O limite do medo
A proteção da vida, aquilo que de alguma forma nos mantém vivo é também o maior inimigo dela, o medo. Ele nos aprisiona e nos deixa encastelados dentro de escafandros, que nos limitam e nos impedem de viver a vida da melhor forma possível, por que queremos prolongar o nosso tempo no mundo ao máximo, como se isso fosse possível.
Quando chega o tempo máximo de vida em nossa existência no mundo, temos que entregar os nossos corpos à terra, agradecer a Deus a permanência no tempo e no espaço que ocupamos e retornar. Retornamos assim como se fossemos aspirar o ar para encher os nossos pulmões por mais um tempo, para mergulhar novamente e prosseguir.
Sim, a nossa vida infinita é como uma aventura. Precisamos prosseguir para ter espaço para manifestar no universo aquilo que somos e aquilo para o que viemos. Todos temos a nossa missão e é imprescindível que existamos da melhor forma, com a melhor conexão. Se nos prendemos na ilusão da vida eterna, no mundo, falhamos.
É imprescindível compreender esta realidade, para podermos superar os nossos limites, mesmo sob risco de morrer, entendendo que a morte é apenas a preparação para um novo tempo, no espaço que nos é dado e, para que possamos assumir aquilo que é nosso, precisamos ceder ao mundo o que lhe pertence e reconhecer.
A proteção da vida, aquilo que de alguma forma nos mantém vivo é também o maior inimigo dela, o medo. Ele nos aprisiona e nos deixa encastelados dentro de escafandros, que nos limitam e nos impedem de viver a vida da melhor forma possível, por que queremos prolongar o nosso tempo no mundo ao máximo, como se isso fosse possível.
Quando chega o tempo máximo de vida em nossa existência no mundo, temos que entregar os nossos corpos à terra, agradecer a Deus a permanência no tempo e no espaço que ocupamos e retornar. Retornamos assim como se fossemos aspirar o ar para encher os nossos pulmões por mais um tempo, para mergulhar novamente e prosseguir.
Sim, a nossa vida infinita é como uma aventura. Precisamos prosseguir para ter espaço para manifestar no universo aquilo que somos e aquilo para o que viemos. Todos temos a nossa missão e é imprescindível que existamos da melhor forma, com a melhor conexão. Se nos prendemos na ilusão da vida eterna, no mundo, falhamos.
É imprescindível compreender esta realidade, para podermos superar os nossos limites, mesmo sob risco de morrer, entendendo que a morte é apenas a preparação para um novo tempo, no espaço que nos é dado e, para que possamos assumir aquilo que é nosso, precisamos ceder ao mundo o que lhe pertence e reconhecer.