PROPAGANDA INFELIZ
Em defesa do nobre Recantista Carlos da Costa, jornalista amazonense, voz ativa contra tantos desmandos que, como avalanche malígna, castigam este nosso pobre país, volto à sua crônica sobre um infeliz vídeo de propaganda da Peugeot. no qual um estagiário é, maldosamente, atirado a uma armadilha, pisoteado ao abrir a porta da loja e, depois, deixado, inerte, no chão, pelos seus mandantes, sob a alegação de que "Trata-se, apenas, de um estagiário. Vamos almoçar."
Levanta-se nosso companheiro e, com muita razão e justamente revoltado, pega da sua justiceira pena e baixa a borduna com força na cabeça dos criadores da gracinha.
Numerosos comentários chegaram, dando-lhe inteira razão, como não poderia deixar de acontecer, mas alguém não identificado, que se assinou simplesmente como Rodrigo, , ocultando-se, covardemente, envia um comentário pelo qual só consegue expor sua falta de caráter, sua crassa ignorância e estupidez, e diz, textualmente: Ah! Vai chupar uma rola, babaca.!. comentário esse que o nosso Recantista, num rasgo de coragem e firmeza, manteve em sua página, como exemplo da torpeza a que pode chegar um ser humano.
Em seguida, respeitando o direito de defesa, o querido jornalista fez publicar uma carta da Peugeot tentando justificar o inexplicável.
Passa, a Peugeot, atestado de "boazinha", diz que não trata assim seus estagiários, que lhes dá toda a atenção e respeito e que o vídeo retrata, apenas, um acontecimento fictício e blá,blá,blá...
Fictícias são quase todas as peças publicitárias veículadas pela mídia. Umas são engraçadas, outras instigantes, mas um mínimo de credibilidade e coerência deve ser observado. Afinal, se destinam a formar opiniões e gostos e atrair a atenção dos consumidores. Esse é o objetivo perseguido!
É claro que a Peugeot não criou aquele negócio, mas teve conhecimento dele antes da sua entrada no ar. Será que ninguém, nenhum executivo da conceituada fabricante teve um rasgo de bom senso para perceber a injustiça, o preconceito latente naquele produto?
Imaginemos que, ao invés de estagiário branco, fosse um negro; a Peugeot teria autorizado a divulgação?
No meu entender, a Peugeot falou, falou, e não disse nada! Ficaria melhor se apresentasse seu pedido de desculpas, tirasse a propaganda do ar e mudasse, imediatamente, seu contrato publicitário.
Ao covarde missivista intitulado Rodrigo, se me fosse dado o direito de usar os mesmos termos utilizados por ele eu diria: ##ºººXX//¨¨--.<><>§§.
Em defesa do nobre Recantista Carlos da Costa, jornalista amazonense, voz ativa contra tantos desmandos que, como avalanche malígna, castigam este nosso pobre país, volto à sua crônica sobre um infeliz vídeo de propaganda da Peugeot. no qual um estagiário é, maldosamente, atirado a uma armadilha, pisoteado ao abrir a porta da loja e, depois, deixado, inerte, no chão, pelos seus mandantes, sob a alegação de que "Trata-se, apenas, de um estagiário. Vamos almoçar."
Levanta-se nosso companheiro e, com muita razão e justamente revoltado, pega da sua justiceira pena e baixa a borduna com força na cabeça dos criadores da gracinha.
Numerosos comentários chegaram, dando-lhe inteira razão, como não poderia deixar de acontecer, mas alguém não identificado, que se assinou simplesmente como Rodrigo, , ocultando-se, covardemente, envia um comentário pelo qual só consegue expor sua falta de caráter, sua crassa ignorância e estupidez, e diz, textualmente: Ah! Vai chupar uma rola, babaca.!. comentário esse que o nosso Recantista, num rasgo de coragem e firmeza, manteve em sua página, como exemplo da torpeza a que pode chegar um ser humano.
Em seguida, respeitando o direito de defesa, o querido jornalista fez publicar uma carta da Peugeot tentando justificar o inexplicável.
Passa, a Peugeot, atestado de "boazinha", diz que não trata assim seus estagiários, que lhes dá toda a atenção e respeito e que o vídeo retrata, apenas, um acontecimento fictício e blá,blá,blá...
Fictícias são quase todas as peças publicitárias veículadas pela mídia. Umas são engraçadas, outras instigantes, mas um mínimo de credibilidade e coerência deve ser observado. Afinal, se destinam a formar opiniões e gostos e atrair a atenção dos consumidores. Esse é o objetivo perseguido!
É claro que a Peugeot não criou aquele negócio, mas teve conhecimento dele antes da sua entrada no ar. Será que ninguém, nenhum executivo da conceituada fabricante teve um rasgo de bom senso para perceber a injustiça, o preconceito latente naquele produto?
Imaginemos que, ao invés de estagiário branco, fosse um negro; a Peugeot teria autorizado a divulgação?
No meu entender, a Peugeot falou, falou, e não disse nada! Ficaria melhor se apresentasse seu pedido de desculpas, tirasse a propaganda do ar e mudasse, imediatamente, seu contrato publicitário.
Ao covarde missivista intitulado Rodrigo, se me fosse dado o direito de usar os mesmos termos utilizados por ele eu diria: ##ºººXX//¨¨--.<><>§§.