O velho Homen
Ja cansado com mãos tremula e vóz rouca o velho homen espera na porta por boms tempo
sua luta feroz pra sobreviver em um lugar remoto e sem esperança estar chegando ao fim
irá deixar como como erança um velho casebre de pau-apique, uma velha foto amarelada na moudura e uma gravura de uma santa sabe-se lá que santa é.
Sua fé inabalavél insiste em dizer que a esperança é a ultima que morre
em sua memória não vai ter seremonial, nem salva de tiros, nem tão pouco vai ser vista na tv.
A seca foi sua maior inimiga, pois lhe tirou a chance de ver os verdes pasto do campo, suas rugas indica o clarão de dias pois dias de sol queimando sua pela avermelhada.
a cada cantar do vévém ele se prosta na porta como quem vai receber alguem que numca chega
noticias de longe tem por sorte um carteiro trazer, mais sem saber ler guarda em um baú velho, asim é a vida de um bravo nordestino que esquecido pelo destino cruel agoniza suas magoas sem reclamar pois acredita que isso tudo um dia vai chegar ao fim.
Anos após ano governos mais governos discursam o que fazer com a seca do nordeste, parece um assunto sem fim o problema dificil de se resolver.
Mai o velho homen ta lá olhando pro caminho esperando dias melhores chegar.