Cotas
Há pouco tempo, manifestei minha opinião sobre o regime de cotas nas universidades. Também há pouco tempo o Supremo Tribunal Federal reconheceu a legitimidade do mesmo, diante da Constituição Brasileira.
Grupos étnicos e alunos pobres têm participação determinada por número fixado.
Sou contra. Frontalmente contra e explico minhas razões de modo lógico, sem usar argumentos políticos ou sociais falsos.
A verdadeira razão de este regime ter sido criado é o estado deplorável que se encontra o sistema de educação pública no país. Um aluno faz o curso primário completo e recebe seu diploma. É sabido por quase todos que muitos destes ‘diplomados’, não sabem ler nem escrever.
Os governos não investem na educação, na formação de bons professores, na modernização do ensino. A consequência imediata é a péssima qualidade do aluno. A matemática é um exemplo. Os estudantes brasileiros, no último levantamento internacional, ocupam o último lugar de todo o mundo. Uma posição que envergonha o Brasil.
Os diplomados pelas universidades brasileiras, para o ingresso na Ordem dos Advogados, têm que passar por exame que a entidade faz, para evitar que incapazes se tornem profissionais. O Conselho de Medicina já pensou várias vezes em adotar o mesmo sistema.
A conclusão é uma só, e salta aos olhos de qualquer pessoa de bom senso. Não existe ensino sério neste país. Que faz o governo para fugir da sua responsabilidade? Adota um sistema discriminatório. Constrói escolas, talvez para dar satisfação ao povo, ou com propósitos eleitoreiros, ou para as grandes empreiteiras faturarem mais.
A razão é só uma. Não há ensino! Não venham com desculpas que não convencem. Educação é problema do governo. Além das novas escolas, coloquem nas que já existem professores capacitados. Acabem com a arrogância de alunos mal criados perante aos professores. Um só policial militar em cada escola, não só zela pela segurança da mesma, como coíbe o procedimento destes alunos, que vão à escola não sabemos a causa. O aluno é pobre? Que o material didático seja integralmente fornecido a ele. Educação funciona assim!
O bom aluno não tem cor, nem usa relógios de marca, muito menos caneta Mont Blanc. Ele estuda, orientado por bom professor.
Parem de enganar o povo. Não somos idiotas, como vocês querem.
imagem: Liceu "Nilo Peçanha" / Google
Há pouco tempo, manifestei minha opinião sobre o regime de cotas nas universidades. Também há pouco tempo o Supremo Tribunal Federal reconheceu a legitimidade do mesmo, diante da Constituição Brasileira.
Grupos étnicos e alunos pobres têm participação determinada por número fixado.
Sou contra. Frontalmente contra e explico minhas razões de modo lógico, sem usar argumentos políticos ou sociais falsos.
A verdadeira razão de este regime ter sido criado é o estado deplorável que se encontra o sistema de educação pública no país. Um aluno faz o curso primário completo e recebe seu diploma. É sabido por quase todos que muitos destes ‘diplomados’, não sabem ler nem escrever.
Os governos não investem na educação, na formação de bons professores, na modernização do ensino. A consequência imediata é a péssima qualidade do aluno. A matemática é um exemplo. Os estudantes brasileiros, no último levantamento internacional, ocupam o último lugar de todo o mundo. Uma posição que envergonha o Brasil.
Os diplomados pelas universidades brasileiras, para o ingresso na Ordem dos Advogados, têm que passar por exame que a entidade faz, para evitar que incapazes se tornem profissionais. O Conselho de Medicina já pensou várias vezes em adotar o mesmo sistema.
A conclusão é uma só, e salta aos olhos de qualquer pessoa de bom senso. Não existe ensino sério neste país. Que faz o governo para fugir da sua responsabilidade? Adota um sistema discriminatório. Constrói escolas, talvez para dar satisfação ao povo, ou com propósitos eleitoreiros, ou para as grandes empreiteiras faturarem mais.
A razão é só uma. Não há ensino! Não venham com desculpas que não convencem. Educação é problema do governo. Além das novas escolas, coloquem nas que já existem professores capacitados. Acabem com a arrogância de alunos mal criados perante aos professores. Um só policial militar em cada escola, não só zela pela segurança da mesma, como coíbe o procedimento destes alunos, que vão à escola não sabemos a causa. O aluno é pobre? Que o material didático seja integralmente fornecido a ele. Educação funciona assim!
O bom aluno não tem cor, nem usa relógios de marca, muito menos caneta Mont Blanc. Ele estuda, orientado por bom professor.
Parem de enganar o povo. Não somos idiotas, como vocês querem.
imagem: Liceu "Nilo Peçanha" / Google