NÃO HÁ MAL (BEM) QUE SEMPRE DURE
Não, realmente não há mal que seja perene. A vida emocional de todos nós é uma verdadeira gangorra. Ora pende para o bem, ora pende para o mal. Mas é uma gangorra e alterna os lados, sempre.
Pena que quando estamos em baixa, esquecemos que a vida emocional é sim uma gangorra e sofremos mais do que o suficiente, esquecendo que nada dura para sempre, nem mesmo o mal espiritual. Digo espiritual, por que o mal emocional é apenas questão espiritual, mesmo quando trazido para o mundo material.
Da mesma forma, o extremo do alto da gangorra, também não dura sempre. Se estamos levantados ao alto do bem viver, ficamos deslumbrados com a visão panorâmica que o “estar bem” nos permite e esquecemos de nos preparar ou apenas considerar que estamos, sim e inevitavelmente, numa gangorra de sentimentos e num momento qualquer, estaremos olhando o mundo de baixo para cima.
Infeliz é quem se conforta quando seu extremo está no nível inferior da gangorra, descartando - que seja apenas a hipótese - de que o mundo gira e balança verticalmente e faz com que o peso do seu pessimismo se sobreponha a lei da lógica da probabilidade.
Soberbo é quem se deslumbra pejorativamente com a visão alta do mais alto patamar da glória do bem estar, esquecendo que o momento é apenas momento e que nada é definitivo; que a vida é uma gangorra e que o assento que apoia sua bunda faz parte da gangorra do viver.
Viver bem e ser feliz, é manter a coerência e a sabedoria em aceitar que viver é a gangorra do parque da vida, inevitavelmente uma gangorra. Que estar suspenso é apenas um privilégio e estar arrastando a bunda na grama, é apenas uma consequência e que nenhuma das situações é perene. Não é.
“Depois da tempestade vem a bonança”. E assim como a tempestade não é infinita, o sol não brilha 24 horas.
O mundo continuará nos expondo às trevas e a luz. Continuará nos mostrando as tempestades e calmaria. Cabe-nos o equilíbrio da sabedoria em reconhecer que a vida emocional é sim uma gangorra.
Não, realmente não há mal que seja perene. A vida emocional de todos nós é uma verdadeira gangorra. Ora pende para o bem, ora pende para o mal. Mas é uma gangorra e alterna os lados, sempre.
Pena que quando estamos em baixa, esquecemos que a vida emocional é sim uma gangorra e sofremos mais do que o suficiente, esquecendo que nada dura para sempre, nem mesmo o mal espiritual. Digo espiritual, por que o mal emocional é apenas questão espiritual, mesmo quando trazido para o mundo material.
Da mesma forma, o extremo do alto da gangorra, também não dura sempre. Se estamos levantados ao alto do bem viver, ficamos deslumbrados com a visão panorâmica que o “estar bem” nos permite e esquecemos de nos preparar ou apenas considerar que estamos, sim e inevitavelmente, numa gangorra de sentimentos e num momento qualquer, estaremos olhando o mundo de baixo para cima.
Infeliz é quem se conforta quando seu extremo está no nível inferior da gangorra, descartando - que seja apenas a hipótese - de que o mundo gira e balança verticalmente e faz com que o peso do seu pessimismo se sobreponha a lei da lógica da probabilidade.
Soberbo é quem se deslumbra pejorativamente com a visão alta do mais alto patamar da glória do bem estar, esquecendo que o momento é apenas momento e que nada é definitivo; que a vida é uma gangorra e que o assento que apoia sua bunda faz parte da gangorra do viver.
Viver bem e ser feliz, é manter a coerência e a sabedoria em aceitar que viver é a gangorra do parque da vida, inevitavelmente uma gangorra. Que estar suspenso é apenas um privilégio e estar arrastando a bunda na grama, é apenas uma consequência e que nenhuma das situações é perene. Não é.
“Depois da tempestade vem a bonança”. E assim como a tempestade não é infinita, o sol não brilha 24 horas.
O mundo continuará nos expondo às trevas e a luz. Continuará nos mostrando as tempestades e calmaria. Cabe-nos o equilíbrio da sabedoria em reconhecer que a vida emocional é sim uma gangorra.