A velhice, por si é uma arte.
A velhice, quando bem vivida pode ser um dos momentos mais ricos de nossas vidas. Aprendemos nos nossos dias que a paciência é um dos melhores talentos que podemos adquirir com as nossas experiências, no nosso tempo no mundo. Assim, envelhecer torna-se uma das artes mais ricas, quando nos dispomos a ser e a viver.
Sei o valor que tem os meus sentimentos, pois sei o que eles formam na minha vida, desta forma jamais os desperdiço. Vivo a minha emoção da melhor forma possível, sendo emotivo, mas sendo cordato, sendo intempestivo sem ser agressivo ou desrespeitoso. Digo o que penso, mas procuro jamais ofender a quem seja pelo bem ou pelo mal.
Faço os meus exercícios diários, a maioria deles no movimento da vida, sem ter que ficar parado. Faço exercícios espirituais, mentais e físicos. Com a alma busco alcançar da vida a sua essência, com a mente procuro compreender do mundo o seu ensinamento e com o corpo, quero me estender ao máximo e ser melhor para o meu próximo.
Faço da vida, há cada momento, um novo momento. Abro cada instante, como se fosse cada um, um presente do Divino. Agora estou presente no que escrevo, aqui. Sei apenas isso, neste minuto específico e é nele que me exercito na vontade e na certeza de que assim posso estar construindo de mim, aquilo que sou cada vez com mais propriedade.
A velhice, quando bem vivida pode ser um dos momentos mais ricos de nossas vidas. Aprendemos nos nossos dias que a paciência é um dos melhores talentos que podemos adquirir com as nossas experiências, no nosso tempo no mundo. Assim, envelhecer torna-se uma das artes mais ricas, quando nos dispomos a ser e a viver.
Sei o valor que tem os meus sentimentos, pois sei o que eles formam na minha vida, desta forma jamais os desperdiço. Vivo a minha emoção da melhor forma possível, sendo emotivo, mas sendo cordato, sendo intempestivo sem ser agressivo ou desrespeitoso. Digo o que penso, mas procuro jamais ofender a quem seja pelo bem ou pelo mal.
Faço os meus exercícios diários, a maioria deles no movimento da vida, sem ter que ficar parado. Faço exercícios espirituais, mentais e físicos. Com a alma busco alcançar da vida a sua essência, com a mente procuro compreender do mundo o seu ensinamento e com o corpo, quero me estender ao máximo e ser melhor para o meu próximo.
Faço da vida, há cada momento, um novo momento. Abro cada instante, como se fosse cada um, um presente do Divino. Agora estou presente no que escrevo, aqui. Sei apenas isso, neste minuto específico e é nele que me exercito na vontade e na certeza de que assim posso estar construindo de mim, aquilo que sou cada vez com mais propriedade.