Relacionamento
É quando uma mulher se relaciona com um homem e nessa relação comparece um imaginário, que depende de outra convicção: o simbólico. Se a mulher for infantil, o seu homem, será como um filho. Se a mulher for um pouco mais ambiciosa, terá como parceiro um irmão. Se ela for ambiciosa e estressada, terá como companheiro um irmão, que seja ciumento. Ou seja: como se fosse o irmão mais velho. Se ela for interessante: acertará em cheio! Terá no seu homem, a figura de um pai.
Só dá certo um relacionamento se a mulher tiver na figura do homem: um pai! Se for filho, como grande parte das Pedagogas querem, haverá um fracasso eminente na relação. Não é à toa que o homem das pedagogas geralmente são figuras muito mais de enfeite, do que de semblante viril. Isso não torna o homem pior, apenas menos viril. Se o homem for casado com uma professora de educação física, ou certos tipos de fisioterapeutas, aí, certamente, ou na maioria das vezes, a mulher terá no homem, a figura de um irmão. O irmão, nesse caso, será bom pra brincar, pegar a mulher de jeito, 'aliás, o cara é viril', mas haverá uma fraqueza na relação: o cara não consegue evoluir! Isto é, não consegue dá carinho pra sua mulher. Infelizmente, nesse casos, o homem é apenas um protótipo de menino. Ficou preso na bobagem do grupinho dos meninos.
Se a mulher for advogada, ou administradora, ela quererá algo mais incrível. O problema é que sua ambição, a torna também egoísta. E aí, ela se ferra. Quererá um homem incrível, mas seu ciúme faz-lhe fracassar: porque na maioria das vezes, até arruma um homem, que representa o 'irmão mais velho'. O problema, é que é típico das mulheres competirem com os homens. E, essas que competem: estão ferradas. Poderão ter tudo! Mas não terão o principal: que é o amor! E, aí, nesse caso, não vou culpar os homens, acho que a mulher que não merece o cara. Agora, se o tal 'irmão mais velho' for policial aí o problema é outro. Se o cara for policial civil ou mesmo militar metido à ninja (esses que usam farda preta, das operações especiais), aí se trata de um homem que quer porque quer ser o tal irmão mais velho. E como nós sabemos: os filhos mais velhos, querem passar por cima do pai, então, nessa ânsia, se tornam violentos e descontam na população. Sua 'companheira' está ferrada: porque conviverá com um cara violento. E aí, novamente haverá um fracasso: o amor não se perpetuará.
O último tipo, e talvez o mais apropriado é: quando o homem está sobre a substituição do pai. Aí, acontece o mais interessante: haverá de direito 'o lugar'. Os que advogados não sabem, e não entendem da verdadeira Lei, é que esta provém do Pai e não da competição com quem tem o lugar realmente conquistado. Quem ocupa esse lugar, o de está sob o submetimento do Pai terá seu valor. E, por isso, terá um bom relacionamento. Sua mulher, do outro lado, deverá também lhe dá esse lugar. Se ela quiser um irmão mais velho: será ciumenta. Se gostar de um irmão da mesma idade: será boba. Esta está fadada a acompanhar as piadas do seu namorado, noivo, marido pelo resto da vida. Se ela for humilde demais, será estilo Pedagoga: que gosta mais de criança do que de um homem interessante.
Evidentemente que em todos os casos existem exceções. Existem pedagogas que não gostam somente das crianças. Existe o tipo: 'branca de neve', que é a menina que se tornou mulher, mas nunca deixou de ser uma menina e também de ir atrás do par perfeito. Esse estilo é interessante. Aliás, há muitas professoras de português com esse sintoma. É muito incrível e bonito, pois a mulher não deixou sua feminice.
Agora, existe também o tipo: madrasta. É a mulher que tendo posses, ou ambição, acha que pode passar por cima dos outros. As advogadas, que me perdoem; mas estão nesse tipo. E aí, o problema não é o homem: é o tipo de neurose que impera. Impera, o que de pior existe no ser humano: a vontade de triunfar sobre todos os outros.
Quem dera todas as mulheres fossem femininas. Seriam belas porque de dentro haveria sempre uma beleza. A verdadeira beleza! Aquela onde não existe competição! É nessa beleza que reside o lugar da mulher. O lugar de ser amada, e não de ficar, eternamente brigando pra ver quem é melhor.