CONTRASTES (Phellipe Marques)
Toda arrogância se desfaz perante o verdadeiro amor.
Todo água que me falta, todo mar que em ti deságua são expressões do coração de poeta imortal.
Todo o peso que trago da vida vira leveza nas linhas que te escrevem.
E por isso mesmo te escrevem, para que eu possa ser livre como um condor voando sob o céu da mais longínqua dimensão sentimental do homem.
Toda imperfeição vira inspiração quando visualizo a face do amor ideal.
E então, escrever é o mínimo a fazer. É o registrar do mais belo sentimento que existe: o amor!
Toda negação maltrata a quem não se arrisca.
E por isso dignifico, cobro a mim mesmo uma atitude, um verso maior, uma forma de imortalizar o que existe em mim.
Que seja sobre o tempo, as páginas de um livro ou sobre a própria poesia.
Fundamental mesmo é não guardar somente para si, pois o que é belo deve ser compartilhado.
O amor é apátrida, lembrem-se! Universal em essência e puro como a alma de uma criança.
Poético como o mar, infinito ao horizonte de tantas expectativas, sonhos e dedicação.
Tudo é nada e nada é tudo. Contrastes de uma vida!
É o que resta ao sentir meu coração.
Eis o mundo do poeta: de amor e vazio, de vazio e poesia.
Toda arrogância se desfaz perante o verdadeiro amor.
Todo água que me falta, todo mar que em ti deságua são expressões do coração de poeta imortal.
Todo o peso que trago da vida vira leveza nas linhas que te escrevem.
E por isso mesmo te escrevem, para que eu possa ser livre como um condor voando sob o céu da mais longínqua dimensão sentimental do homem.
Toda imperfeição vira inspiração quando visualizo a face do amor ideal.
E então, escrever é o mínimo a fazer. É o registrar do mais belo sentimento que existe: o amor!
Toda negação maltrata a quem não se arrisca.
E por isso dignifico, cobro a mim mesmo uma atitude, um verso maior, uma forma de imortalizar o que existe em mim.
Que seja sobre o tempo, as páginas de um livro ou sobre a própria poesia.
Fundamental mesmo é não guardar somente para si, pois o que é belo deve ser compartilhado.
O amor é apátrida, lembrem-se! Universal em essência e puro como a alma de uma criança.
Poético como o mar, infinito ao horizonte de tantas expectativas, sonhos e dedicação.
Tudo é nada e nada é tudo. Contrastes de uma vida!
É o que resta ao sentir meu coração.
Eis o mundo do poeta: de amor e vazio, de vazio e poesia.