O momento humano de uma máquina
Apesar de achar o Messi um grande jogador, talvez o melhor que já tenha visto jogar nunca fui seu fã. Acho que pelo fato dele ser argentino, ou então por jogar no Barcelona um time que não gosto, nunca fui fã dele. Preferia mil vezes ver um jogo do Porto para ver o Hulk jogar, ou então do Bayer de Munique que e um time que eu gosto muito do que do Barça para ver o Messi em campo.
O La Pulga é o tipo de jogador que não conquistava minha simpatia porque parecia ser sobre humano, uma máquina que foi programada para fazer jogadas brilhantes e fazer gols, um jogador que nos últimos dois anos foi imprescindivelmente perfeito, com uma margem muito baixa, quase zerada de erros. Uma raiva me corroía por dentro cada vez que o argentino colocava a bola sobre o goleiro, ou então entrava na área em diagonal para chutar no contra pé do goleiro.
Tudo o que é perfeito demais não nos traz muita simpatia, até gera respeito, até gera admiração, mas sempre fica longe de nos gerar simpatia, simplesmente porque nos somos sempre emocionalmente propícios a torcer pelo mais fraco. A velha historia de Davi e Golias.
Apesar de seu tamanho Messi era o Golias, ainda o é, um imbatível, um imortal, daqueles que daqui a cem anos dirão eu vi aquele argentino perna torta terminar com o Santos, Milan, Real Madri, eu vi um jogador ser maior que seu time, é porque o Messi estava entrando na mística lista de jogadores que são quase maiores que seus clubes, onde estão Pelé com o Santos, e alguns poucos gatos pingados, não que ele fosse mesmo maior, mas com certeza um número gigantescos de admiradores do Barcelona mundo a fora de dão por conta do camisa 10 da Catalunha.
Mas na semifinal do Liga dos Campeões da Europa Messi errou, Messi parou, Messi tornou-se humano, aquele pênalti que explodiu no travessão tornou o em um ser humano, em algo que esta também propicio ao erro, alguém que por um instante pode ser chamado de comum, claro que somente por um instante, mas naquele instante único Lionel Messi não foi o mostro que conhecemos e nos acostumamos a ver, foi apenas um jogador de futebol, que pode errar, que pode ser humano, mesmo que por um instante mínimo.
Apesar de achar o Messi um grande jogador, talvez o melhor que já tenha visto jogar nunca fui seu fã. Acho que pelo fato dele ser argentino, ou então por jogar no Barcelona um time que não gosto, nunca fui fã dele. Preferia mil vezes ver um jogo do Porto para ver o Hulk jogar, ou então do Bayer de Munique que e um time que eu gosto muito do que do Barça para ver o Messi em campo.
O La Pulga é o tipo de jogador que não conquistava minha simpatia porque parecia ser sobre humano, uma máquina que foi programada para fazer jogadas brilhantes e fazer gols, um jogador que nos últimos dois anos foi imprescindivelmente perfeito, com uma margem muito baixa, quase zerada de erros. Uma raiva me corroía por dentro cada vez que o argentino colocava a bola sobre o goleiro, ou então entrava na área em diagonal para chutar no contra pé do goleiro.
Tudo o que é perfeito demais não nos traz muita simpatia, até gera respeito, até gera admiração, mas sempre fica longe de nos gerar simpatia, simplesmente porque nos somos sempre emocionalmente propícios a torcer pelo mais fraco. A velha historia de Davi e Golias.
Apesar de seu tamanho Messi era o Golias, ainda o é, um imbatível, um imortal, daqueles que daqui a cem anos dirão eu vi aquele argentino perna torta terminar com o Santos, Milan, Real Madri, eu vi um jogador ser maior que seu time, é porque o Messi estava entrando na mística lista de jogadores que são quase maiores que seus clubes, onde estão Pelé com o Santos, e alguns poucos gatos pingados, não que ele fosse mesmo maior, mas com certeza um número gigantescos de admiradores do Barcelona mundo a fora de dão por conta do camisa 10 da Catalunha.
Mas na semifinal do Liga dos Campeões da Europa Messi errou, Messi parou, Messi tornou-se humano, aquele pênalti que explodiu no travessão tornou o em um ser humano, em algo que esta também propicio ao erro, alguém que por um instante pode ser chamado de comum, claro que somente por um instante, mas naquele instante único Lionel Messi não foi o mostro que conhecemos e nos acostumamos a ver, foi apenas um jogador de futebol, que pode errar, que pode ser humano, mesmo que por um instante mínimo.