Quando temos fé no coração
Quando tudo parece perdido e todas as luzes parecem ter se apagado. Quando todos no mundo parecem ter se afastado de nós e a vida parece ter perdido o brilho. Quando a morte parece ser o único caminho para o nosso destino é que chegou a você o maior de todos os ensinamentos, o da fé na renuncia de si.
Quando somos obrigados a renunciar a tudo em que acreditamos e aceitamos esta renuncia do fundo do nosso coração, a luz da vida começa o retornar. Aprendemos da forma mais difícil a viver a vida da alma, na alma que nos contém. Sofremos por rejeitar a dor e ela é o único caminho muitas vezes, em nossa vida.
Quando teimamos em querer seguir o nosso caminho, mesmo contra todas as indicações, assumimos para nós a responsabilidade pela vida e pela morte do nosso corpo. Mas o insofismável nos oferece outras oportunidades e nós, assim como a borboleta rompemos o casulo da ignorância e nos lançamos na Luz.
Quando aceitamos a Luz como caminho, abrimos o nosso coração para a vida e passamos a perceber dela aquilo que melhor a contém em nós mesmos. Percebemos a transitoriedade do mundo e de tudo que está sobre ele e acolhemos em nosso ser a verdade, naquilo que a própria Verdade nos apresenta, o próprio SER.
Quando tudo parece perdido e todas as luzes parecem ter se apagado. Quando todos no mundo parecem ter se afastado de nós e a vida parece ter perdido o brilho. Quando a morte parece ser o único caminho para o nosso destino é que chegou a você o maior de todos os ensinamentos, o da fé na renuncia de si.
Quando somos obrigados a renunciar a tudo em que acreditamos e aceitamos esta renuncia do fundo do nosso coração, a luz da vida começa o retornar. Aprendemos da forma mais difícil a viver a vida da alma, na alma que nos contém. Sofremos por rejeitar a dor e ela é o único caminho muitas vezes, em nossa vida.
Quando teimamos em querer seguir o nosso caminho, mesmo contra todas as indicações, assumimos para nós a responsabilidade pela vida e pela morte do nosso corpo. Mas o insofismável nos oferece outras oportunidades e nós, assim como a borboleta rompemos o casulo da ignorância e nos lançamos na Luz.
Quando aceitamos a Luz como caminho, abrimos o nosso coração para a vida e passamos a perceber dela aquilo que melhor a contém em nós mesmos. Percebemos a transitoriedade do mundo e de tudo que está sobre ele e acolhemos em nosso ser a verdade, naquilo que a própria Verdade nos apresenta, o próprio SER.