09 de maio, aniversário da minha mãe.
Olá, meus queridos recantistas e demais leitores!
Hoje, 09 de maio, é aniversário da minha mãe. Para mim, caros leitores – e creio que para todos que a conhecem e lhe dispensam o merecido respeito –, é deveras maravilhoso constatar que mais um ano se passa, estando ela completando 86 anos de vida, com todas suas peculiaridades, principalmente diante de seu semblante alegre, jeito tranquilo, sereno e aprumado falar de mestra, a denotar saber adquirido das inúmeras lições ao longo de sua existência.
Sim, meus queridos, é incontestavelmente prazeroso e emocionante vê-la em nosso convívio, tão linda, desfrutando ainda de enérgicos movimentos, sorrindo, brincando, e até mesmo praticando atividades cotidianas das mais diversas, apesar das restrições decorrentes do natural processo de viver nessa idade... É por demais gratificante tê-la em nossas conversas, usufruindo de uma admirável lucidez, viva luz no olhar e, de igual modo, ouvi-la falando, aconselhando, brincando, cantando, sorrindo, enfim, de qualquer maneira. É muito bom presenciar todo esse quadro... Isso sem contar que tudo dela para nós serve de lição! Sim, meus amigos, é demasiadamente belo tudo isso, posto que, nesse contexto, são maiores os nossos regozijos. É que em seu redor, sempre que podemos, e especialmente neste dia (seu aniversário) nos reunimos – filhos, netos, bisnetos, demais parentes e amigos – felizes, ansiosos e atentos para compartilhar com ela, mais uma vez, suas prazerosas reminiscências... São longas e agradáveis conversas que todos alimentamos. Na verdade, meus amigos, em vista da informalidade e do carinho que reinam nesses momentos, bem como da satisfação experimentada por todos diante dessas ricas horas de aconchego no lar matriarcal, gosto de dizer carinhosamente que essas conversas nada mais são do que agradáveis e frutíferos colóquios em família, os quais, asseguro-lhes, jamais nos cansamos de ouvir.
Bem se sabe que a graça de vivenciar o octogésimo sexto natalício não é para muitos. E 86 anos não são 86 dias! Portanto, não são poucas as primaveras vividas e sabiamente vencidas por essa forte e amável criatura, a matriarca da família MONTEIRO…
MARIA EPONINA MONTEIRO, minha genitora, é pessoa abençoada por Deus, que a fez mulher forte, respeitadora e respeitável... Deus, concedendo-lhe a dádiva de ser mãe, conferiu-lhe também o esplendor da natureza, porquanto minha mãe é bondosa, altiva e paciente com tudo e todos, até mesmo com os que não merecem o privilégio da virtude paciência... Minha mãe, meus amigos, foi instruída por Deus, com muita luz, sabedoria e serenidade para a árdua missão materna. Missão essa que, não obstante sua idade considerável e os percalços que a longa vida naturalmente lhe impôs e ainda lhe impõe, permanece cumprindo. Em outras palavras, continua sendo, mais do que nunca, a querida mamãe, cujos filhos, todos adultos, cada vez mais a respeitam e a amam pela sublime maternidade que nos proporciona incomensuráveis alegrias e segurança por ser nossa mãe e, no mesmo sentido, avó, tia, bisavó, irmã, amiga, enfim, por ser simplesmente ela mesma.
Dessa forma, meus queridos, nessas singelas palavras e em nome de todos os meus irmãos, sobrinhos, primos, demais parentes e amigos, consigno minha gratidão a Deus pela existência de MARIA EPONINA MONTEIRO, especialmente por este dia 09 de maio, quando celebramos mais uma vez seu aniversário.
Aproveitando o ensejo, permitam-me reportá-los a meu acróstico intitulado “À minha mãe MARIA EPONINA MONTEIRO”, que publiquei no meu site, no ano passado, podendo ser visto no endereço http://www.aurismarmonteiro.recantodasletras.com.br/visualizar.php?idt=2939059, juntamente com outras de minhas obras.
Saúde e paz em Deus, sempre.
Imagem: minha mãe.
Sim, meus queridos, é incontestavelmente prazeroso e emocionante vê-la em nosso convívio, tão linda, desfrutando ainda de enérgicos movimentos, sorrindo, brincando, e até mesmo praticando atividades cotidianas das mais diversas, apesar das restrições decorrentes do natural processo de viver nessa idade... É por demais gratificante tê-la em nossas conversas, usufruindo de uma admirável lucidez, viva luz no olhar e, de igual modo, ouvi-la falando, aconselhando, brincando, cantando, sorrindo, enfim, de qualquer maneira. É muito bom presenciar todo esse quadro... Isso sem contar que tudo dela para nós serve de lição! Sim, meus amigos, é demasiadamente belo tudo isso, posto que, nesse contexto, são maiores os nossos regozijos. É que em seu redor, sempre que podemos, e especialmente neste dia (seu aniversário) nos reunimos – filhos, netos, bisnetos, demais parentes e amigos – felizes, ansiosos e atentos para compartilhar com ela, mais uma vez, suas prazerosas reminiscências... São longas e agradáveis conversas que todos alimentamos. Na verdade, meus amigos, em vista da informalidade e do carinho que reinam nesses momentos, bem como da satisfação experimentada por todos diante dessas ricas horas de aconchego no lar matriarcal, gosto de dizer carinhosamente que essas conversas nada mais são do que agradáveis e frutíferos colóquios em família, os quais, asseguro-lhes, jamais nos cansamos de ouvir.
Bem se sabe que a graça de vivenciar o octogésimo sexto natalício não é para muitos. E 86 anos não são 86 dias! Portanto, não são poucas as primaveras vividas e sabiamente vencidas por essa forte e amável criatura, a matriarca da família MONTEIRO…
MARIA EPONINA MONTEIRO, minha genitora, é pessoa abençoada por Deus, que a fez mulher forte, respeitadora e respeitável... Deus, concedendo-lhe a dádiva de ser mãe, conferiu-lhe também o esplendor da natureza, porquanto minha mãe é bondosa, altiva e paciente com tudo e todos, até mesmo com os que não merecem o privilégio da virtude paciência... Minha mãe, meus amigos, foi instruída por Deus, com muita luz, sabedoria e serenidade para a árdua missão materna. Missão essa que, não obstante sua idade considerável e os percalços que a longa vida naturalmente lhe impôs e ainda lhe impõe, permanece cumprindo. Em outras palavras, continua sendo, mais do que nunca, a querida mamãe, cujos filhos, todos adultos, cada vez mais a respeitam e a amam pela sublime maternidade que nos proporciona incomensuráveis alegrias e segurança por ser nossa mãe e, no mesmo sentido, avó, tia, bisavó, irmã, amiga, enfim, por ser simplesmente ela mesma.
Dessa forma, meus queridos, nessas singelas palavras e em nome de todos os meus irmãos, sobrinhos, primos, demais parentes e amigos, consigno minha gratidão a Deus pela existência de MARIA EPONINA MONTEIRO, especialmente por este dia 09 de maio, quando celebramos mais uma vez seu aniversário.
Aproveitando o ensejo, permitam-me reportá-los a meu acróstico intitulado “À minha mãe MARIA EPONINA MONTEIRO”, que publiquei no meu site, no ano passado, podendo ser visto no endereço http://www.aurismarmonteiro.recantodasletras.com.br/visualizar.php?idt=2939059, juntamente com outras de minhas obras.
Saúde e paz em Deus, sempre.
Imagem: minha mãe.