Aprendendo pelo medo
Sim, sem o medo jamais sobreviveríamos no mundo, como ele é. Mas é através dele e por ele que perdemos a nossa liberdade, por apego demasiado ao estado vivencial “positivo”, que nos conduz a uma situação de aprisionamento pelo receio de perder algo que não temos, pois a vida, apesar de se manifestar através de nós, não é nossa.
Jamais se perde aquilo que se tem. Se perdemos algo é por que não era nosso, assim, a vida como um empréstimo Divino, não é nossa. Nos apegamos a ela, como nos apegamos a tudo que “temos no mundo” e esse apego nos limita, nos inibe e nos cerceia. Para viver a vida com galhardia é necessário saber renunciar, esse é o caminho.
O medo pode ser superado, como podem ser superados todos os males de nossas vidas, nelas e por elas. Conectamos-nos com a vida pela inspiração e com a morte pela expiração, no equilíbrio entre estas duas forças esta a nossa manifestação física em corpo e é neste aprendizado que descobrimos em nós o poder de ser no amor.
Quando entendemos que funcionamos todos da mesma forma e que temos todos os mesmos sentimentos, conseguimos visualizar nos outros aquilo que somos. A partir desta identificação podemos diminuir a nossa sensação de perda e crescer como ser social. Neste crescimento formamos uma força coesa e aglutinadora consciente e tenaz.
Sim, sem o medo jamais sobreviveríamos no mundo, como ele é. Mas é através dele e por ele que perdemos a nossa liberdade, por apego demasiado ao estado vivencial “positivo”, que nos conduz a uma situação de aprisionamento pelo receio de perder algo que não temos, pois a vida, apesar de se manifestar através de nós, não é nossa.
Jamais se perde aquilo que se tem. Se perdemos algo é por que não era nosso, assim, a vida como um empréstimo Divino, não é nossa. Nos apegamos a ela, como nos apegamos a tudo que “temos no mundo” e esse apego nos limita, nos inibe e nos cerceia. Para viver a vida com galhardia é necessário saber renunciar, esse é o caminho.
O medo pode ser superado, como podem ser superados todos os males de nossas vidas, nelas e por elas. Conectamos-nos com a vida pela inspiração e com a morte pela expiração, no equilíbrio entre estas duas forças esta a nossa manifestação física em corpo e é neste aprendizado que descobrimos em nós o poder de ser no amor.
Quando entendemos que funcionamos todos da mesma forma e que temos todos os mesmos sentimentos, conseguimos visualizar nos outros aquilo que somos. A partir desta identificação podemos diminuir a nossa sensação de perda e crescer como ser social. Neste crescimento formamos uma força coesa e aglutinadora consciente e tenaz.