O PROIBIDO DIARIO SEXUAL DOS HOMENS – IX
Este é o nosso garoto!... Acho que já podemos chamá-lo assim, e mais do que isso: prometo há tempos, acho que desde o primeiro episódio que íamos chamar este rapaz de Robertinho, e até agora nada. Pois então está decretado (baita bagunça, mas tudo bem)Adão Roberto finalmente ganha o apelido de Robertinho.
Após a primeira ficante oficial, temos também a primeira história de amor!
(Whitney Houston morreu, mas agora era o momento certo para ela entrar cantando aquela música de “O Guarda Costas com nome bem complicado que eu não sei escrever)
A prima de Tavinho se apaixonou por Robertinho. Isso mesmo, nosso pequeno garanhão conquistando a mulherada. Mas Robertinho não estava nem aí. Ele era grato, sem sombra de dúvida, mas como já dissemos, pela situação num todo. Não gostara da menina, apenas do ato. Já ela, gostara do ato e principalmente do garoto.
Todos os fins de semana ia para a casa do primo, e ficava na calçada da rua, sozinha, bem vestida e muito, muito, muito bem maquiada (cada dia um gloss de cor diferente) esperando Robertinho aparecer. Quando isto acontecia, não trocavam mais que algumas palavras, embora o que ela queria mesmo era namoro sério.
Por pena, misericórdia, Robertinho ficou com ela mais uma vez, só mais uma. Nunca deu ouvidos aos seus lamentos de amor (Novela mexicana essa frase), até que ela desistiu e só aparecia algumas vezes na casa do primo, e quando encontrava Robertinho, não falava com ele, desviava o olhar. Ele entendeu o ato, aceitou, respeitou e até agradeceu.
Ela estava totalmente decepcionada com ele, prometia vingança todos os dias... E o pior é que se encontrariam no futuro, mas isso já é outra história.
Assim começa de verdade a vida do nosso garanhão cabaço. Mas ele nem se tocava, nem se importava, porque outras coisas o incomodavam mais: os pentelhos!
Sim, é bastante nojento, mas se nosso assunto é evolução, não tem como não falar nessa “ogrice” que são os pelos.
Robertinho tinha já os seus claro, tinha um tanto de nojo, mas lembrava das aulas de educação sexual que falavam sobre eles, e tinha medo de onde aquilo poderia chegar.
Se tocou que seu corpo havia mudado de fato quando abriu a porta de um dos banheiros da casa num surto e viu sua mãe depilando as pernas com uma lâmina de barbear rosa. A mãe levou um susto, cortou-se levemente, e ai rolou aquela coisa de mãe ficar muito brava mas pedir uma carreira de favores pro filho. E claro, você atende a todos como um anjo, afinal sabe se lá que bruxaria ela pode com aquela gilete. Não que elas sejam bruxas, você sabe, mas sabe também que ela é capaz de cada coisa surpreendente!
Robertinho pegou algodão e band aid, e admirou seu reflexo mal composto na bacia cheia de água quente e espuma de sabonete.
- Essa não é a bacia que a mãe usa pra estender roupa?
- É sim, mas cala a boca, depois eu lavo.
- E porque a mãe depila as pernas assim?
- Querias o que? Uma máquina de cortar grama?
- Eu sei mãe, mas eu digo, é se vocês sabem que vai crescer mesmo e novo, porque não deixam crescer, igual a homem faz?
- Porque eu não sou homem né Adão Roberto!
- Eu sei que tem uma questão de estética, mas se todas as mulheres deixassem crescer não teria problema, porque daí todas seriam iguais, e pensa na economia dessas coisas todas ai.
- Tens um problema né meu filho? Agora me deixa acabar isso aqui em paz.
A gente sabe que a idéia dele não é de todo ruim, mas vai dizer isso pra uma mulher né, ainda mais numa situação onde ela está se depilando. A lâmina, famosa gilete voa na tua cara. E também isso não é mais exclusividade das mulheres, tantos homens, muitos com pouquíssimo pelo, aderiram a moda, e saem por aí como bundinhas de bebê.
