Veneno
Quase nada sei do horizonte que inventei para mim, dos sonhos a alegria vivi e a dor infinita tirei do amor que pensei ter, pois a saudade senti, lampejos de felicidade que o tempo mostro nítido, desejos latente que faz a alma fria ficar, quando te vi e encontrei em seu sorriso um lastro harmonioso e picante como o vermelho da pimenta que arde e tira o pessimismo da vida, trazendo o veneno que mata angustia e me faz único te querendo completa e me completando unindo o nada ao tudo que quis na vida.
Procuro a felicidade com suas formas com seu aroma, com o timbre de sua voz, o seu olhar puro e um sorriso fácil com alegria real do amor simples de fartas sardas decorando seu corpo claro que o sol dourou a felicidade de palavras sinceras e olhos bem torneados negros ou esverdeados mas com sonhos precisos, jamais dispersos, calmo e sereno para dizer meus segredos, todos eles ,até mesmo os impossíveis e neste inverno me aquecer no outono lhe escrever, na primavera te acolher, no verão transpirar de amor, acalmar minha alma que anda maltratada de saudade e faz tudo impossível, só quero acordar com você e encontrar o paraíso.
Este meu triste texto é apenas um pretexto para falar de você que me da saudade, para dizer do amor com a propriedade de quem viveu sentiu a flor da pele, e tudo mudou, conceitos e meus próprios defeitos, descobri o riso e os mistérios da paixão, me fez encontrar a solidão que transforma o peito em um canteiro de rosas amarelas que plantei só para lembrar dos momentos que feliz me dei e jamais pensei esquecer porque sei que a vida é certa para não vive-los, escrevendo tento rever amenizando o imenso desejo de poder vive-los.
Motivo