“O homem não é nada mais que um caniço agitado pelo vento. Mas é um caniço que pensa. E que sabe que um dia deve morrer. Das criaturas de Deus, o homem é a única que sabe que morrerá. O universo inteiro não sabe que morre. O homem sabe! Por isso o homem permanece mais importante do que a morte que o mata”.
O pensamento é de Pascal, pensador francês do século XVIII.
Saber que vivemos e porque vivemos e que morremos e porque morremos é o princípio da paz e da sabedoria. E mesmo não saber porque morremos, desde que saibamos que morreremos é já um chamado de Deus à sabedoria.
Nossa sociedade tem medo da morte, e o medo é tão grande que a modernidade afasta os cemitérios das cidades, proíbe de falar da morte e inventa nomes diferentes para as doenças mortais como o câncer, de medo de falar da morte.
Se fôssemos cristãos crentes de fato teríamos tanta naturalidade diante da morte como diante da vida. Morrer dói e viver também dói. Morrer é um mistério e viver também é um mistério. Quem tem medo da morte também tem medo da vida. Uma e outra se complementam. Viver é morrer um pouco cada dia e morrer é viver para sempre!
O pensamento é de Pascal, pensador francês do século XVIII.
Saber que vivemos e porque vivemos e que morremos e porque morremos é o princípio da paz e da sabedoria. E mesmo não saber porque morremos, desde que saibamos que morreremos é já um chamado de Deus à sabedoria.
Nossa sociedade tem medo da morte, e o medo é tão grande que a modernidade afasta os cemitérios das cidades, proíbe de falar da morte e inventa nomes diferentes para as doenças mortais como o câncer, de medo de falar da morte.
Se fôssemos cristãos crentes de fato teríamos tanta naturalidade diante da morte como diante da vida. Morrer dói e viver também dói. Morrer é um mistério e viver também é um mistério. Quem tem medo da morte também tem medo da vida. Uma e outra se complementam. Viver é morrer um pouco cada dia e morrer é viver para sempre!