Talvez você ache meio gay também, mas Robertinho começou a reparar os outros garotos e garotas na sua faixa etária. Vocês sabem que ele é um cabeção, meio tapado e não nota essas coisas ao longo do seu acontecimento natural... Se toca de repente, e desta vez não foi diferente. E pensem, por um lado isto até é bom, todos nós devíamos ter momentos como esse de vez em quando, pois assim seria uma novidade grande e nos empenharíamos em saber tudo sobre ela, ou neste caso, sobre nós mesmos.
Queria notar se os garotos e garotas tinham pelo assim como ele. Nas pernas a maioria tinha, alguns só da canela pra baixo. Embaixo do braço variava muito também. Pelo jeito, no braço tinham desde sempre, mas agora dava uma crescida e escurecida. As garotas também tinham, mas em menor quantidade, intensidade, e elas se depilavam. Lógico, eita racinha pra ter princípios essa das mulheres. Notou inclusive que uma professora vivia com as pernas salpicadas de pontos pretos: eram os pelinhos nascendo. Chamava aquele estado de “ralador de cenoura”, porque realmente era o que parecia.
Os adultos então, alguns chegava a dar nojo, tinham pelos até nas costas. Como alguém conseguia conviver com uma coisa destas?
Diferentemente dos adolescentes, os adultos tinham mais pelos e em mais lugares, como no peito por exemplo. Robertinho achou aquilo bem estranho também, como nunca pudera pensar nisso antes? Pelos brotando de toda parte do seu corpo, e eles continuavam crescendo? Machucavam? Existia um jeito e especial de se lidar com aquilo? Porque aquilo? Essa ultima pergunta ele já sabia, as aulas de educação sexual haviam explicado. Nada convincentes, mas tentaram.
Uma menina na turma acima dele se destacava da espécie: tinha a perna peluda:
Ahhhhh, e vamos receber agora a ganhadora do prêmio “totalmente natural” do ano! ... Sim, porque aquela naturalidade toda chocava . Como uma menina se deixava fazer isso? A estética já colhia frutos da mente de Robertinho, e a menina não estava nem aí! Seu apelido era “Presto”... De Prestobarba! Ironia linda hein!
A neura começou a tomar conta de sua cabeça: se as pessoas ficavam assim com o passar do tempo ele também iria ficar!
Nãaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaoooooooo!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Só mais um pouquinho pra expressar bem o desespero dele: Nãoooooooooooooooooooooooooooo!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Calma Robertinho, isso é genético! A sede de chegar em casa era a maior de todas, e acreditem: para estudar!
Estudar o corpo do pai e irmão. Se eles fossem peludos, ele provavelmente também seria.
Dois carros diferentes estacionados na frente de casa: o irmão de seu pai e seu avô paterno chegaram para passar o fim de semana. Sua avó, primas e tia juntos obviamente. Finalzão de semana com a família. E naquela época, naquela idade isso era um programa e tanto!
Cumprimentou todos, as primas estavam ficando uma delicia, e lembrou-se de sua missão: passou a reparar no pai, avô, tio, irmão e quase morreu, pois todos tinham pelos nos lugares de costume. Até no peito, bastante no peito, e seu tio tinha também nas costas. Sentiu uma pontada no coração ao ver um pedacinho das costas do tio pela gola da camiseta. Seu próprio irmão que era mais jovem também já tinha pelos... Como ele escaparia, como? Mais uma vez ele surtou: Nãaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaoooooooo!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Só mais um pouquinho pra expressar bem o desespero dele: Nãoooooooooooooooooooooooooooo!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
A genética é força da qual poucos escapam, em seu futuro estava condenado a ser peludo! E seu irmão mais velho já zoava: - E essa perna peluda ai moça? (risos) Tá virando homem hein!
