Em Conformidade com O TEMPO
Seres humanos aprendam a lidar com o tempo, pois este não existe conforme vossas convicções. O tempo é uma marcação que organiza o fluir da existência. Respirem ar e não pressa: a ansiedade castiga o corpo e o espírito.
Entendam a existência na amplitude de sua eternidade. O corpo humano de forma alguma é prisão; o corpo humano é uma rica experiência de um ser que existe desde o grande inicio.
Por vezes, diante as limitações deste corpo, ele é sentido como cárcere. Entretanto, a mente é o juiz justo ou injusto e implacável que determina as limitações humanas.
Trago as imagens de dois jovens condenados ao cárcere:
O primeiro foi condenado a uma semana trancafiado e privado de toda e qualquer regalia, nem mesmo a luz do sol poderia ou deveria ser vista, pouca água, pouco alimento; O segundo foi condenado a quarenta anos e diante de tão longo tempo, contemplou a eternidade, pois não pode ser mais rápido que ela... Então, simplesmente, a pressa em ver a luz do sol e gozar da liberdade se perde na vastidão de sua condenação; quarenta anos irão se tornar uma simples semana. Livre da pressa e da ansiedade, irá reavaliar-se, burilar em si o melhor e quando livre, será um novo homem e não necessitará mais passar pela prisão. Enquanto isso, o jovem condenado a uma semana de cárcere, terá pressa e o desespero fará cada segundo passar na lentidão de quarenta anos, tempo infrutífero que não o mudará como homem e quando estiver em liberdade, terá a mesma conduta que o fez réu e culpado. A aplicação da lei deveria ser mais dura para este Jovem.
Uma semana é pouco tempo para mudar? Não.
O condenado a quarenta anos contemplou a eternidade e acalmou-se diante ela. Deixou sua mente livre e o tempo não existiu: rápido passou. Nesta vivência da relatividade do tempo, mudou seus modos e seu coração.
Já o outro, que desejou que o curto tempo passasse logo, deixou que a ansiedade roubasse a velocidade e a capacidade de pensar e raciocinar em qualquer outra coisa que não fosse o fim do cárcere...
A moral desta historia é:
O ser humano faz o seu próprio tempo e determina a duração das alegrias e das tristezas. O homem determina a intensidade de suas vicissitudes... Tudo pode ser eterno ou acabar rápido demais... Mas nunca existirá um fim.
Qualquer situação é lição, repetir a matéria é uma opção e não regra.
Seres humanos aprendam a lidar com o tempo, pois este não existe conforme vossas convicções. O tempo é uma marcação que organiza o fluir da existência. Respirem ar e não pressa: a ansiedade castiga o corpo e o espírito.
Entendam a existência na amplitude de sua eternidade. O corpo humano de forma alguma é prisão; o corpo humano é uma rica experiência de um ser que existe desde o grande inicio.
Por vezes, diante as limitações deste corpo, ele é sentido como cárcere. Entretanto, a mente é o juiz justo ou injusto e implacável que determina as limitações humanas.
Trago as imagens de dois jovens condenados ao cárcere:
O primeiro foi condenado a uma semana trancafiado e privado de toda e qualquer regalia, nem mesmo a luz do sol poderia ou deveria ser vista, pouca água, pouco alimento; O segundo foi condenado a quarenta anos e diante de tão longo tempo, contemplou a eternidade, pois não pode ser mais rápido que ela... Então, simplesmente, a pressa em ver a luz do sol e gozar da liberdade se perde na vastidão de sua condenação; quarenta anos irão se tornar uma simples semana. Livre da pressa e da ansiedade, irá reavaliar-se, burilar em si o melhor e quando livre, será um novo homem e não necessitará mais passar pela prisão. Enquanto isso, o jovem condenado a uma semana de cárcere, terá pressa e o desespero fará cada segundo passar na lentidão de quarenta anos, tempo infrutífero que não o mudará como homem e quando estiver em liberdade, terá a mesma conduta que o fez réu e culpado. A aplicação da lei deveria ser mais dura para este Jovem.
Uma semana é pouco tempo para mudar? Não.
O condenado a quarenta anos contemplou a eternidade e acalmou-se diante ela. Deixou sua mente livre e o tempo não existiu: rápido passou. Nesta vivência da relatividade do tempo, mudou seus modos e seu coração.
Já o outro, que desejou que o curto tempo passasse logo, deixou que a ansiedade roubasse a velocidade e a capacidade de pensar e raciocinar em qualquer outra coisa que não fosse o fim do cárcere...
A moral desta historia é:
O ser humano faz o seu próprio tempo e determina a duração das alegrias e das tristezas. O homem determina a intensidade de suas vicissitudes... Tudo pode ser eterno ou acabar rápido demais... Mas nunca existirá um fim.
Qualquer situação é lição, repetir a matéria é uma opção e não regra.