejos ainda não realizados e vulnerável às minhas emoções, busco o silêncio do meu quarto, mas a minha mente não silencia!
Espero a revanche e aí me entrego a mim mesma, para depois então, me devolver ao mundo: novinha em folha... mais uma vez!
De tempos em tempos, tenho de me esvaziar.
É uma vontade absurda e involuntária, quase inconsciente de aliviar-me das dores sentidas, de todos os desaforos, desafetos e de todas as minhas lutas diárias...
Nestes dias de faxina, eu me entrego naturalmente.
Me entrego às lembranças, aos meus desejos ainda não realizados e vulnerável às minhas emoções, busco o silêncio do meu quarto, mas a minha mente não silencia!
Espero a revanche e aí me entrego a mim mesma, para depois então, me devolver ao mundo: novinha em folha... mais uma vez!