Os pais são os responsáveis!
As vezes fico me perguntando se existem pessoas más no mundo? Sei que existem, mas fico imaginando que a pessoa má não ache que é má, pois em sua concepção o mal que ela esta fazendo é fruto de uma justificativa que para si tem suas razões suficientes para tais atos.
Se pensarmos que cada ser humano tem suas razões individuais, suas convicções e que por mais que estejam cometendo um grande erro sempre acham que estão fazendo a coisa certa e quando sabem que estão fazendo algo errado acreditam ter justificativas o suficiente para tal fato.
Uma pessoa é formada por crenças, conhecimentos e descobertas que vão moldando o seu ser desde muito jovem, tanto é que uma educação deficitária de uma criança hoje pode tornar-se um profissional deficitário amanhã, ou então uma família que não sabe impor limites para seus filhos, que passam a mão em cada mal que ele comete e que não admite que esta criança não esta indo bem, de modo algum poderá amanhã exigir que seus filhos sejam pessoas boas, não simplesmente na crença total da palavra, mas na sua amplitude moral, profissional e ética.
Não se pode educar um filho com mão de ferro e esperar que ele não se torne no futuro uma pessoa amarga, são as nossas escolhas de hoje, os nossos atos de agora, aquilo que fazemos pelos nossos filhos que moldaram grande parte do que eles serão no amanhã.
Educar um filho é a maior responsabilidade que um ser humano pode ter, pois somos os intermediadores do caráter de um individuo que será moldando durante toda sua vida e modulado de acordo com aquilo que esta pessoa acredita, de acordo com aquilo que esta pessoa julga ser o certo.
Por tudo isso eu fico pensando como será que não fica o cabeça de uma mãe quando vê seu filho fazer algo errado, algo desastroso, algo pecaminoso, totalmente maldoso e que foge de tudo aquilo que seus pais lhe ensinaram quando puderam.
A bíblia mesmo já diz “qual pai que um filho pedindo um pão lhe dará uma cobra”, os pais querem sempre o bem, aconselham para o bem, ensinam para o bem, e devem se revirar no tumulo quando veem os filhos irem na contramão daquilo que era certo, justificando seus atos em suas razões incabíveis. Que dó que eu tenho da mãe de Carlinhos Cachoeira, que pena que eu sinto do pai de Demóstenes Torres, que dó.
Se pensarmos que cada ser humano tem suas razões individuais, suas convicções e que por mais que estejam cometendo um grande erro sempre acham que estão fazendo a coisa certa e quando sabem que estão fazendo algo errado acreditam ter justificativas o suficiente para tal fato.
Uma pessoa é formada por crenças, conhecimentos e descobertas que vão moldando o seu ser desde muito jovem, tanto é que uma educação deficitária de uma criança hoje pode tornar-se um profissional deficitário amanhã, ou então uma família que não sabe impor limites para seus filhos, que passam a mão em cada mal que ele comete e que não admite que esta criança não esta indo bem, de modo algum poderá amanhã exigir que seus filhos sejam pessoas boas, não simplesmente na crença total da palavra, mas na sua amplitude moral, profissional e ética.
Não se pode educar um filho com mão de ferro e esperar que ele não se torne no futuro uma pessoa amarga, são as nossas escolhas de hoje, os nossos atos de agora, aquilo que fazemos pelos nossos filhos que moldaram grande parte do que eles serão no amanhã.
Educar um filho é a maior responsabilidade que um ser humano pode ter, pois somos os intermediadores do caráter de um individuo que será moldando durante toda sua vida e modulado de acordo com aquilo que esta pessoa acredita, de acordo com aquilo que esta pessoa julga ser o certo.
Por tudo isso eu fico pensando como será que não fica o cabeça de uma mãe quando vê seu filho fazer algo errado, algo desastroso, algo pecaminoso, totalmente maldoso e que foge de tudo aquilo que seus pais lhe ensinaram quando puderam.
A bíblia mesmo já diz “qual pai que um filho pedindo um pão lhe dará uma cobra”, os pais querem sempre o bem, aconselham para o bem, ensinam para o bem, e devem se revirar no tumulo quando veem os filhos irem na contramão daquilo que era certo, justificando seus atos em suas razões incabíveis. Que dó que eu tenho da mãe de Carlinhos Cachoeira, que pena que eu sinto do pai de Demóstenes Torres, que dó.