RETORNAR E REVIVER
O bom do domingo é poder ler boas colunas dos jornais, sejam atuais ou de dias antes. Foi assim que li O RETORNO DO RETORNO do Antonio Prata e ÀS VEZES de Ferreira Gullar, ambos colunistas da FOLHA DE SÃO PAULO. Enquanto o Antonio falava do seu medo dos retornos das estradas e de também ficar perdido retornando de uma rede social para outra, o Gullar contava como às vezes ele é poeta e às vezes não. Ah! Se isso pudesse acontecer comigo às vezes ia querer ser professora e em muitas outras não. Pudera! Ninguém precisará imaginar o motivo. A palavra de ordem para os alunos deveria ser retornar e começar tudo de novo ou então, nós professores deveríamos deletar nossa existência e levar conosco os responsáveis por todas as síndromes de aprovações automáticas. Quem tem costume de fitar minhas linhas sabe que este assunto nunca foi o meu preferido, por essa profissão exigir nossa resignação ou morte. Quem disse que o sistema educacional do meu país merece que eu morra por ele? Mais fácil sobreviver fazendo o que se pede: projetos. A gente sofre mas depois tudo se transforma em gratificante experiência. Este é o prêmio da resignação. Transformando o prêmio em palavras, aceitem essa crônica por agora, que amanhã será um novo dia.
http://www.letrasdobviw.blogspot.com
O bom do domingo é poder ler boas colunas dos jornais, sejam atuais ou de dias antes. Foi assim que li O RETORNO DO RETORNO do Antonio Prata e ÀS VEZES de Ferreira Gullar, ambos colunistas da FOLHA DE SÃO PAULO. Enquanto o Antonio falava do seu medo dos retornos das estradas e de também ficar perdido retornando de uma rede social para outra, o Gullar contava como às vezes ele é poeta e às vezes não. Ah! Se isso pudesse acontecer comigo às vezes ia querer ser professora e em muitas outras não. Pudera! Ninguém precisará imaginar o motivo. A palavra de ordem para os alunos deveria ser retornar e começar tudo de novo ou então, nós professores deveríamos deletar nossa existência e levar conosco os responsáveis por todas as síndromes de aprovações automáticas. Quem tem costume de fitar minhas linhas sabe que este assunto nunca foi o meu preferido, por essa profissão exigir nossa resignação ou morte. Quem disse que o sistema educacional do meu país merece que eu morra por ele? Mais fácil sobreviver fazendo o que se pede: projetos. A gente sofre mas depois tudo se transforma em gratificante experiência. Este é o prêmio da resignação. Transformando o prêmio em palavras, aceitem essa crônica por agora, que amanhã será um novo dia.
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