O medo, a fé e o sonhador

Sem os sonhadores jamais teríamos saído das árvores. O homem nunca teria descoberto a roda, Einstein jamais teria criado a teoria da relatividade, e assim por diante. Eu me orgulho muito de ser um sonhador e sou com todas as letras. Eu sempre achei que o mundo chegaria neste ponto em que está hoje, e chegou. Aí estão as redes sociais.

Os engenheiros, sonhadores criaram a forma mais fácil de nós, poetas sonhadores escreverem para o mundo, sem ter que gastar somas intermináveis de dinheiro com as editoras e livrarias. Hoje fazemos tudo pela internet, de uma forma bem democrática, objetiva e direta e, ainda por cima dinâmica e interativamente, abrangente e profunda.

Se as instituições quiserem continuar, têm que aderir às redes sociais, de outra forma irão para o ostracismo e sumirão com o tempo, não há como refutar uma realidade. De nada adianta ficar mandando e-mail para mim, pedindo para eu parar de escrever, por que sou um sonhador, pois isso não funciona, pelo menos comigo, eu continuo!

O ser humano precisa encontrar dentro de si a liberdade que o alimenta e viver nela, a partir dela e manifestar-se da melhor forma possível. Só pode fazer isso se equilibrar em si o poder da fé com o medo, suplantando os limites da coerência com o inusitado e ser o melhor sempre, sem dúvida e sem receio, sabendo-se poderoso e unido.