AMIZADE MODERNA
Durval carvalhal
Durval carvalhal
A indiferença alheia é muito dolorosa. Mas, faz parte da condição humana. Lembre-se de que nem Cristo agradou a todos. Modernamente, as pessoas estão mais duras, mais insensíveis, menos companheiras, menos amigas. Cabe-nos exercitar a paciência, a humildade, a perseverança, o profissionalismo e a sabedoria.
Ambiente de trabalho, onde campeiam a inveja e a competição, é o lugar mais propício para a infelicidade profissional. Também é sabedoria conservar as velhas amizades, que nos prestam gentilezas, que nos consolam, que nos oferecem confiança, apoio; que não magoam; que nos incentivam.
Como diz Mário Quintana, “amizade é um amor que nunca morre”. Amigos não pedem nada em troca, a não ser mais amizade, mais companheirismo.
Amizade é identificação, é confiança, é diálogo entre almas, é cumplicidade de atos e pensamentos. A falta de amigos torna a vida um deserto. A sensação de não pertencimento a um grupo dói muito. Pela teoria de Maslow, temos muitas necessidades, sobretudo necessidades de pertencer a um grupo, de ser reconhecido, de ser respeitado, de ser amado, de ser querido.
No mais, é lembrar que o mundo do trabalho é limitado. Há outros mundos maravilhosos, como o mundo da querida família e o mundo dos poucos, mas verdadeiros amigos. É lembrar que o ser humano é imperfeito e que devemos nos aproximar das pessoas de bem, que gostam de respeitar e aceitam nossa amizade...
Ambiente de trabalho, onde campeiam a inveja e a competição, é o lugar mais propício para a infelicidade profissional. Também é sabedoria conservar as velhas amizades, que nos prestam gentilezas, que nos consolam, que nos oferecem confiança, apoio; que não magoam; que nos incentivam.
Como diz Mário Quintana, “amizade é um amor que nunca morre”. Amigos não pedem nada em troca, a não ser mais amizade, mais companheirismo.
Amizade é identificação, é confiança, é diálogo entre almas, é cumplicidade de atos e pensamentos. A falta de amigos torna a vida um deserto. A sensação de não pertencimento a um grupo dói muito. Pela teoria de Maslow, temos muitas necessidades, sobretudo necessidades de pertencer a um grupo, de ser reconhecido, de ser respeitado, de ser amado, de ser querido.
No mais, é lembrar que o mundo do trabalho é limitado. Há outros mundos maravilhosos, como o mundo da querida família e o mundo dos poucos, mas verdadeiros amigos. É lembrar que o ser humano é imperfeito e que devemos nos aproximar das pessoas de bem, que gostam de respeitar e aceitam nossa amizade...