No Tribunal da Consciência
Quantas vezes nos deixamos levar por nossos próprios julgamentos, palavras ou aquilo que nos aparenta ser o correto ou não a ser feito, e nos colocamos no lugar de juízes, ordenando ao mundo a nossa sentença à primeira vista?
Decidindo o que é melhor ou incorreto, visualizamos os defeitos alheios e esquecemos os nossos próprios defeitos.
É mais cômodo viver a arte de julgar os outros que procurar se descobrir como humano que somos, capazes de cometer grandes erros, como também grandes acertos.
E ainda o mais importante: Aprender com esses erros e acertos a viver bem a vida, a cada manhã em que o sol nascer.