O MAR NÃO ESTÁ PARA PEIXE !
Tenho falado bastante (Um novo vírus ataca) sobre um fenômeno que vem assombrando muitos dos nossos companheiros, inclusive este que vos fala.
Posso até ser chamado de repetitivo, mas corro o risco porque preciso apresentar produção que justifique e mantenha minha cadeira no Recanto.
Trata-se dos casos aparentemente inexplicáveis de maciços recordes de leituras que alguns vem conquistando e, muitas vezes, com mérito discutível. Gente que com um simples blá-blá-blá, levanta ulos orgásmicos de uma plateia cativa, ao passo que um respeitável contingente de verdadeiros poetas e cronistas fica encoberto por uma indiferença gritante.
Cada um de nós sabe muito bem o valor que tem; avalia, como autocrítico, a sua produção, cuida do esmero no uso da língua portuguesa, dá ênfase aos rígidos preceitos que regem a prosa e o verso e não pode atinar a razão desse desalentador quadro. Alguns, até pensam em deixar vaga sua cadeira e ir pescar lambaris.
O nosso querido GDantas (o mosqueteiro Gilbertô), acabou de republicar um antigo trabalho seu, como para aferir se o acolhimento da sua primeira publicação foi "acidente de percurso" ou não. É claro que foi, pois a crônica é de ótima qualidade, tanto que continua atualíssima!
Segui seu exemplo e fiz o "remake" de um dos primeiros trabalhos meus, cuja audiência, acredito, mantenha o recorde até hoje; UMA leitura! Ótimo pra mim, pois com isso já ganhei mais duas!
Agora, vem o poeta maior e mosqueteiro Seminale chorar também suas mágoas e, com seu humor característico (só quando está comentando), declara que "eu sou pobre pedinte de comentários, quase ameaçado de ser retirado do Recanto das Letras, por não dar Ibope e lucro...! "
Como estou no mesmo barco, corro o mesmo risco e como não gostaria que isso acontecesse, vou estender, também, o meu chapéu para conseguir, não as moedas de cobre de dorida comiseração, mas, sim, os dobrões de ouro da justa avaliação e do consciente julgamento dos que me leem.
O que está sucedendo, me parece assemelhado ao fenômeno das "torcidas organizadas", que só têm olhos para os seu ídolos e só a eles prestam adoração. Por isso, propus que, a cada publicação, os colegas sugerissem a leitura de outro, que, a seu ver, tivesse real valor...é o que, felizmente, muitos já estão fazendo!
Vendi meu peixe! Agora, vem o comercial, porque a gente tem que faturar (olha o que disse o Seminale!).
Amigos e amigas, membros ou não da valorosa equipe do Recanto das Letras,
Recomendo e convido a todos a leitura dos seguintes textos, todos constantes da página 8 da minha Escrivaninha:
A Floresta Encantada
A Comédia Humana
Caiçara e
O Mar.
A família, penhorada, agradece.
Como disse Jesus, o julgador universal, “a César o que é de César !”
(recomendo a leitura de “Azulão” do colega Seminale)
Tenho falado bastante (Um novo vírus ataca) sobre um fenômeno que vem assombrando muitos dos nossos companheiros, inclusive este que vos fala.
Posso até ser chamado de repetitivo, mas corro o risco porque preciso apresentar produção que justifique e mantenha minha cadeira no Recanto.
Trata-se dos casos aparentemente inexplicáveis de maciços recordes de leituras que alguns vem conquistando e, muitas vezes, com mérito discutível. Gente que com um simples blá-blá-blá, levanta ulos orgásmicos de uma plateia cativa, ao passo que um respeitável contingente de verdadeiros poetas e cronistas fica encoberto por uma indiferença gritante.
Cada um de nós sabe muito bem o valor que tem; avalia, como autocrítico, a sua produção, cuida do esmero no uso da língua portuguesa, dá ênfase aos rígidos preceitos que regem a prosa e o verso e não pode atinar a razão desse desalentador quadro. Alguns, até pensam em deixar vaga sua cadeira e ir pescar lambaris.
O nosso querido GDantas (o mosqueteiro Gilbertô), acabou de republicar um antigo trabalho seu, como para aferir se o acolhimento da sua primeira publicação foi "acidente de percurso" ou não. É claro que foi, pois a crônica é de ótima qualidade, tanto que continua atualíssima!
Segui seu exemplo e fiz o "remake" de um dos primeiros trabalhos meus, cuja audiência, acredito, mantenha o recorde até hoje; UMA leitura! Ótimo pra mim, pois com isso já ganhei mais duas!
Agora, vem o poeta maior e mosqueteiro Seminale chorar também suas mágoas e, com seu humor característico (só quando está comentando), declara que "eu sou pobre pedinte de comentários, quase ameaçado de ser retirado do Recanto das Letras, por não dar Ibope e lucro...! "
Como estou no mesmo barco, corro o mesmo risco e como não gostaria que isso acontecesse, vou estender, também, o meu chapéu para conseguir, não as moedas de cobre de dorida comiseração, mas, sim, os dobrões de ouro da justa avaliação e do consciente julgamento dos que me leem.
O que está sucedendo, me parece assemelhado ao fenômeno das "torcidas organizadas", que só têm olhos para os seu ídolos e só a eles prestam adoração. Por isso, propus que, a cada publicação, os colegas sugerissem a leitura de outro, que, a seu ver, tivesse real valor...é o que, felizmente, muitos já estão fazendo!
Vendi meu peixe! Agora, vem o comercial, porque a gente tem que faturar (olha o que disse o Seminale!).
Amigos e amigas, membros ou não da valorosa equipe do Recanto das Letras,
Recomendo e convido a todos a leitura dos seguintes textos, todos constantes da página 8 da minha Escrivaninha:
A Floresta Encantada
A Comédia Humana
Caiçara e
O Mar.
A família, penhorada, agradece.
Como disse Jesus, o julgador universal, “a César o que é de César !”
(recomendo a leitura de “Azulão” do colega Seminale)