Romance de Caveira.
Romance de Caveira
Há uns dois meses a professora Marilana Weber visitou a minha página, entrou em contato dizendo que estava trabalhando com seus alunos da quinta série o gênero crônica e ficaria feliz se eu pudesse divulgar o texto dos seus alunos, meninos e meninas na faixa etária de 10 e 11 anos.
Pedi que mandasse uma autorização dos pais e da direção do Colégio Professor José de Oliveira Castilhos.
Gostaria de frizar que essa primeira experiência é uma narrativa curta de uma releitura da Canção Romance da Caveira de autoria de Alvarenga, Ranchinho e Chiquinho Sales, diz um trecho do e-mail da Marilana.
É com muito carinho que apresento-lhes os seguintes autores e respectivos textos.
O romance de uma caveira
Eram duas caveiras que se amavam e a meia-noite se encontravam.Passeavam pelo cemitério escuro, vigiados pela lua cheia, a trocar juras de amor.
Sentados em cima dos túmulos de pedras frias como a neve, a bela caveira apaixonada dizia que de amor pelo caveiro morria e ele, loucamaente apaixonado de amores por ela vivia.
Longe, uma coruja sentada em um lampião, cantava alegre, ao ver dois corações tão apaixonados, beijando-se, com todo o romantismo.
Mas um dia, para a tristeza do caveiro, chegou ao cemitério alguém novo, um cadáver, um defunto por quem a bela caveira se apaixonou, abandonando assim o caveiro, seu antigo namorado.
O caveiro, muito triste e solitário, matou-se de modo tão curel, por causa da antiga namorada, a caveira, tão ingrata, que trocou-o por um defunto fresco.
Eu Marcela G. Couto, autorizada por meus pais, autorizo a publicação do meu texto.
Romance de uma caveira Eram duas caveiras apaixonadas e a meia-noite se juntavam pelo cemitério, andavam e falavam palavras românticas, sentados em cima do túmulo gelado.A caveira falou apaixonada:Que pelo puro osso de amor e de paixão por ela sobrevivia.Lá longe, uma coruja canta feliz. Via as duas caveiras apaixonadas, quando se beijavam em tom de mortos a coruja batendo as asas pedia de novo.Mas, um dia chegou uma caveira de pés juntos, um esqueleto defunto, e o caveiro velho abandonou.Então, o caveiro velho se matou de tanta paixão por causa da traídora caveira que trocou ele por um defunto fresco.
PS. Eu PÂMELA FRANCIELE DE MORAES, aluna da 5ª série do colégio Professor José Oliveira Castilhos com 11 anos de idade , com a autorização dos meus Pais, autorizo a publicação do meu texto
Romance de uma caveira
Eram duas caveiras que se amavam, e às 24:00h. se encontravam pelo portão do cemitério, os dois passeavam, e de juras de amor então falavam. Sentado os dois num caixão frio, a caveira apaixonada, dizia, que pelo caveiro de amor morria e ele de amor por ela vivia.
De lonje, uma coruja cantava feliz, de ver os dois apaixonados, se beijavam em música fúnebre, a coruja batendo as asas, pedindo mais.
Mas um dia chegou de repente, um defunto, e a caveira por ele se apaixonou, e o caveiro abandonou.
O caveiro tomou uma bebedeira, e matou-se de amor, por causa da caveira ingrata que abandonou ele por um defunto velho e fresco.
Brenda Dockhorn
Eu, BRENDA DOCKHORN, autorizada pelos meus pais, autorizo a publicação do meu texto.
Romance de uma caveira
Duas caveiras se amavam e a meia noite se encontram pelo cimiterio os dois passeavam e beijinhos de amor rolavam .
-Por voce eu morreria
Entao o caveiro disse
-E por voce eu nasci.
Assim a coruja pedia para fazer de novo,um dia um cadaver, defunto, apareceu
e a caveira se apaixonou e ela largou o caveiro.
O pobre coitado tomou uma bebedeira e se matou de uma forma romantica, Pela ingrata que o trocou por um fresco defunto.
Neilton Junior Portella.2008.
Eu ,Neilton Junior Portella,autorizado pelos meus pais , autorizo a publicação do meu texto.
Romance de uma caveira
Era uma vez duas caveiras que se amavam,todo dia a meia-noite perto do portão do cemitério, as duas passeavam entre os túmulos e juras de amor trocavam entre si.Elas estavam sentadas em cima do túmulo gelado coberto de muita neve,a caveira Elvira dizia:
-Luis, meu caveiro, te amerei até a morte.
E o Luis de amor por ela vivia para sempre.
Ali longe havia uma coruja, que cantava alegre de ver os namorados muito felizes,e quando seus lábios se tocavam a coruja dançava batendo o queixo de frio, mas ainda conseguiu pedir bis em tom fúnebre.
Mas, uma noite chegou um novo morto no pedaço, a Elvira por ele se apaixonou e o coitado do Luis abandonou.
O caveiro se embebedou e se matou de modo romântico, por causa de um morto mais moderno.
E, naquela noite de muito frio o amor se acabou por uma pessoa que apenas chegou.
FIM
PS. Eu JUNIOR VIAN, com o consentimento dos meus pais, AUTORIZO a publicação do meu texto.
Marcela, Pâmela, Brenda, Neilton e Junior Vian agradeço o privilégio de postar os seus textos.
Marilana Weber, parabéns pela inciativa de estimular seus alunos na arte da leitura.
Esse texto foi postado a 2 anos atras e tive a ajuda de Nena Medeiros para organizar os e-mails da garotada.
Não tive mais notíciAS DELES MAS DESEJO QUE TENHAM TOMADO GOSTO PELA LEITURA.
FELICIDADES,GALERA!!
BEIJOS DA Malu!