A solução é fácil
Normalmente na natureza, as menores partículas quando se agregam formam um corpo homogêneo e harmônico.
Os valores absolutos, aparentemente insignificantes de cada elemento, tornam-se notadamente importantes e essencialmente indispensáveis à formação e preservação do todo, dando uma prova clara e incontestável da grandeza da harmonia, da força do conjunto e da segurança da união. Não fosse a “insignificância” de cada tijolo e o majestoso edifício jamais poderia ser admirado.
O homem é também formado por pequenos valores, sejam as diversas células, tecidos ou órgãos que constituem o homem biológico, sejam os mais variados princípios morais, cívicos e intelectuais que personalizam o homem social.
A maneira de interpretar, conceituar e julgar os valores do homem na sociedade é tão relativa quanto a formação de cada um. Isto quer dizer que a capacidade de avaliação ou julgamento de uma pessoa sobre outra, depende de uma maneira muito direta dos seus próprios princípios.
Quando paro para meditar sobre as ideias e atitudes das pessoas em nossa sociedade, percebo constrangidamente uma inversão de valores que cada vez mais se acentua em seu seio.
A “sociedade de consumo” no auge da sua massificação e insatisfeita com os resultados obtidos – pois tudo que é vulgar é passageiro e não satisfaz – está sempre em busca de novas sensações, mesmo que para isso tenha de explorar de uma maneira leviana e inconseqüente, os verdadeiros valores do Ser Humano, que são a sua integridade física e moral.
Diante dessa percepção, vejo como principal causa a decadência cada vez mais acelerada da família, desviada de sua essência, cujos princípios básicos seriam a formação do caráter do cidadão.
O jeito moderno de se educar os filhos, com excesso de liberdade e pouca ou quase nenhuma responsabilidade, está criando uma legião de inconsequentes.
A vaidade, a luxúria e a obsessão do “ter mais”, valores hoje mais cobiçados, tornam os homens egoístas e o egoísmo os cega, impedindo-os de descobrirem e buscarem soluções coletivas ou de consenso para os seus problemas.
Mentes e corações permanecem obscurecidos pela falta de amor, de fraternidade e de respeito à ética e aos bons costumes e os homens julgando-se livres, não passam de simples fantoches, escravos da ganância, da vaidade e do poder.
Tudo parece se encaminhar para o caos. Parece impossível descobrir-se uma solução adequada para os infortúnios da humanidade, pois a ignorância faz com que os tolos zombem dos sábios e é na consciência destes que parece estar a solução. Difícil é aceitá-la.
Normalmente na natureza, as menores partículas quando se agregam formam um corpo homogêneo e harmônico.
Os valores absolutos, aparentemente insignificantes de cada elemento, tornam-se notadamente importantes e essencialmente indispensáveis à formação e preservação do todo, dando uma prova clara e incontestável da grandeza da harmonia, da força do conjunto e da segurança da união. Não fosse a “insignificância” de cada tijolo e o majestoso edifício jamais poderia ser admirado.
O homem é também formado por pequenos valores, sejam as diversas células, tecidos ou órgãos que constituem o homem biológico, sejam os mais variados princípios morais, cívicos e intelectuais que personalizam o homem social.
A maneira de interpretar, conceituar e julgar os valores do homem na sociedade é tão relativa quanto a formação de cada um. Isto quer dizer que a capacidade de avaliação ou julgamento de uma pessoa sobre outra, depende de uma maneira muito direta dos seus próprios princípios.
Quando paro para meditar sobre as ideias e atitudes das pessoas em nossa sociedade, percebo constrangidamente uma inversão de valores que cada vez mais se acentua em seu seio.
A “sociedade de consumo” no auge da sua massificação e insatisfeita com os resultados obtidos – pois tudo que é vulgar é passageiro e não satisfaz – está sempre em busca de novas sensações, mesmo que para isso tenha de explorar de uma maneira leviana e inconseqüente, os verdadeiros valores do Ser Humano, que são a sua integridade física e moral.
Diante dessa percepção, vejo como principal causa a decadência cada vez mais acelerada da família, desviada de sua essência, cujos princípios básicos seriam a formação do caráter do cidadão.
O jeito moderno de se educar os filhos, com excesso de liberdade e pouca ou quase nenhuma responsabilidade, está criando uma legião de inconsequentes.
A vaidade, a luxúria e a obsessão do “ter mais”, valores hoje mais cobiçados, tornam os homens egoístas e o egoísmo os cega, impedindo-os de descobrirem e buscarem soluções coletivas ou de consenso para os seus problemas.
Mentes e corações permanecem obscurecidos pela falta de amor, de fraternidade e de respeito à ética e aos bons costumes e os homens julgando-se livres, não passam de simples fantoches, escravos da ganância, da vaidade e do poder.
Tudo parece se encaminhar para o caos. Parece impossível descobrir-se uma solução adequada para os infortúnios da humanidade, pois a ignorância faz com que os tolos zombem dos sábios e é na consciência destes que parece estar a solução. Difícil é aceitá-la.