PENEIRANDO O QUE SOMOS
![](http://3.bp.blogspot.com/_tpHtarCu9V8/TIFOrVUmrKI/AAAAAAAAAT0/v_0Gvn1SEjw/S660/04+-+Mo%C3%A7as+peneirando+trigo+Courbet..png)
Tem dias que estamos sinistros. Tem dias que somos sinistros. Como diferenciar um estar de um ser? To be or not to be para tudo devia valer. Então tem o dia que somos bons e há os dias em que estamos bons. Poxa! Há então o dia em que somos o contrário? Há dias em que somos loucos e há dias em que estamos loucos. Quem vai querer evidenciar? Bem se eu fosse costureira daria pano para manga, gola, braços e pernas. Em outros fields dá linhas para ipad, imac, iphone e também é claro, para os mais populares, tipo o que estou usando agora. Usamos o que nossas mãos alcançam. Se o to be or not to be fosse ter ou não ter como cantado em música, atualmente ouvimos que no nordeste já tem máquina de lavar roupa até onde não tem água. O que confirma que todos somos e estamos num mesmo momento em diferentes lugares assumindo algum papel neste mundo, não importa se o de ter ou ser. Fala se não é sinistro? Nossa mania de ser deve ser tão normal como a de ter, porém menos propagada. Ninguém quer ser Gabriela se não for para virar uma Gisele Bundchen. Dificilmente o que somos hoje gostaríamos de ser novamente se pudéssemos renascer numa nova manhã. Peneirando o que estamos nem sempre somos felizes com o que somos ou vice-versa. A grande verdade é que não existe ser humano perfeito e nem nos aproximamos do “quase” como acontece com as máquinas.
http://www.letrasdobviw.blogspot.com
imagem google
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Tem dias que estamos sinistros. Tem dias que somos sinistros. Como diferenciar um estar de um ser? To be or not to be para tudo devia valer. Então tem o dia que somos bons e há os dias em que estamos bons. Poxa! Há então o dia em que somos o contrário? Há dias em que somos loucos e há dias em que estamos loucos. Quem vai querer evidenciar? Bem se eu fosse costureira daria pano para manga, gola, braços e pernas. Em outros fields dá linhas para ipad, imac, iphone e também é claro, para os mais populares, tipo o que estou usando agora. Usamos o que nossas mãos alcançam. Se o to be or not to be fosse ter ou não ter como cantado em música, atualmente ouvimos que no nordeste já tem máquina de lavar roupa até onde não tem água. O que confirma que todos somos e estamos num mesmo momento em diferentes lugares assumindo algum papel neste mundo, não importa se o de ter ou ser. Fala se não é sinistro? Nossa mania de ser deve ser tão normal como a de ter, porém menos propagada. Ninguém quer ser Gabriela se não for para virar uma Gisele Bundchen. Dificilmente o que somos hoje gostaríamos de ser novamente se pudéssemos renascer numa nova manhã. Peneirando o que estamos nem sempre somos felizes com o que somos ou vice-versa. A grande verdade é que não existe ser humano perfeito e nem nos aproximamos do “quase” como acontece com as máquinas.
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