DIVERSIDADES
A verdadeira conscientização, e autocrítica pode ser observada em qualquer situação ou lugar, basta sabermos viver, observar e digerir o que tem que ser absorvido pela mente e coração.
Uma águia, por exemplo, linda e exuberante, vive cumeada, porém isolada. Ela é dela, é da natureza, adora as alturas, mais sabe se portar como uma majestade do mundo plano, se assim for ensinado, pois além de tudo é uma fiel aliada ao seu companheiro. Tem uma percepção extraordinária diante de situações existentes a sua volta. Sua penetrante elegância encanta.
A formiga, um minúsculo ser, ignorada por muitos, que em determinadas ocasiões passa-se despercebida. Eu persisto em discordar, a formiga é um dos seres que mais deveríamos notar, pois podem nos dar uma grande lição de vida. Vive sempre em grupo, e em extrema harmonia e organização, sua inteligência para criar os mais diversos obstáculos para proteção de sua “comunidade” é incrivelmente inacreditável.
O camaleão é sempre muito cuidadoso e maleável, o que geralmente facilita sua adaptação em diversas mudanças climáticas e ambientais de onde vive.
O cachorro, sua fidelidade é indescritível. Existe uma citação popular que se diz: “Quanto mais conheço as pessoas mais amo meus cachorros”. Vivemos num mundo de valores invertidos.
O macaco, o animal mais próximo da característica humana, dotado de muita astúcia e hiperatividade.
Exemplo de animais, mudanças ambientais que nos leva à autocrítica e a ter transformações comportamentais.
Paro e penso: tudo seria perfeito se possuíssemos a ambição e perspicácia da águia, a persistência e paciência da formiga, a cautela e o senso de mudança do camaleão, a fidelidade do cachorro e a inteligência do macaco. Mas insistimos em possuir a inteligência do macaco a soberba da águia, a rispidez do cachorro, a ofensiva agressão das formigas, e o ócio do camaleão.
Deus nos deu inteligência, o que basta e sabermos usá-la de forma frutífera e coerente.