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DO JEITO QUE EU GOSTO!
30 de abril/2012. Passa um pouco das dezenove horas e acabo de chegar em casa,retornando de uma caminhada .
Frio intenso, (As previsões são de geada para amanhã) e os traços da natureza dão conta de afirmar o que está previsto.
Gosto de frio,e aqui sinto-me repetitivo até porque já falei disso em outras ocasiões.
Andar pelas ruas quase desertas,sentir o vento cortante batendo no rosto, insinuando recados de pagos distantes, casas fechadas e janelas denunciando aconchegos sob luzes acesas...Tudo é parte de “um pacote” poético que sacode almas sulinas.Como se diz no popular:”Tá no sangue”.
Claro que existe também o outro lado.Aquele dos seres que sofrem os rigores da estação.Em contrapartida persiste a generosidade de pessoas que doam-se no sentido de amenizar a situação.Tento fazer a minha parte o que me tranquiliza a consciência ,liberando-me a observar a estação do frio,apenas pelo ângulo das belezas que ela proporciona.
Assim de câmera em punho,desafiei a tarde gelada de hoje,capturando retalhos de céus que me encantam.
É possível que você que me lê agora,ache graça desta maneira quase ingênua de vislumbrar aquilo que o senso prático dos homens sequer toma conhecimento.
Maass!...Sou assim. Fazer o quê?
Agora em casa,um café quentinho vai me aquecendo.A cortina diáfana do vapor dança em frente ao monitor enquanto edito o texto.A magia dos céus que colhi me arrepia!E ,uma vez mais,um verso de Quintana me vem ao pensamento:
O poeta fala de “céus de Porto Alegre”.Eu , tomo a liberdade de estende-los à toda região Sul.Certamente,ele me entenderia e até perdoaria este meu brutal atrevimento.
Assim mestre Quintana:
“.E no meu romantismo vagabundo
Eu sei que nestes céus sulinos
É para nós que inda São Pedro pinta
Os mais belos crepúsculos do mundo!”
DO JEITO QUE EU GOSTO!
30 de abril/2012. Passa um pouco das dezenove horas e acabo de chegar em casa,retornando de uma caminhada .
Frio intenso, (As previsões são de geada para amanhã) e os traços da natureza dão conta de afirmar o que está previsto.
Gosto de frio,e aqui sinto-me repetitivo até porque já falei disso em outras ocasiões.
Andar pelas ruas quase desertas,sentir o vento cortante batendo no rosto, insinuando recados de pagos distantes, casas fechadas e janelas denunciando aconchegos sob luzes acesas...Tudo é parte de “um pacote” poético que sacode almas sulinas.Como se diz no popular:”Tá no sangue”.
Claro que existe também o outro lado.Aquele dos seres que sofrem os rigores da estação.Em contrapartida persiste a generosidade de pessoas que doam-se no sentido de amenizar a situação.Tento fazer a minha parte o que me tranquiliza a consciência ,liberando-me a observar a estação do frio,apenas pelo ângulo das belezas que ela proporciona.
Assim de câmera em punho,desafiei a tarde gelada de hoje,capturando retalhos de céus que me encantam.
É possível que você que me lê agora,ache graça desta maneira quase ingênua de vislumbrar aquilo que o senso prático dos homens sequer toma conhecimento.
Maass!...Sou assim. Fazer o quê?
Agora em casa,um café quentinho vai me aquecendo.A cortina diáfana do vapor dança em frente ao monitor enquanto edito o texto.A magia dos céus que colhi me arrepia!E ,uma vez mais,um verso de Quintana me vem ao pensamento:
O poeta fala de “céus de Porto Alegre”.Eu , tomo a liberdade de estende-los à toda região Sul.Certamente,ele me entenderia e até perdoaria este meu brutal atrevimento.
Assim mestre Quintana:
“.E no meu romantismo vagabundo
Eu sei que nestes céus sulinos
É para nós que inda São Pedro pinta
Os mais belos crepúsculos do mundo!”