A Impotente
A impotente é a mulher que não sabe conversar. Ela não é adolescente, embora a maior parte das meninas adolescentes, sejam exatamente isso: menininhas! Como nunca trabalharam, e, por isso, estão ferradas na vida, porque seus pais são tão incompetentes quanto... o resultado, é que elas ficam sem saber fazer as coisas. Quem não sabe fazer coisas, isto é, não tem prontidão e iniciativa, fica impotente!. Se for mulher e tiver mais de 25 anos, pode-se dizer: brochou! Ou seja, mulher também brocha!. Embora, esse destino seja mais do grupo dos homens, que são invencivelmente mais incompetentes que as mulheres, também existe o brochar no mundo feminino.
E vou falar por experiência própria: é desesperador ver uma mulher, que não têm potência. Mulher que não sabe falar; que 'viaja na maionese'; que vive no mundo da lua!. Pessoas que não sabem conversar, não são pessoas que não estudaram; são pessoas que não têm iniciativa; e, iniciativa, vem pelo esforço e não pela verborragia. Resumindo: iniciativa é a arte do corpo e não da cabeça!
O estudo é importante, mas saber lavar louças, cozinhar, e lavar o banheiro é mais importante do que perder tempo numa aula de física na escola. Física, mesmo, é a física do corpo, e não a besteira intelectual dita por outro incompetente, o professor do ensino médio, que ensina F= M.A. No dia que essa fórmula, fizer eu ganhar dinheiro, retifico minha fala. Por enquanto, o que sei, é que a intelectualidade é a defesa dos fracos.
Bom mesmo é o corpo. As mulheres boas, isto é, as que têm iniciativa, e, portanto, aquelas que trabalham, seja em casa ou na rua, sabem perfeitamente, que o homem que chama atenção, não é o bom de conversa; é o bom de corpo!. É o que lhe pega de jeito. Agora, se o cara nasceu no meio do mato, e o mato ainda continua nele, aí, o problema do reino animal é outro. Essa falta de cultura, se resolve, apenas com a tolerância, porque fazer um cara que usa a unha suja virar um homem sofisticado: é coisa de filme!
Isso não quer dizer que quem nasce no 'mato', esteja num 'mato sem cachorro'; ao contrário, matuto é coisa de cidade grande.