E algo do qual não podemos deixar de citar eram os pelos pubianos, os que mais atordoavam Robertinho. Pouco experiente e sentindo-se realmente incomodado com aquilo, os pelos atrapalhavam na hora de se masturbar, e em dias quentes esquentavam ainda mais a área. Sem falar nos pentelhos do cú, ou... Pelos anais. Aquilo era uma merda, literalmente falando, porque quando fazia coco, sujava aqueles cabelos todos e ele não via, a gente também não vê, mas só com papel higiênico, você só tira o excesso de merda, deve ficar alguma coisa ali ainda. Robertinho aprendeu a se lavar depois de fazer coco. Altas dica né galera!?
Família reunida, aquele churrascão de domingo. Os homens na rua assando a carne ao som maravilhoso do cachorro que não para de latir pedindo um pedaço de carne. As mulheres na cozinha, uma sempre mexendo eternamente aquele creme pra maionese. A hélice de um helicóptero não gira tanto pra voar, quanto aquele garfo na tigela pra dar ponto no creme da maionese, é coisa de louco, chega a ser bonito, sem falar na academia da coisa, os bíceps ficam definidíssimos.
E na hora do almoço começam os papos, puxados por aquele tio inconveniente:
- E aí Robertinho, muita namorada?
E aí, o que você responde? Diz “não tio, que isso! Hehehehe” e continua comendo, ou solta a realidade: “Isso não é da tua conta seu merda, seu peludo escroto, pergunta isso pras gostosas das tuas filhas que devem dar dando até dizer chega! Vai dar uma trepada, vai encher o saco dessa vaca da tua mulher!”
A segunda opção é tentadora, mas a primeira mantém o amor a mesa:
- Não tio, que isso! Hehehe – e voltou a atenção pro pedaço de filé duplo no seu prato.
E claro, o tio não se contenta apenas com isto:
- Mas que homem és tu então? Achei que ia chegar aqui e ia ter fila de guria querendo te paquerar.
... Isso exige uma respiração mais longa, mas Robertinho não resistiu:
- A Fauna e a Flora que devem ter um monte de namorado, tão bem bonitas né.
Fauna e Flora eram suas primas. Lindas. Fauna tinha 16 anos e Flora 17. Umas delicinhas encantadoras, Flora ainda mais gostosa... Mas cá entre nós: que nomezinho o das meninas hein tio?
A família inteira riu na mesa, era o certo a se fazer. As meninas ficaram de todas as cores e por fim terminaram no vermelho.
- Olha que elas são tuas primas hein garoto. – Saiu o tio. – Tas bem espertinho hein, quero só ver!
Com essa o tio se calou, continuaram a almoçar com outros assuntos, e Robertinho sentia-se triunfante, como se tivesse matado um dragão de duas cabeças e meia de listras.
Após o almoço a parte visitante da família arrumou acampamento pra ir embora. Nem teve tempo de conversar com as primas, dar uma cantada sem noção uma passada de mão sem querer. Ah meu Deus, essas coisas na família deviam ser obrigação os membros de mesmo escalão experimentarem! E Robertinho jurou que elas estavam correspondendo olhares safados e flertes,. Mas não havia mais tempo, estavam partindo. Os carros se foram, aquelas últimas buzinadas, “boa viagem” e fecharam o portão. Robertinho lembrou:
- A Flora embarcou no carro, eu acho que nem di tchau pra ela.
Eis que a prima surge na porta da sala. Atrás dele, o pai responde: Tua mãe não te falou ainda? A Flora vai fazer um curso aqui na cidade, vai morar uns tempos com a gente.
E a menina na porta sorri largamente, penetrando olhos nos olhos de Robertinho confirmando a informação.
Ai ai, que maravilha!
Siiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiimmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Só mais um pouquinho pra expressar bem a alegria dele: Siiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiimmmmmmmmmmmmmmm!!!!!!!!!!!!!!